Tumgik
#everyone is alive
tiredactivist · 10 months
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If Scully had an instagram (present day).
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Heavensward has to be my favorite part of ffxiv and no one dies and nothing bad ever happens in it. There's a happy ending for ALL characters
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mr-shimurka · 5 months
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Bernaseras Fan-kiddddds!!!
Pip and Victoria would be very caring and loving parents... who would squeeze their kiddos all the time
The orange one little cheerful vamp named Jules. He is their own child, he's junior.
The dark one grumpy vampy senior son - is adopted, he's Lori, but he's about the same age as Jules.
And here you can see an alive Vamp!Bernadotte. Powerful couple with loving children.
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leondii · 11 months
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Я не знаю, что там происходит...
Everyone survived, yapi!
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amydivalerie · 4 months
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Pais e Filhos
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Capítulo 1: Nada é fácil de entender
Pairing: qsmp!Cellbit/qsmp!Roier Word count: 3721 Summary: No ponto mais remoto do Oceano Pacífico há um arquipélago pertencente à sua própria nação chamada Ponto Nemo. Um lugar singular com união de culturas diversas, mas ainda longe do resto do mundo, perfeito para pessoas que precisam de um novo começo, como qCellbit, mas ele não esperava que seu novo começo resultaria em um marido e dois filhos que ama mais do que qualquer coisa… Pelo menos, até uma viagem de trabalho eram apenas dois filhos. Warnings: None Fandom & Personagens: QSMP | Quackity SMP; qsmp!Cellbit; qsmp!Roier; qsmp!Cellbit; Bobby (QSMP); Richarlyson (QSMP); Pepito (QSMP) Agradecimentos especiais para: Kel, para sempre minha beta revisora! Daune, minha guapita que ajudou na revisão dos das partes em espanhol e ouviu minhas divagações sobre essa história; Thata, que não só ouviu minhas divagações, mas me ajudou nas indecisões e fez com que fosse possível essa história existir tão cedo; e @jinanxia no twitter, que criou a prompt e headcanons que inspiraram essa história. Disclaimer: - História baseada no prompt de @jinanxia no twitter: “Em um universo alternativo eu imagino guapoduo com os filhos nas seguintes idades: Bobby com 8 anos, Richas com 6 e Pepito com 3” - Obviamente os personagens em que foram baseados não me pertencem. - A história se trata dos cubitos, personagens de minecraft, não nos criadores.  - O “q” não será usado por questões de estética. EDIÇÃO 10/01: Retcon para remoção de personagem, e menção de outros adicionada.
O trabalho de Cellbit costuma ser tranquilo ao ponto dele poder trabalhar de casa na maior parte do tempo, a polícia de Quesadilla faz um bom trabalho reunindo informações e pistas para que ele encontre as soluções dos casos que precisam da sua assistência. Porém, às vezes, as investigações o levam para outras cidades ou ilhas de Ponto Nemo para analisar cenas ou pistas que não podem ser movidas. Apesar de gostar do senso de aventura, estar longe de seu marido e filhos não é algo que ele aprecia; como acontecera em seu último caso, no qual precisou ficar duas semanas inteiras fora de casa em uma ilha afastada do centro de Ponto Nemo com quase nenhum sinal de comunicação. Era frustrante não ter um meio de matar as saudades de sua família, pelo menos isso deu mais um gás para ele resolver o caso rápido e finalmente voltar para casa.
— Pai! — Richarlyson, o caçula da família, foi quem o recebeu assim que abriu a porta de casa, se jogando para um abraço. — Demorou pra caralho! ‘Cê não vai acreditar no que aconteceu com o pa Roier! —
Cellbit abraçou apertado o filho de seis anos, aproveitando para mexer na touquinha de vaca que o menino adora e bagunçar os cachos que cobriam seus olhos. Era uma surpresa Richas estar em casa, não que ele fosse reclamar, adorava a presença do filho, mas, antes mesmo de viajar, tinha combinado com Pac que Richas ficaria com ele nesse fim de semana.
— Ei, Cabeçudo! Que demorei?! Foi um dos casos mais rápidos que já fiz, Richarlyson. — Apesar da ansiedade subindo por sua garganta, o humor de Richas o confortou de que não era algo ruim. O menino tentava conter o sorriso para manter uma carranca irritada. — Como assim? O que aconteceu com seu pai? — 
— Vem ver essa palhaçada. — Richarlyson respondeu puxando o pai pela mão, o homem estava confuso demais para contestar então só colocou a mala de viagem do lado da escada e se deixou ser levado.
Cellbit percebeu que estavam indo para a cozinha (o que era perfeito depois de uma viagem de cinco horas, ele realmente precisava comer algo) e quanto mais se aproximavam, mais forte o cheiro de macarrão com frango ficava. Não duvidava que até Richas conseguia ouvir seu estômago roncando. Ao entrar na cozinha, porém, toda a fome do investigador foi esquecida com a cena em sua frente: sentado na mesa de jantar estava seu amado esposo e, ao lado dele, em uma cadeira especial, estava uma criança desconhecida. Os óculos infantis vermelhos, de silicone, fazia com que seus olhos verdes parecessem ainda maiores, a haste em volta de sua cabeça deixava os óculos bem presos  e a cor combinava com sua blusa listrada branca e vermelha, o pequeno não deveria ter mais de 3 anos.
— Guapito…? — Perguntou hesitante, ainda parado na porta. Richas soltou sua mão e foi para o lado do menino, começando a cutucar ele, causando um ataque de risos no garoto mais novo.
— Ah mira quien es, Pepito, mi pinche esposo que no tiene casa... — Roier cruzou os braços fingindo irritação. — Bueno, ¿te vas a quedar ahí? — 
Apesar de ainda estar confuso quanto à criança, não conteve o sorriso com a provocação, preferindo ceder as carências do marido, não que Cellbit algum dia fosse negar dar atenção a Roier, ainda mais depois de semanas longe, a verdade é que, dos dois, Cellbit provavelmente era quem mais sentia falta da companhia. Ele esteve sozinho a vida inteira, passando por experiências traumatizantes o suficiente para ignorar a solidão, em alguns momentos não tendo nada para pensar além disso. Desse modo,  depois de se aproximar de Roier e conhecer o que era parceria, companheirismo e carinho, não pôde evitar se viciar no sentimento de ter alguém do seu lado.
— Desculpa, Guapito, eu não achei que o sinal naquela ilha ia ser tão ruim…— Foi em sua direção e depositou um beijo no topo da cabeça do marido, que corou feliz com a atenção.  —  Quem é esse garotão aqui? —
Perguntou olhando para o menino desconhecido, a risada do pequeno ecoava pela cozinha. Agora Richas brincava de tentar roubar a comida dele, e conhecendo o filho,  Cellbit imaginava que logo ele iria realmente pegar e comer algo do prato do menor.
— Pelo jeito a Federação está em necessidade de voluntários para o programa de guardiões, convocaram eu, Mariana e o Quackity para cuidar desse chamaco… E outros dois de primeira viagem também. — Roier explicou enquanto chamava a atenção da criança de volta para o almoço. — Richas! Deja su pollo, hay más en la sartén para ustedes. —
— Pai, coloca pra mim?! — 
Richarlyson pediu olhando manhoso para Cellbit, o que não era comum para seu filho de seis anos, pois sempre foi uma criança independente, que gostava de se provar pros pais desde que eram apenas guardiões, e ele só tinha quatro anos na época! Apesar de não ter permissão de mexer nas panelas, ele nunca fazia manha para pedir coisas, até mesmo comida.
— Pera, então… Você tá como guardião de novo? Isso nem é necessidade, é desespero. Pensei que não podia ser guardião de duas crianças. — Cellbit falava enquanto servia o prato de Richas, a criança se apressou para sentar na cadeira de frente para o novo menino.
Uma curiosidade sobre o país Ponto Nemo é o programa de guarda de crianças órfãs: orfanatos não são comuns no arquipélago que forma a nação, ao invés disso, o governo faz uma extensa pesquisa dos cidadãos que se voluntariam para o banco de dados do programa, e com testes de compatibilidade seleciona as melhores opções para serem guardiões de uma das crianças carentes. Geralmente, uma criança recebe mais de dois guardiões que, muito provavelmente, mal se conhecem. Pode parecer uma receita para o desastre, mas os responsáveis pela compatibilidade fazem um trabalho incrível o suficiente para que mesmo duas pessoas completamente opostas, que mal falam a mesma língua, consigam cuidar de uma criança com o carinho que ela dificilmente receberia em uma casa onde teria que dividir tudo com outras cem crianças. Foi assim que Cellbit e Roier conheceram seus, agora legalmente, filhos: Bobby e Richarlyson.
— Eles colocam seu nome de volta se você adotar também, mas vai pro final da lista, por isso nem me preocupei quando adotei o Bobby- ¡No mames, Pepiux! ¡El Richarlyson ya va a comer, no tiene necesidad de darle tu comida! — 
Roier interrompeu sua explicação ao ver a criança tentando jogar pedaços de frango para Richas no outro lado da mesa, o menino brasileiro se jogava em cima da mesa para pegar a carne de bom grado.
— Pepiux? — Cellbit perguntou, sinalizando para Richas sentar direito enquanto colocava o prato na frente do menino, “Pepiux” parecia envergonhado pela bronca de Roier.
— É só um apelido. O nome dele é José, mas quando um José é criança chamamos ele de Pepito. Então ele é o Pepito, Pepiux, Pepitinho… —
— Pepito! — O menino concordou levantando os braços, ele gostava do próprio nome, e o sorriso no rosto de Roier dizia que ele já sente certo carinho pelo garoto.
— Hola, Pepito, yo soy Cellbit, soy el esposo de tu papá… — Sorriu gentil para o menino depois de se abaixar e ficar mais ou menos na altura do pequeno. 
Pepito sorriu de volta o cumprimentando com um “Hola, pa Cellbit!” animado, o que rendeu um levantar de sobrancelha questionador na direção de Roier; o mexicano ignorou, mais uma vez chamando a atenção do garoto para seu prato, Pepito foi rapido em imitar Richas ao ver ele comer apressado.
— E quando isso tudo aconteceu?? — Cellbit se levantou, a atenção voltando totalmente para seu marido, contente em ter conseguido dar atenção para a nova criança. 
— Uns cinco dias depois de você ter viajado, creio… Dois dias depois já estava com a gente. — 
Roier também se levantou para colocar o prato do menino na pia, enquanto Pepito encarava Cellbit com olhos incrivelmente grandes atrás dos óculos redondos, o brasileiro chegou a considerar estar sendo analisado pelo pequeno, mas sentia que não tinha muitos pensamentos passando por aquela cabecinha. Logo viu bracinhos sendo levantados em sua direção e instintivamente o tirou da cadeirinha, porém, ao tentar colocar a criança no chão sentiu ela se agarrar em seu corpo.
— Você não queria descer?? — Perguntou olhando para Pepito confuso, e como resposta recebeu um aperto ainda maior em volta de seu pescoço e a risada do marido ecoando pelo cômodo. Olhou para o Roier buscando auxílio. — Guapito…? —
— Te valió verga, Cellbo, esse é o niño mais carente que já vi, não vai te soltar tão cedo. —
A mente do investigador estava cada vez mais confusa com toda a situação: como o menino que acabou de conhecê-lo já estava tão disposto a se apegar? O quão forte pode ser a carência de uma criança ao ponto de ignorar sua autopreservação? De chamá-lo de “pa”? Apesar de que, pela reação do marido mais cedo, imaginava que tinha dedo de Roier quanto o menino já o chamar de pai.
No programa de guardiões, oficialmente chamado “It Takes a Village”, é recomendado não criar um relacionamento de pais e filhos com as crianças, já que se trata de uma guarda temporária e elas podem ser adotadas por pessoas de qualquer lugar de Ponto Nemo e assim perder contato com seus guardiões. Porém, isso é muito mais fácil dito do que feito, algumas pessoas conseguem manter uma relação apenas de tios-sobrinhos, mas é comum encontrar crianças chamando seus guardiões de pais e serem respondidos como filhos. Roier é uma dessas pessoas que não se importam de tratar seus protegidos como filhos, por sorte Cellbit também não.
— Roier, eu também quero comer… — Pediu para o marido na esperança que ele pegasse Pepito de seu colo, mas o mexicano achou a situação engraçada o suficente para preferir servir o prato de Cellbit. — Ele já aprendeu a ser assim com o Quackity, foi? —
Se dando por vencido, Cellbit sentou do lado de Richas com Pepito em sua perna, mas percebeu que o filho não ficou muito feliz em ver outro menino no colo do pai. Richarlyson sempre mostrou ciúmes dos pais com outras crianças. A única exceção foi com Bobby, mas isso porque os meninos tiveram uma conexão de irmãos logo que se conheceram. Sabia que teria que conversar com o filho sobre como Pepito e nem ninguém o substituiria, mas pelo momento preferiu mexer na touca dele de novo, até porque acabou de chegar em casa, não é como se não fossem ter tempo.
— Na realidade, Pepito até agora só ficou comigo. —
— O que? Como assim?? Por que? — 
Roier colocou o prato na frente do marido, vendo Pepito tentar mexer com o cabelo de Richas, não alcançando a toca como o adulto havia feito, o garoto brasileiro afastava a mão do menor com irritação, então Cellbit achou melhor posicionar Pepito em sua outra perna distanciando os dois. Pepito aceitou que não era hora de brincar e simplesmente encostou todo seu corpo contra o de Cellbit. O homem ainda não sabia se o menino estava prestando atenção na conversa ou completamente se desligando da realidade. 
— Mariana, Quackity e Rivers estão em viagem, Dios lo sabe quando voltam; e Carre tá com a casa em reforma, Pepito é um pouco sensível a algumas coisas, com o pó que tá naquela casa, ele ia acabar morrendo em duas horas. — Se encostou na pia, tendo uma visão perfeita dos três. — Então vai ser a gente e o Pepito por um tempo. — 
— Roier… — Cellbit alternou olhares entre Pepito, Richas e Roier. — Você tá me dizendo que basicamente a gente tem um terceiro filho? — 
—... Talvez, um pouco… Por enquanto, não sei… — 
— Quer dizer, não que seja problema, só é um pouco repentino, mas não acho que tem problema a gente ter mais uma boca pra sustentar… —
Até porque a Federação não larga as crianças nas mãos dos cidadãos e parte pra próxima, todos os guardiões recebem uma pensão mensal para garantir as necessidades básicas da criança e um bônus como token de gratidão. Não paga o esforço que é cuidar e educar uma criança, é claro, o trabalho é muito mais que apenas alimentar bocas, mas é um bom incentivo para os voluntários.
— Pac não conseguiu te buscar, Richas? — 
Decidiu dar mais atenção para o filho, aproveitando que tinha a curiosidade do porquê dele estar em casa. Os outros ex-guardiões de Richarlyson não passam mais tanto tempo com o menino depois dele ter sido adotado por Cellbit e Roier, e por isso raramente cancelavam quando marcavam de passar um tempo com ele. O menino fez uma careta remexendo no macarrão, claramente não feliz com o que sejá lá que tenha acontecido. 
Olhando para o passado era engraçado pensar no quanto Richas se aproximou dos quatro guardiões que tinha: logo no primeiro dia de guarda, os quatro se reuniram na casa que Pac e Mike dividiam para cuidar do pequeno, e o dia terminou com o quarteto cantando totalmente fora de tom, tempo e ritmo, e esperando que Richarlyson dormisse. Foi uma festa para o garotinho que mal tinha quatro anos, ele não demorou uma semana para começar a chamar eles de pais, o que derreteu por completo o coração dos brasileiros.
 Com um ano de guarda, Cellbit não podia imaginar viver sem o garotinho correndo por seu escritório querendo ajudar em seus enigmas e o chamando de pai. Então fez um acordo com os outros três, no qual eles ganhavam guarda compartilhada permanente, e Richas tinha o nome de Cellbit em sua certidão, eram legalmente pai e filho.
— Ramon pegou catapora. —
O garoto explicou irritado, ou pelo menos tentou explicar, já que a frase não fez sentido algum para o adulto. Conhecia Ramon, é claro, é um amigo dos seus filhos que também fazia parte do programa de guarda. Mas um de seus guardiões simplesmente desistiu do posto e deixou a responsabilidade para Fit, um veterano de guerra como Cellbit, e que, como Cellbit, encontrou conforto no seu protegido. Sabia que tinha algo entre Pac e Fit, mas não via como isso afetava o acordo que fez com Pac. 
— Tá… E o Pac pegou catapora dele? Que que tem a ver, Richarlyson? — Perguntou confuso, esperando que o filho desse mais do que uma resposta curta.
— O tio Fit foi pra Austrália e deixou o Ramon com o pai Pac, mas o cabeça de carne podre pegou catapora e o pai Pac não queria que eu pegasse também, então falou pra eu não ir. —
Cellbit percebeu então: Richas não tinha só Pepito pra dividir a atenção dos pais, também tinha Ramon entrando na vida de Pac. E é claro que Cellbit entendia o amigo, não podia mandar Ramon pra outra pessoa só pra ficar com Richas, ainda mais quando Fit confiou em Pac para cuidar do menino. Ainda assim, é difícil para uma criança entender e se acostumar com esse tipo de mudanças.
— Pac se fudeu então, enquanto ele fica de enfermeiro do Ramon, eu posso aproveitar o fim de semana com meu filho. — Sorriu e fez cócegas em Richas com o braço livre, o menino riu tentando se afastar.
A conversa mudou enquanto Cellbit comia, Richas e Roier contaram como foram as últimas semanas, Cellbit explicou sobre o caso que foi investigar e as descobertas que teve, e que ainda precisava fazer um relatório mais organizado de tudo. Continuaram conversando mesmo quando já não tinha mais comida em seu prato, Richas decidiu ir jogar em seu quarto, e Cellbit só percebeu que Pepito dormiu em seu colo quando olhou para baixo e viu o garoto babando em sua camiseta. Seu sorriso se desfez ao acariciar a cabeça de Pepito e sentir o quão quente ele estava.
— Parece que ele tá com febre… Guapito?! —
— Deve estar passando o efeito do remédio — Roier foi até os dois e também checou a temperatura de Pepito com a mão. —  Ele tá resfriado desde anteontem, hoje parece estar melhor até. —
— Quer acordar ele pra dar mais? — Questionou preocupado. Curiosamente foram poucas as vezes em que Richas esteve doente enquanto estava sob seus cuidados, Felps sempre tomava a frente quando acontecia, então não era algo com que estava acostumado.
— Não, se ele acordar reclamando de dor sim, mas a febre não está tão alta pra se preocupar agora. Se quiser pode colocar ele na cama. — 
Roier, por outro lado, cuidava de Bobby a mais de quatro anos e durante os três primeiros esteve com o menino quase todos os dias, já que ele e Jaiden, a outra guardiã, se tornaram colegas de quarto para cuidar de Bobby. Pode-se dizer que dos dois maridos, Roier era o que tinha mais experiência em cuidar de crianças.
— Onde ele tá dormindo? — 
A menção de cama fez com que a ficha caísse, fazia pouco menos de duas semanas que Pepito estava com Roier e a casa não tinha mais de três quartos além de seu escritório. Quando se casaram, escolheram uma com espaço o suficiente para eles e os dois filhos, não sentiram necessidade de um quarto de visitas já que todos os seus amigos moravam perto, e Cellbit não queria nem um pouco que o avô do marido tivesse uma desculpa para ficar na casa dos dois, seja para uma estadia longa ou curta.
— Por enquanto, no nosso quarto… —
Fazia sentido por ser uma criança pequena (e agora doente), mas não era muito seguro já que o quarto ficava no segundo andar, e até onde se lembrava, não tinham nenhum tipo de segurança para bebês instalado.
— Já tem uma ideia? —
— No, deixei pra quando voltasse, assim quem vai levar a culpa vai ser você. — 
Roier deu uma risada maléfica que fez Cellbit sorrir, não era incomum o mexicano brincar sobre deixar decisões difíceis pro marido, mas a verdade é que sempre chegavam em soluções com uma boa conversa. Essa seria uma complicada, mesmo que Bobby e Richas tivessem uma boa relação de irmãos, eles ainda foram criados por um bom tempo como filhos únicos, por isso Cellbit e Roier fizeram questão de dar um quarto para cada um, com espaço para colocar as coisas que ganhavam de seus outros pais também. Colocar Pepito com um dos dois ou juntar os irmãos não seria fácil.
— Claro, claro… — Ele olhou novamente para Pepito em seus braços. — Acho que o quarto do Bobby é grande o bastante pra ele e Richas, a gente pode deixar o do Richas pro Pepito… Também sempre tem a opção de perguntar o que eles preferem. — 
— Não penso que eles vão entrar em consenso, mas podemos conversar, sim, como família. — 
— Tentamos isso, e se complicarem demais a gente faz o que achar melhor, e é isso. — 
— Bueno, suena bien. Jaiden deve trazer Bobby antes do jantar, vamos ter tempo pra conversar hoje. — 
— Uhum, bom, aproveitando então, tenho um relatório pra terminar… — 
Cellbit levantou pronto para passar Pepito para Roier, mas sentiu pequenos braços se prenderem ao seu pescoço junto de um murmúrio de desaprovação.
— Ah bueno, pinche niño ingrato hijo de tu puta madre, yo te cuidé dos semanas y ahora prefieres el pinche pendejo? — Roier vociferou ofendido, abaixando os braços que estavam prontos para receber o menino. — Bueno, quedate con el pinche Cellbit. Vete a la verga, pídele a él tu pinche medicina. — 
A risada de Cellbit ficou mais alta quando Roier começou a tirar a mesa e organizar a louça para lavar. Pepito continuava dormindo profundamente em seu colo.
— Eu vou cuidar dessa casa, porque ninguém me ajuda mesmo, se eu não fizer ninguém vai fazer. Fica vocês dois aí sem fazer nada, eu sempre faço tudo por aqui mesmo… Hijos de puta… — 
As reclamações continuaram enquanto Cellbit saia da cozinha, subia as escadas e, até mesmo depois de entrar em seu quarto, podia ouvir Roier murmurando.
— Esse é seu papa, Pepito, é o melhor que vai encontrar, mas às vezes é dramático assim. — 
Disse baixo apesar de não achar que o menino fosse acordar. Olhou em volta, mas não encontrou a segunda cama que esperava, em vez disso seu lado da cama de casal estava com uma barreira de travesseiros e almofadas. Não podia acreditar que todo esse tempo Roier deixou Pepito dormir na cama dos dois, o mexicano realmente aproveitou que o marido não estava em casa para fazer as coisas como sabia que Cellbit não aprovava. Uma das coisas que aprendeu com guias de paternidade que leu quando recebeu a guarda de Richas era que crianças não devem dormir na cama dos pais ou com eles para que não se acostumassem, nem tirasse a intimidade dos responsáveis, era ainda menos recomendado para crianças na idade de Pepito. 
Respirou fundo achando melhor não discutir sobre isso agora e ir terminar o bendito relatório, não é como se pudesse voltar no tempo e comprar uma cama para a Pepito. Deixou o velho computador ligando em seu escritório e voltou para o quarto para colocar Pepito na cama, mas novamente o menino se recusou a soltá-lo, e quando ele ameaçou chorar, Cellbit decidiu que hoje seria um berço móvel levando ele de volta para o escritório.
(...)
Poucas horas depois, Roier subiu com um chamado de Bobby. O menino tinha ido cumprimentar Cellbit depois do tempo sem vê-lo (inclusive, estava curioso sobre o caso que ele foi investigar), além de ter que chamar ele e Pepito para jantar. Roier encontrou o menino parado na entrada para o escritório com os braços cruzados.
— Ese gordo ya está marcando su territorio, eh? — Bobby caçoou, Roier não precisava ver o sorriso em seu rosto para saber que não tinha peso na frase do menino, o filho gostava de implicar com os outros, e é como mostra afeição, pelo menos era o que Roier esperava.
Dentro do escritório, a tela do computador de Cellbit estava apagada no modo hibernar, o marido estava dormindo assim como Pepito, que parecia confortável em seu peito, o braço esquerdo de Cellbit estava por cima das costas do menino para impedir que ele caísse, os óculos vermelhos de Pepito pendurado em sua mão. Roier sabia que o marido nunca iria se opor a cuidar de mais uma criança, o brasileiro adorava crianças mesmo pensando não ter muito tato com elas, e encontrar ele em um momento tão doméstico com o menino que conheceu no mesmo dia era só a confirmação.
— No este celoso, Bolby. — 
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Everyone lived and spent New Year's Eve together because my house my rules bye
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the-best-kung-fu · 1 year
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Finally I finished the cover of another @jotarosbigbooty's fic she wrote for me http://tiny.cc/qzf1vz (PT-BR only ) It's about a nice day of Kujo's family at Moriō-chō beach with Josuke, Okuyasu, Koichi and Rohan. It's placed after Kira arc! I hope you like it 
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lover-of-mine · 1 year
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how r the gay fire fighters
Still not gay enough 😭😭😭😭
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shiftingwithmars · 1 month
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Brett isn’t dead. The pack is lying, Brett and Lori are alive.
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obamaonaunicorn · 1 year
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Gone Fishin'.
(mild spoilers for TWDG season 2!)
It was a lovely day. The sun was shining, and there was a gentle warm breeze flowing through the air.
Luke and Sarah walked through the woods, fishing rods in hands, chatting with eachother as they went.
"Thanks for coming with me, Luke," Sarah mentioned. "I've been wanting to learn to fish for a while now."
"Of course," Luke replied, smiling at her. "I'm just glad you didn't ask Nick to go with you instead."
"Why? Is Nick like, bad at fishing or something?"
"Well, he's always talking about how well he can fish," Luke looked around, checking if anyone was there. Then, he looked back at her. "But just between you and me, I'm the only one doing the fishing whenever we go out."
Sarah giggled at this.
Once the pair found the river, they chose a decent spot to set up. Luke showed Sarah how to put the bait on the hook.
"Now, we wait," Luke said, sitting down at the river bank. "It'll take a while for the fish to actually bite."
"That's okay," Sarah replied. "The woods are nice."
Luke casted his fishing line into the river.
"You know, I used to do this all the time with my mom," Luke said, sitting down next to Sarah.
"Really? Was she the one that taught you how to fish?" Sarah asked.
"That, she was. She was patient with me, too."
"Were you ever bad at fishing?"
"Oh, I was terrible when I started, but she never gave up on me," Luke chuckled. "My first time, I got a fishhook stuck in my hand because I wasn't paying attention."
Sarah winced. "Ouch. I don't think I'd want to fishing again after that. I'd be too pissed."
"Oh, believe me, I didn't. But after some prodding, I came around. Can't say the same for my sisters, though," he began. "Eventually, fishing became a thing that we'd only do together."
"That sounds sweet," Sarah said, looking back at him. "Before my dad... I never got to do any of this stuff with him. He told me it wasn't safe, and I'd get an infection or something."
"I'm sorry to hear that, Sarah," Luke said sympathetically. "But hey, now you get to fish with me."
Sarah grinned back at him. "Yeah, that's true."
Suddenly, Sarah's rod started shaking. "Luke, I think I got something!" She exclaimed.
Luke jumped up beside her, obviously quite excited. "Let's reel it in!"
Sarah began to reel in the catch, while Luke stood next to her, ready to help if she needed it. After a few moments, a tiny betta fish emerged from the water, it's mouth caught on Sarah's line.
"Great catch, kid!" Luke said, grinning at her.
"Thanks, Luke," she replied. "It felt like the fish was going to be bigger, though."
"The first catch always feels bigger than it really is. You'll catch a big bass one day."
They continued to fish for a while longer, catching a few more fish between them. It was a peaceful and enjoyable afternoon, a rare moment of relaxation in a world filled with danger and uncertainty.
As the sun began to set, Luke and Sarah packed up their gear and headed back to camp, their catches in hand. It was a successful and satisfying outing, and they both knew that they would remember this day for a long time to come.
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vibinglemon · 2 years
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A little aged up AU thing I made for my friend 🥺 Nene makes such a good mom, def the sensible parent whereas Amane/Hanako would be the fun one.
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whumpster-fire · 10 months
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The First Annual Slugcat Talent Show
I wrote a Rain World crack fic despite not playing the game.
Looks to the Moon and NSH convince Five Pebbles to hold a talent show for all the slugcats to show off their special skills. General mayhem ensues. Five Pebbles is not happy about it.
Full fic on AO3. Gen, rated T for occasional iterator swearing,
~~
Five Pebbles looked as exasperated as a time-weathered metal and organo-plastic puppet on a robot arm controlled by an ancient, godlike supercomputer could possible look. He stared at the chat log in disgust. “Do I really have to say this?”
“Yes.” The two iterators ‘seated’ to either side of him at the long desk replied in unison. They were, of course, not actually present, and were instead holographic projections. For one brief moment, Five Pebbles thought, the connection had actually synchronized instead of lagging out, and fate had chosen to spend the one moment of a functional video link on that.
“This is so stupid.”
“Come on, buddy, you kinda owe us!” No Significant Harassment, the most ironically named iterator in the entire Local Group, said. Five Pebbles glared at his image, and immediately had to close several mental processes directing him to point out that NSH’s holographic desk was 36.195 milliradians out of alignment. Whatever. Every attempt to fix it so far had only made it more crooked. “You know, for the backup power cells? And for my brilliant suggestion of using flamethrowers to get rid of your little embarrassing medical condition? And for fixing the communication arrays?”
“First: only two of those qualify as a favor. Second: you weren’t even attempting to give me serious advice, so I will not give you credit for it working. Third: in my current situation I am being given ample reason to regret you saving my life.”
“And you still owe Moon for killing her.”
Five Pebbles was silent.
“NSH, I think that’s a little rude,” chided Looks to the Moon, the other hologram. “Five Pebbles has been more than helpful in restoring me to my current state, and he has… apologized. Even if -” her voice was drowned out by static for a moment. “- pearl instead of directly.” Due to the angle the remains of Moon’s can rested at, her surviving functional antenna was pointed in a less than optimal direction. And speaking of angles: that was when Five Pebbles noticed that No Significant Harassment’s cloak was being pulled the opposite direction by gravity, and concluded that he had somehow affixed his desk to the ceiling of his interaction chamber.
Why was he not surprised by this development?
“Come on, Pebbles, it’ll be cute!” said Moon.
“It’ll be hilarious!” said NSH.
“Fine...” Five Pebbles groaned. He pasted the script into working memory, closed the chat, and started the broadcast of the live video call. At a minimum, the entire Local Group could see this, and Unparalleled Innocence was supposedly relaying it to nearby iterator groups as well. “Welcome, all assembled entities, to the first annual Slugcat Talent Show!” He realized with horror what he had just said. “Annual? What do you mean annual? I am not doing this every seasonal cycle! If you like the idea so much, you can host it next time, or get Suns to do it!”
(continued on AO3)
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sithdaya · 9 months
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my friend is coming over on friday to watch season 4 of 13rw and i’m going to comfort her cause she doesn’t know what happens. she's going to sob.
Justin is her favorite btw. 
but it’s canon that he collapses at prom from lack of vitamin d and nothing else. he’s fine. 
The last few episodes are a “what if” and the writers were so crazy for creating those fake episodes lmaoooo
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blackunecorn · 2 years
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Spoilers for OPM Manga
You know what I find most sad after all of what happened? And rereading it for the fifth time?! That if Garou didn’t give Saitama his ultimate technique, saitama would’ve accept what happen and would have done nothing to try and bring them back ☹️. And this is not to say he would be okay, especially mentally, but he wouldn’t do anything. It’s great that Garou came up with this plan and that Saitama accepted his favor. This was Garou’s redemption and it’s sad no one but us will know about, even Garou wouldn’t know 🥲. But on the brighter note, my baby Genos is back and I couldn’t be happier!
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slytherinnbitch · 2 years
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Day 54: Is this a Joke?
Yeah me writing after fucking off for who knows how long, is probably a joke but go along with it, yeah? Enjoy!
Harry shifts nervously as he stands infront of his house, Draco squeezes his hand assuringly and he lifts his hand to know on the door when it opens with a silent click.
As he slowly peeks inside their hallway, Padfoot shouts, "Took you long enough to knock, pup. Come on, we are in the kitchen."
Harry closes his eyes for a second because of course all of them knew he was standing outside. Draco chuckles lowly behind him, he turns to glare at his boyfriend who remains unfazed.
The kitchen, as usual is a chaos. His Dad and Sirius are bickering over what looks like chicken masala and who is going to give the finishing touches. He would probably roll his eyes if he wasn't so bloody nervous.
"Hello people? Maybe greet your son who is back after the longest time? Or is bickering more important?" Harry asks and finally they turn to him. Both of them wearing identical smiles, which falters for a second as in they take in the Malfoy heir.
Before it can get any awkward, his dad says, "Great to meet you atlast, Draco!"
"Hello, Draco! Good on you to finally show your face around here." Sirius says at the same time and Draco's eyes widen in panic.
"Um, I-" he starts but his dad quickly waves him off and says, "Padfoot is like that, pay him no heed. We are happy that you are here atlast."
"Where's Mom and Moons?" Harry inquires because this is getting embarrassing rather quickly.
Just then, both of them enter from the other entrance, chatting, with two packs of beer.
Their conversation halts when they finally see Draco, who is again greeted rather enthusiastically. Which is rather weird because none of them even knew Draco was coming tonight, nor are they hugely familiar with him. What is up?
He gets to know that as soon as dinner finishes which was quite a hectic affair in itself. They are still at the table but all of the plates have been stacked against the kitchen and all of them are still making small talk. The four of them share a glance and then it's his Mom who asks, "So Darling, what's the occasion? Has one of you finally proposed?"
He is not aware how he looks right now, it's probably a mixture of shock and horrification. They KNOW? How can they know?
"What? We aren't-" he starts but Moony cuts him off.
"Are you actually not?" He arches his eyebrow in the manner which reminds him of the years he had been his professor.
"No, we are. I mean, of course we are together. But how do you know?" He confronts, because seriously.
"Is this a Joke?" His Dad asks incredulously.
"Yeah, we have known since sixth year. Well, I had my suspicions from 3rd year but none of them listens to me." Padfoot grumbles and literally what the fuck.
"Harry and I have been together since seventh year actually." Draco smirks at them when all of them groan in defeat except his Mum who looks exactly like the cat who got the cream.
"You guys aren't actually supposed to know that!" He points to his boyfriend and says, "And shut your trap, don't encourage them further."
He turns back to his family who looks like they are holding back laughter.
"How do y'all know? And what is this about sixth year? I came out to you guys in seventh year. And Padfoot, I hadn't figured that out before sixth year so you are like way off the track."
"Dear, you are not the most suble person in the world..." Draco starts slowly.
"And you have been talking about Draco since your first letter." Mum tells him and smiles fondly.
"Plus we are all your guardians and we know you inside out." Dad adds and if this isn't amazing.
"It's a shame I figured out you are gay if you did. It's really funny." Padfoot laughs and Harry thinks it's not a bad idea to actually murder him, Godfather or not.
"And we forgot I was there in school and saw how you both acted around one another." Moony adds in.
"You know what? I hate all of you." He levels them with a glare but affects not even one of them so he rolls his eyes grumbles about unfair teaming and all of them going against him.
All of them laugh loudly at his mutterings but all in all it's great. His family not only accepts them but also supports the idea of marriage so it's won't be problem when he proposes next week.
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jubileesstuff · 2 years
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Steve : Are you coming to bed?
Tony: I can't. This is important.
Steve : What?
Tony: Someone is wrong on the internet.
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