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#Decolonial
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“Keep colonial hands off indigenous lands”
Graphic by KRIME
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radicalgraff · 1 year
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"Decolonize Hawaii"
Seen in Chinatown, Honolulu
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palestinegenocide · 2 months
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Music and resistance after October 7
The Palestinian people practice resistance through "sumud" and steadfastness in every aspect of their lives, including in music. After October 7, Palestinian music can serve as the moral compass pointing toward decolonization.
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bfpnola · 6 months
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Decolonial Book Club
Join us for a text-based (meaning there's no video/voice call this time) decolonial book club TONIGHT, led by one of our Palestinian youth. Since it's text-based, even if you can't join us right at the start time, you can still participate by offering your thoughts within the next 24 hours! We're especially encouraging the participation of white folks who have no experience with decolonial literature, beginners in the field! We'll be discussing the poem below (the author is Iranian!):
Here's the event link to participate! See you soon at 9 pm CT / 10 pm ET:
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speaknahuatl · 5 months
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Decolonial Praxis Conference - Jan 19 & 20, 2024 at UC Riverside
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yoursonlucifer · 10 months
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@screamingbingusthecromulentone i am making informational videos reading feminist texts from my classes (cause im getting a degree in women's studies). I've only made one so far cause I'm still working on the subtitles and the video is over an hour. but it's meant to be a resource for people being formally educated on feminism and queer and trans related topics without needing to have to be a part of an institution to learn. heres a link if you wanna watch the video. the first one is about how anti-Black racism and homophobia developed in conjunction with one another through scientific racism
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depredando · 1 year
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James Cameron lançará 4 filmes para dar sequência a “Avatar” (2009): é crível uma leitura decolonial e antimilitarista deste blockbuster em série?
 LEIA O ARTIGO EM A CASA DE VIDRO: https://acasadevidro.com/avatar
"O cineasta canadense James Cameron – nascido em 1954 em uma província de Ontario – é um fenômeno de bilheteria como poucos na história da indústria do entretenimento: Avatar (2009), com rendimentos de quase 3 bilhões de dólares, e Titanic (1997), que faturou 2 bilhões e 200 milhões, estão entre os 3 filmes mais rentáveis de todos os tempos. Agora, ele anuncia seu plano de lançar mais 4 sequências de seu maior sucesso: The Way of The Water (2022), The Seed Bearer (2024), The Tulkun Rider (2025) e The Quest for Eywa (2027). Na iminência desta enxurrada de Avatares, pareceu-me uma boa ideia reconsiderar criticamente o filme que agora nos aparecerá como o primeiro de uma série de 5 arrasa-quarteirões." - Leia no site d' A Casa de Vidro o artigo de Eduardo Carli de Moraes >>> https://acasadevidro.com/avatar
SIGA NA LEITURA:
“O que me surpreendeu no arrasa-quarteirão e papa-dólares Avatar, lá em seu lançamento em 2009 (que em 2022 vive um revival nas salas de cinema), foi a surpresa de perceber nele vibrações “decoloniais”. O filme que à época levou Cameron para além das alturas de sucesso comercial e crítico que tinha conquistado com o épico melodramático e papa-Oscar Titanic, tinha o curioso caráter de denúncia contra uma certa cultura hegemônica no meio social do qual o filme é proveniente. Avatar é uma estranha obra cultural que eclode dentro de uma indústria movida a lucro mas que surpreendentemente mostra-se como um soco no estômago do que Angela Davis chamaria de “o Complexo Industrial Militar”.
Curioso fenômeno: um crown-pleaser, vendedor de ingressos a rodo, não costuma confrontar o establishment ideologicamente. E Avatar ousa ser claramente um acusação contra a invasão imperial que os seres humanos machos e estadunidenses, fundamentalistas de mercado e fanáticos do extrativismo, realizam no Planeta Pandora. É uma hecatombe ecológica e um etnocídio brutal o que estão em tela. Os seres humanos, no filme, aparecem como ecocidas vomitadores de chamas e balas, perpetradores de genocídio e desmatamento. Eles buscam acalmar suas consciências pesadas pelo fardo do assassinato em massa cometido contra as populações nativas do planeta invadido perguntando: ora, não são apenas árvores, não são apenas índios, que importa massacrá-los?!?
Emblema fílmico do colonialismo, a obra é “didática” ao mostrar a invasão dos humanos como algo visto pelo viés dos Navi (as criaturas de peles azuladas e olhos verdes que povoam Pandora) como uma chocante intervenção alienígena. O desfecho do filme Avatar – atenção pro spolier! – mostra os humanos tomando um pé na bunda e sendo enfiados num foguete de volta pra casa. Os Navi dão um chega-pra-lá no imperialismo. Vazem, canalhas! Os minérios são nossos! A Resistência anti-colonial triunfa (ao menos por enquanto).
A graça do filme começa por aí: os seres que mais se parecem conosco, os espectadores, são os vilões do filme, e nós somos interpelados com um chamado ético para identificar-nos com os Navi. O “povo indígena” invadido e ameaçado, que vê a biodiodiversidade que sustenta sua existência coletiva começar a ser massacrado pelo ecocida invasor, é não apenas descrito com deslumbrância acachapante, mas sua sabedoria ecológica supera em muito a humana.
Os humanos é que são aqui os aliens. Com ganância nos corações e atirando muitas balas por seus rifles, estes trigger-happy humans representam para os Navi a hecatombe na forma de uma força bélica alienígena, vinda de fora do mundo.
Jake Sully, o protagonista do filme (interpretado por Sam Worthington), já de partida é descrito como alguém que foi moído pelo status quo da máquina bélica da Yankeelândia: está numa cadeira de rodas, seu irmão morreu recentemente, e ele vê-se confrontado com toda a prepotência tóxica do general que manda e desmanda nas tropas. Tem hora que Avatar beira a vibe de Full Metal Jacket de Kubrick – as opressões relacionadas com a rigidez da hierarquia militar fazem com que sujeitos subjugados a esta maquinaria busquem rotas de fuga.
Avatar é a rota de fuga de Jake Sully neste épico espacial, nesta odisséia em Pandora. Seu alter-ego, seu avatar, a partir de quem ele pode andar, voltar a pular e a corre com uma agilidade que sua condição de paraplégito impede, o seduz como uma fuga para um mundo melhor. Ele é um militar mutilado, sugado pelos assuntos da guerra por ser um peão nela. Mas… vive nesta guerra a posição rara, extraordinária, do invasor que acaba aliado ao povo invadido e que acaba por liderar a Resistência contra o invasor. Não apenas sua mutilação, suas pernas imóveis, seus ferimentos de batalhas pregressas, conduzem-no a uma consideração negativa do belicismo dos U.S.A. (United States of Aggression), mas também o enamoramento em que ele sucumbe diante da mocinha Navi chamada Neytiri (interpretada por Zöe Saldaña).
Avatar mostra o conluio do fundamentalismo de mercado com o Estado capitalista imperial invadindo o mundo Pandora de maneira semelhante ao que ocorre na conquista de Marte descrita nas Crônicas Marcianas de Ray Bradbury (obra-prima da literatura fantástica). Jake Sully consegue esquivar-se do destino comum do soldadinho máquina-mortífera, exterminador de quem difere dele, pois sua disability, sua deficiência, o torna muito mais um objeto de chacota dos outros soldados do que alguém que tenha “glória” no Exército. Se Avatar certamente pode ser descrito como sci-fi, como estou convicto, não é apenas pelo futurismo envolvido nestas star wars, mas é também pois o filme questiona o campo científico que está enrolado no rolê todo. A ciência é descrita aqui como mancomunada ao aparato bélico, mas também é mostrada em seus ímpetos de biohacking, de reinvenção da carne, numa ânsia de formar uma Cronenbergiana new flesh.
Neste seu O Vermelho e o Negro futurista, Jake Sully é seduzido por estes dois mundos: o Exército e a Ciência. Eles o puxam em suas direções, mas ele também, neste meio campo onde está sendo disputado pelas Forças Armadas e pelo Laboratório de Ciências Cibernéticas, está em sua própria jornada existencial de busca por “redenção” – e novas pernas, de preferência.
Este paralítico das pernas, este ser que não anda senão por procuração (através de seu avatar), quer ser Ícaro. Seu avatar poderá planar nos céu sobre dragões. Mas ele, Jake Sully, morreria sem oxigênio se precisasse andar 10 passos até a máscara – como naquela dramática cena, no fim do filme, em que ele quase morre sem ar com a máscara de oxigênio a poucos centímetros de distância. O filme coloca em tema, pois, o que sociólogos tem chamado de gameficação, ou seja, o desejo de fuga ou escape de condições degradadas ou mutiladas de existência, causadas justamente pelo predomínio do capitalismo heteropatriarcal belicista, fugas estas que envolvem uma outra vida que o sujeito “comanda” a partir de seus avatares eletrônicos. Só que Cameron dá concretude a isto ao invés de propor apenas um simulacro.
Parece-me que Jake Sully, por seu corpo queer, é um corpo um pouco estranho ao sistema de guerra: por ser um mutilado ainda imiscuído nos combates, uma cicatriz viva das agruras bélicas e das feridas fundas que estão em sua carne, ele é atraído pela ciência alternativa dos indígenas.
Jake Sully se interessa no que ela pode ter de mais interessante para ele, pragmaticamente: a cura. A xamânica cura de quem está conectado à Internet da Natureza. Há quem taque pedras em James Cameron por este seu suposto “eco-sentimentalismo”. Mas vejamos mais a fundo. A jornada toda de Jake controlando remotamente seu Avatar evidencia, é claro, sua pertença à classe dos militares – ele se apresenta aos Navi como warrior. Mas ele parece muito mais atraído pela classe científica e também pela classe dos médicos ou curandeiros. Apesar das desavenças que possui com a cientista-chefe interpretada por Sigourney Weaver, vê-se que Jake está mais alinhado a ela do que ao general.
Ele prefere enlaçar-se em afetos ardentes com uma Navi, que talvez possa curá-lo, muito mais do que adere ao projeto do Exército. Ele é um pouco como um corpo estranho no setor bélico onde desenham-se os últimos modelos de robôs de guerra a serem comandados no combate contra os Navi, em prol de seu deslocamento forçado, para que os poderes colonizadores se apossem dos recursos minerais. Se não quiserem sair do caminho, serão chacinados – dizem os humanos ao Navi. Não surpreende que Jake fique um pouco envergonhado por ser humano e passe para o lado dos Navi, como um herói da resistência anti-colonial. Ironia da história, que a História registra muitos episódios parecidos.
Avatar, assim, fala sobre o passado: ensina de maneira acessível o que significou a Conquista da América, ainda que seu enredo esteja situado no futuro. O passado da invasão imperialista do “Novo Mundo” – também maravilhosamente cinematografado por Terence Mallick em The New World, um dos que rivaliza com Cameron pelo posto de mais impecável cineasta tecnicamente falando.
Está em Avatar também uma ressonância da invasão da América no massacre dos nativos, a chacina dos indígenas (Navi). Matá-los não é algo que o poder invasor-imperial se proíba. Para acessar as riquezas minerais do subsolo, os humanos-alienígenas impõe em Pandora um regime de genocídio. Ou os Navi vazam daquela terra, ou os humanos vão torrar tudo com seus mísseis teleguiados e lança-chamas. Tem hora que Avatar quase fede a gás lacrimogêneo (se o cinema apelasse a nosso olfato, em algumas cenas passaríamos mal de tanta tosse!). E a gente acaba torcendo pelos Navi – cheios de piedade pelos indígenas de pele azulada que os humanos desapiedados massacram sem dó em prol dos lucros.
Para além disto, o filme inclui ainda pitadas de ecologismo e doutrinas hippie-chique: Cameron irá descrever os Navi como profundamente conectados com a biodioversidade de seu mundo – e os invasores humanos como destruidores do ecossistema deslumbrante onde os Navi existem. Ou seja, Avatar talvez participe de um movimento que inclui Greta Thunberg, Fridays for Future, New Green Deals: prepara o terreno para uma espécie de tomada do mainstream pela cultura pop environmentaly conscious.
Os que estão cientes das monstruosidades relacionadas ao desmatamento, ao extrativismo, à extinção de espécies animais e vegetais, podem encontrar em Avatar enredo que enreda os sistemas produtivos humanos, e as ideologias a eles grudadas, na teia mortífera de uma destrutividade insana. Avatar registra estas atrocidades com aquelas cenas perfeitamente coreografas, maravilhosamente montadas, que fazem Cameron superar o excesso de Rambices de Aliens (o segundo filme da série inaugurado por Ridley Scott com Alien – 8º Passageiro). Deixando Tarantino no chinelo, chutando para escanteio o cinema ultra-violento do autor de Kill Bill, Cameron faz um uso da violência fílmica que é ético e pedagógico.
Agora, ao fim de 2022, James Cameron pousa novamente no cenário cinematográfico. Traz na bandeja a sequência de Avatar, O Caminho das Águas, e promete ainda outros dois (pelo menos). Teremos, assim, no mínimo uma tetralogia – como Matrix já é. Reassitir o filme de 2009 vale a pena, por todas as razões que tentei expor acima, mas por uma última que me parece crucial: este ecologismo hippie-chique que o filme veicula com seus deslumbrantes efeitos visuais fala sobre o amor inter-espécies, aproximando-se assim do que Donna Haraway conceitua sob o nome de “espécies companheiras”. Jake Sully e sua namoradinha Navi simbolizam um pouco deste amor que atravessa a fronteira da espécie. Um amor para além do especismo. O filme ainda sugere em Pandora a existência de algo parecido com o Reino dos Fungos em nossa Terra: no subsolo, uma espantosa Internet conecta o mundo vegetal numa web que é quase world wide. Os Navi de Pandora estão plugadões nesta Internet que não necessita de modem, mas sim de uma cosmovisão que nos antene e sintonize com o cosmos complexo que habitamos.
Para os Navi, como Jake aprendeu, a energia não se possui, a energia só se usufrui provisoriamente. A energia flui. Nossos corpos interdependentes dançam na realidade e a interconexão não é wishful thinking, é fato da existência. A interconexão é coisa da Vida. Teria Joseph Campbell adorado este filme?
James Cameron nos fornece representações muito vívidas disto, da interconexão como fato da vida. Por isto as chamo de cenas “pedagógicas”, no sentido de que tem o poder de ensinar, ou a pretensão de educar, quando mostra por exemplo a conexão entre os Navi e seus “dragões de estimação”. Há operando em Avatar um sistema de plugagem biológica, organismos plugando-se uns nos outros, e é isto que Jake Sully, o forasteiro do mundo humano, paraplégico em busca de redenção, começa a tentar dominar, tendo sua namorada por mestra, iniciadora, parceira xamânica. Ele que em Pandora “esconde-se” por dentro, como piloto oculto, de uma criatura feita à imagem e semelhança de um Navi.
Avatar parece pintar diante de nossos olhos, através das funduras de seu 3D, uma espécie de Antropoceno modelo exportação: a humanidade levando para outros rincões do Universo o que fudeu seu planeta de origem, entregando às corporações mineradoras e ao aparato industrial-militar do Estado neoliberal-neofascista os destinos do povo infeliz que leva sua vida em meio à Árvore Sagrada,sob a qual as toneladas de riqueza mineral de mais de 1 trilhão de dólares repousa, convocando a carnificina.
Não sabemos pra onde irá o enredo de Avatar, mas James Cameron parece ter apostado as fichas do resto de sua vida na transformação da série de filme no seu Star Wars, rivalizando com Lucas, ou no seu magnum opus potencialmente “triunfador” sobre a tetralogia Matrix.
Com seu gosto pela bombast, seu ecologismo hippie-chique, seu “lirismo” neo-romântico e tecno-xamânico, o “cara” vem aí para balançar de novo o cinema mundial com sua megalomania. Neste caso, estamos diante de um artista com poder raro de enfeitiçar as massas e de consagrar-se como autor de alguns dos maiores sucessos comerciais da história da 7a arte, pau a pau com Spielberg.
Por tudo isto aqui esboçado, fiquemos atentos! Avatar é mais que o popcorn descartável com que normalmente a indústria de Hollywood nos empanturra. Algo do destino da consciência das massas no futuro imediato está inextricavelmente linkado com a recepção que centenas de milhões de consciências, plugadonas na cultura pop contemporânea, farão desta re-entrada em cena de Avatar. Ela se faz em um momento chave do Antropoceno, quando estamos perto do ponto-de-não-retorno e onde o cinema talvez se alce à pretensão de que não pode mais se esquivar: ensinar alguns caminhos para fora do buraco do já-corrente Caos Climático.
Os caminhos que nos serão sugeridos, é evidente, estejamos prontos a criticá-los! Mas sem ignorar que a maioria dos espectadores irá sugar estes filmes com os afetos mais do que com o cérebro, com a ânsia do coração mais que com a frieza de uma razão criticante. E que talvez esta seja a lição que Avatar nos lança: através da ficção científica, pode-se ensinar algo relevante para nossa sobrevivência em meio à teia de interconectividades que as atitudes hegemônicas de extrativismo, desmatamento, poluição, ecocídio e genocídio estão aniquilando.
Por Eduardo Carli de Moraes Outubro de 2022
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I got a new patch made. What do you think?
I’ve grown to be quite proud of my ancestral roots that lay before and beyond the colonially enforced two-way gender system of European culture. Most cultures have a history of acknowledging masculinity and femininity and focusesed on the connections.
They never had a need for the man woman language that concentrates on segregation/individualism= binary identities.
That’s why it was so easy for them to hold space and hear those who flexed masculinity and femininity in ways the majority may not have. As their perspective was not a limited one, like the two way gender system was built to be. This enabled the ability to see and engage with the entire spectrum.
I’ve learnt first hand how the binary perspective coaxes a dangerous arrogance one of ownership. (As we know this also tends to be patriarchal). To own ones labels and own all others. Whereas the indigenous histories with their perspectives of masculine and feminine energies permit a more symbiotic view rather than individualistic-
you do not own an identity so much as you are part of a certain energy- you occupy a space within a spectrum and as much as you may get to know your own space, there will always be something to learn of all the others. The latter has always made much more instinctual sense to me.
It feels empowering now, and certainly radical, to find ways to display my understanding where it is still mocked as some new meaningless invention. Whilst acknowledging that of all the silenced ancestors who expressed and embodied such knowledge for eons longer, in a world and time that now only acknowledges languages that wrote our ways of being out of any definitions.
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kamalamackerel · 1 year
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[La version FR suit] Heartfelt and warm thanks to everyone who has visited 𝑾𝒉𝒐 𝑺𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒕𝒉𝒆 𝑸𝒖𝒆𝒆𝒓 𝑰𝒔𝒍𝒂𝒏𝒅 𝑩𝒐𝒅𝒚? so far. The gallery tells me there were a few hundred of you. Thank you so much for the love of support ❤️💙💛💚 If you want to catch the exhibition, you have two more days: this Friday and Saturday. · · · Je tiens à remercier toutes les personnes qui ont visité 𝑾𝒉𝒐 𝑺𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒕𝒉𝒆 𝑸𝒖𝒆𝒆𝒓 𝑰𝒔𝒍𝒂𝒏𝒅 𝑩𝒐𝒅𝒚? à date. La galerie me dit que vous êtes quelques centaines. Merci beaucoup pour votre amour et votre soutien ❤️💙💛💚 Si vous voulez la voir, il ne vous reste plus que deux jours: ce vendredi et ce samedi. Photo: Guy L'Heureux #queering #island #body #islandbody #mauritius #queermauritius #transmauritius #ecology #art #relationship #relationality #reinvent #reimagine #poetry #performance #visualart #video #photography #decolonial #mapping #ritual #sound #installation #exhibition #textileart #mcclure #mtl #queerart #lamackerel #kamalamackerel (at Galerie McClure - McClure Gallery) https://www.instagram.com/p/CqLUpJ4s-on/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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chey-rewrite · 1 year
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Thankstaking
Right now at work, we’re at the tail-end of developing and finalizing our organization’s mission, vision, and values — and this has led to this week’s topic of the definition of decolonization. We hear the word all the time now. Decolonize your mind, decolonize your diet, decolonize the workplace, decolonize your syllabus, your classroom. But what they’re really talking about is unlearning racism, sexism — but it’s not actually decolonial because it doesn’t include Indigenous land trusts, sovereignty, or autonomy over the land. The practice of true decolonization must hold Indigenous sovereignty and stewardship at its very center.
The classifications of race, the binaries of gender, human superiority, consumerism and entitlement are all direct products of colonialism and they’ve been key pegs in achieving both colonialism and capitalism. This means that they would require a dismantling of in the decolonial process. Europeans looked at Africans and put them into a category of race that they deemed to be less-than in order to justify their enslavement, put the tribes of Indigenous peoples into a category of race that deemed them to be savages and then they taught this concept of race and the superiority of whiteness to the Indigenous peoples back on Turtle Island. But we can’t solve colonialism’s product of racism by simply redistributing power. While diversity in the workplace via putting women, people of color, and queers into positions of leadership creates an environment of inclusion, it doesn’t address the root issue of race being a European-invented tool of oppression. While individuals can work to re-calibrate their diet away from fast foods and towards the native and seasonal foods of the land they’re on, it doesn’t it doesn’t populate reservations or other food deserts with access to the same food options, as the land has been stripped of its natural resources and replaced with strip malls, prisons, and privatized natural land.
Decolonization is nothing without a direct, clear specification of what it’s meant for Indigenous peoples and their homelands to be colonized.
Take the federally recognized holiday at the end of November, for example. Few people (that I’ve encountered, at least) have made and embodied the decision of not recognizing it as a holiday at all due to the history behind it. More people have learned and come to terms with that history and adjusted their perspective on the holiday, acknowledging the atrocities that are directly correlated to it, but still celebrating it in a somewhat traditional manner. I’m not here to shit on that. I think that it’s really difficult to separate the atrocity of the history of Thanksgiving from the feel-good, warm and happy modern times that many folks spend with their families on that day. It’s difficult to figure out how, if at all, we can still gather on this day while also holding true recognition of the history that we’ve been lied to about.
I don’t have a clear answer for this one. For me, the day of Thankstaking and the weeks leading up to it consist of grief and mourning. On the day of, I wake up at three in the morning to go to the sunrise ceremony on Alcatraz Island where I am around other my fellow Indigenous loved ones and I get to take in the medicine of culture and collective mourning and healing. In the evening, my mom, sisters and I make fry bread Indian tacos, eat on my mom’s couch and watch a movie or two — again, collectively healing 500 year old ancestral trauma, even if it is only one single bite of fry bread at a time.
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truths89 · 2 years
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Opine
There ain’t no sainthood in these proverbial streets; Find yourself a vocation and take many retreats.
As for that indelible harm you will enact, Seek to attenuate its virulence and impact.
Remain vigilant to your evolution; One day you’ll wake up and be the revolution.
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sensessences · 14 days
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newsflash perhaps... but decolonialism is violent. independently of how one feels about it, it is uncomfortable and it is violent because it is the deconstruction of systems, structures, and acts of violence that were built on (and for) the perpetration of violence that has been piling up (and exponentiating) for centuries of exploitation, cruelty, suffering, and more from the most explicit to the most elusive kind. i don't know what to say when people say they want change or alternatively behave nihilistically as if it is gleeful, comical, or cosy. decolonialism is not easy and it makes sense not to be. doesn't make it any less necessary nor inevitable.
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radicalgraff · 2 years
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"Stolen Land"
Seen in Madison, Wisconsin
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palestinegenocide · 3 months
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Zionism and colonial modernity 
Palestinian resistance is a decolonial struggle against Israeli settler colonialism and U.S. imperialism. This resistance is also confronting the brutal nature of colonial modernity, which is exemplified in Zionism.
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furiagorda · 3 months
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La credibilidad del índice de masa corporal se basa en el racismo y en la eugenesia.
El índice de masa corporal es racismo y eugenesia.
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