Tumgik
#Contra Spirits
arcadebroke · 22 days
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gamemories · 1 month
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tsartomato · 10 months
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Contra 魂斗羅 スピリッツ [Kontora Spirits]
I’ve played the ROM called Contra Spirits (Japan).sfc on Snes9x 1.61 and i’ve watched the translated intro and outro on YouTube. Since i’ve planned to play a Contra game, this time i checked if there is the rewind functionality in Snes9x. And there is, which is very cool. So, this time it’s a native game instead of a re-make of an arcade game. But it’s still in the 16-bit era, so it kept most of…
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concord-and-cliches · 8 months
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hey so what if those basketball dudes were fantasy rpg dudes instead. hello. [id in alt, more details under the cut!]
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averyfromcaladan · 1 year
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Ezra Koenig of Vampire Weekend is the spirit animal of Richard Campbell Gansey III and I will stand by that forever.
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A Plains Cree physician who practices family medicine in Alberta says it’s shameful that Conservative Premier Danielle Smith is playing politics with transgender issues.
“It’s really important to know that people don’t do this [gender affirmation] lightly,” said Dr. James Makokis, who identifies as Two-Spirit and works directly with trans patients. “It is something that they’ve known their entire life.
“And clinicians do thorough assessments of ensuring that people when they say they’re trans, they’re trans and we just ensure that there’s not medical contra-indications to doing so and there is a thorough assessment process of that.”
On Wednesday, Smith announced a number of policy changes on social media that will restrict medical access to those seeking gender affirmation therapy – especially transgender youth.
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Tagging: @politicsofcanada
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wlfllia · 9 months
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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markiefiles · 3 months
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— INCORRUPTÍVEL
fem reader x doyoung
avisos: menção a breeding, corruption!kink(?), voyeurismo se você estreitar bem os olhos, menção à gangbang, algumas palavras no diminutivo, hand!kink, jaehyun gosta de ver os meninos "cuidando" de você", doyoung!bigdick, blowjob.
notas: oiii! isso é um repost, esse smut postei no Spirit, ano passado, pensei em trazer pra cá porque quero muito encher linguiça até fazer o smut do johnny (com au de poderes e essas coisas) pra comemorar os 500 seguidores, mas ainda tô em dúvida sobre ele, talvez eu poste mais um outro smut do yuta e aí abro os pedidos pra smuts! isso aqui foi um momento de surto, aquele tipo de coisa que você pensa "eu não faço" e aí no segundo seguinte tá caindo de boca na pic-
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Você está num dilema, num pensamento constante de que é incorruptível.
Incorruptível em se tratando de Jaehyun, fiel ao namorado, sempre encontra tudo o que precisa nele. Amor, carinho, companhia, sexo.
É o que pensa, sua mente dialoga consigo mesma, tenta pausar o tremelique na perna, a ansiedade que lhe assola a espinha toda vez que troca olhares com Doyoung.
Um gole no vinho, dedos nas têmporas, mais um gole e o peito esquenta, um calor sobe pelas pernas a mostra por conta do vestidinho florido.
E, de repente se vê molinha, entorpecida, as bochechas levemente vermelhas, Jaehyun se preocupa, agacha-se ao pé da poltrona, lhe toca as coxas com sua mão quente, atencioso, com a necessidade de demonstrar seus sentimentos pelo toque e Kim solta uma risada de escárnio, abre os botões da camiseta branca, te olha, excitado. Não sabe o porquê, mas a namorada de Jaehyun parecia facilmente corruptível e quer bagunçá-la, mostrar para Jung que tipo de pessoa ela é.
Demora pouco para que Doyoung, se movimente pela casa a qual a festinha é dada. Ele parece estar sendo orientado por dois instintos, por duas vontades, uma delas não lhe pertence.
Os sapatos caros batem contra o chão de madeira, ele resvala os dedos pelo corrimão liso, concentrado na textura, concentrado em não se descontrolar.
Abre a porta, te assiste quietinha, enrolando a barra do vestido pelos dedos bonitos, sorri, para no batente da porta, colocando os dedos dentro do bolso da calça social.
— Você... — Sua voz ressalta, olhando-o diretamente, toda sua atenção dada a ele, todo jogo de ego sendo feito.
— Fica de joelhos, boneca. — Ordena, primal, o pênis pesado marcando a calça e por ser "incorruptível" você se ajoelha, pode provar para todos os convidados de Jaehyun o quão educada e receptiva é.
Você o observa e ele mergulha em seus olhos estrelados, puro silêncio, somente respirações, a mão de Doyoung caminha para o rosto bonito, os dedos são esguios e grandes, unhas bem feitas, veias aparentes, o cheiro da colônia pelos pulsos te deixa com fome de alguma forma.
— Jaehyun sempre diz que você é boazinha demais, meu amor, quero ter a certeza.
Fala, brinca com os apelidos da forma mais erótica e agoniante possível, sua buceta queima, pulsa, molha, gosta do jeito que ele profere as coisas, como se tivesse-a na palma de sua mão.
— Eu sou...— Fala, os seios balançam e Dodo tem vontade de comer e gozar em seus peitos.
Ele retira o botão, abre o zíper, numa lentidão, que antecipa a saliva na sua boca, um bolo de saliva, gula, fome; Mais do que podia suportar, porque definitivamente, Kim Doyoung tinha um pau enorme.
'Faz questão de passar a extensão primeiro pelas bochechas coradas, gostaria ser ridículo e clichê o suficiente para dizer "Queria assinar seu rostinho com minha porra", mas não, apenas comprime os lábios, os morde e solta, assim que sua boca lhe toca a fenda lambuzada.'
— Quantos já fizeram isso, hein? Cinco, seis? É por isso que Johnny e Taeyong estão sempre aqui? — Doyoung provoca e você toma com as próprias mãos o pau.
— Hm... Não sei do que… você tá falando. — Entretida, responde, Kim troca olhares, olha para o grande espelho do armário, vislumbra a espreita Jaehyun observando eles dois, ri, ri muito enquanto a moça usa seu pau. — Seu pau é lindo, Dodo.
— Mais bonito que o do Jaehyun? — Provoca, quer confundí-la. — Meu pau pode te dar muitos bebês, amor.
— Uhum, uhum. — Burra, se afunda, leva até a garganta, machuca, gosta da dorzinha da pica lhe partindo, gosta de rolar os olhos para trás por causa de um pau grande.
— Vai me deixar usar essa bucetinha, hm? — Fala, toca o seu queixo carinhoso, afaga o cabelo bonito, como se você fosse uma menina adestrada que agrada todos com seus buracos. — Igual Yuta fez? Oh… soube que ele comeu seu cuzinho também, é verdade? Jaehyun não está te dando pau direito, amor?
— N-não é verdade, não! — Você tem vontade de chorar, quer chorar com um pau na boca, quer sentir tudo ao mesmo tempo, quer ser o depósito de porra de Jaehyun, mas claro, com os amigos dele participando.
E Doyoung sabia disso.
— É... Jaehyun tem razão.
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wintyher · 5 months
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𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Back 2 U
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"Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo."
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno é manipulador, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), jeno é seu ex namorado, menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, briga do jeno e jaemin, reader x jaemin bem fraco não acontece quase nada, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), daddy kink leve, jeno sádico, relacionamento tóxico, dependencia emocional da sua parte pelo Jeno, size kink, overstimulation, uso de “princesa”, “bebê”, strength kink, spanking leve, breeding kink (meu deus quantos avisos).
CONTAGEM DE PALAVRAS: 6.1k
SINOPSE: — ❝ Lee Jeno, seu ex namorado, sabe usar as palavras certas quando se trata de te manipular, você não pensa duas vezes ao voltar para os seus braços. Até porque, quem no mundo iria te amar se não ele? ❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
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"Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor de Jeno."
As batidas da música remixada pareciam ecoar dentro da sua cabeça, e realmente fazia, como se estivessem conectadas. O som estrondosamente alto harmonizava perfeitamente com as luzes que se revezavam em cores secundárias. Se encontrava no centro do amontoado de pessoas que se formavam na sala de Na Jaemin. Rastejava-se para encontrar um pouco de espaço livre, que pudesse respirar fundo sem que estivesse apertada contra a multidão de corpos.
Conseguiu se mover até a cozinha, não havia tantas pessoas, algumas luzes quentes se destacavam no ambiente, o tornando um pouco mais claro, te tirava daquela antiga realidade. Respirou fundo ao tentar capturar um pouco de ar que lhe foi roubado a um tempo atrás. O cheiro de cigarro que havia aspirado fez seus pulmões arderem, tinha vontade de abrir as janelas, tomar uma água, porém, não é como se tivesse opção de beber algo que não fosse álcool no local.
Se virou ao encontro do balcão da cozinha desconhecida, um pouco suja depois de horas da festa ter começado. Seus olhos rapidamente foram até a garrafa de vidro com um líquido transparente, instantaneamente um copo de plástico foi capturado pelas suas mãos. Se colocou nas pontas dos pés, inevitavelmente se empinando um pouco na superfície marmorizada a fim de apanhar a bebida. Paralisou ao sentir mãos quentes envolvendo sua cintura, sua respiração desregulou por alguns segundos pelo susto. Estava ainda em meio a um devaneio, se distanciando um pouco da música frenética que ainda ressoava em sua mente. Se virou um pouco para trás, inconscientemente estimulando o roçar de corpos contra a figura ainda desconhecida. O aroma amadeirado característico de perfumes masculinos invadiu seu olfato, seus olhos rapidamente foram de encontro com o da pessoa, sem surpresa alguma, acabou se deparando com o dono da festa.
Realmente não era nem minimamente próxima do homem, ao ponto de ao menos saber que ele estudava na mesma faculdade que você até o próprio mencionar em algum papo desinteressante ao te procurar no final de suas aulas, perguntando se poderia te acompanhar até em casa. O Lee era insistente, por semanas desde o seu término o teve atrás de você quase todos os dias, o homem até mesmo te convidou para a festa que faria no final de semana em sua casa, aproveitando a viagem que seus pais fariam.
Não era para sua presença ter sido marcada no local, ficou receosa até o último momento, só abandonou esse sentimento quando o táxi já estava em sua casa, esperando por você e suas amigas em frente ao portão. Tinha um ótimo motivo para faltar dessa vez, mesmo com as motivações ousadas de suas amigas a fim de tornar a boca de seu ex um pouco mais amarga, por mais que tinha consciência de que o sabor era um dos que mais agradava ao paladar de Lee Jeno.
Vocês não haviam terminado a tanto tempo, um mês e alguns dias, talvez uma semana, não sabia ao certo e não fazia questão alguma de relembrar. Terminaram simplesmente pelo fato do homem ser totalmente maluco, definitivamente foi um livramento, pensava. Ou tentava acreditar na mentira que continuava a contar para si mesma.
Teve alguns flashbacks de quando ainda tinha uma relação amorosa, o homem era tão possessivo, bruto, fazia o mínimo e agia como se fosse seu máximo. Ele era perverso, manipulador, te fez acreditar que nenhum homem do mundo te amaria tanto quanto ele, que o mesmo era o único que podia cuidar de você, te chamar de apelidinhos carinhosos, te dar amor.
E você sempre foi o tipo de garota burra, manipulável, que caia feito boba nas mentiras que Jeno proferia. Acreditava fielmente em cada palavra que saia dele, e quando achava estranho, não tinha coragem de contestar, afinal, ele também te fez crer ser superior a você.
Porém, algo te prendia a ele, amolecia. Seria uma mentira descarada se dissesse que não sentia falta do moreno, ou que não o amava mais. Ele era seu tudo, e aos poucos a realidade foi batendo em sua visão. Jeno estava chegando em um nível no qual você não podia conversar com suas amigas, sair, raramente via a família. Na visão do homem, o mesmo tinha que ser o único em sua vida, somente ele era o suficiente para você. E aos poucos você foi reparando no comportamento tóxico do rapaz, acabando em um término de sua parte, mesmo que acabasse desidratada na noite seguinte de tanto chorar. Resultou no cenário em que você ficou totalmente deprimida, sem vontade de viver se não fosse ao lado dele.
— Tá aproveitando a festa? — A fala soou como um sussurro, ao pé de seu ouvido, te tirando de seus pensamentos. Sentiu o nariz alongado friccionar entre a curva de seu pescoço, inalando o aroma doce que provinha de ti.
"Eu não deveria fazer isso." —  Pensou — ele era um amigo próximo do Jeno, e do jeito que conhecia o seu ex cônjuge, Jaemin acabaria morto antes da festa terminar.
Suas amigas te incentivaram a dar uma chance a ele, poxa, ele até que era legal, bonito, bom de papo e com toda certeza um cara melhor que seu ex, mas então porquê sentia que ele não era o certo? O sentimento de incerteza corroía seu interior só de o ter por perto, não sabia se o queria ou até mesmo se realmente se sentia confortável perto do garoto.
— Ah... B-boa — Riu nervosa, sem jeito, se virando totalmente a ele, querendo fugir dos braços que te encurralavam contra o balcão da cozinha.
Seus olhos se encontraram brevemente com os dele, engoliu a seco ao fitar a expressão séria, a respiração rasa.
Estavam a centímetros de distância, seu corpo involuntariamente se apoiou contra o mármore ao senti-lo tão perto, suas mãos tocaram o abdômen liso, a destra do garoto foi até a sua bochecha, acariciando antes de encostar seus lábios nos dele.
De fato, apenas acariciou, qualquer ato seguinte fora destruído em pedacinhos ao clima ter sido totalmente arruinado pela terceira pessoa comparecendo o local. O suspiro pesado com aquele ar de indignação acompanhado por uma batida forte contra a madeira dos armários interrompeu a ação, se afastaram de susto, seus olhos se reviraram ao notar o moreno ali, olhando os dois como se estivessem fazendo a coisa mais absurda do mundo.
— Filho da puta… — Suas sobrancelhas franziram, sua cabeça mexeu em negação. — Deve estar ficando louco pra achar que pode tocar na minha garota desse jeito. — A voz dele engrossou, o semblante cínico, conhecia bem aquela expressão. Era de puro ódio.
Bufou diante a fala do garoto, que se aproximava lentamente, mas ao mesmo tempo, perigosamente, como se estivesse prestes a matar o Lee a qualquer instante.
— Quis dizer, sua ex, né? Que eu saiba ela terminou contigo já vai fazer semanas. — O Na respondeu a altura, não dando um único passo para trás, ao contrário, ele se aproximava do moreno, feito como se fosse "peitar" o homem. Um riso debochado rasgou a garganta do Lee, não crendo nas palavras audaciosas que Jaemin havia verbalizado.
— Jeno! — Sua voz doce o relembrou que ainda estava no cômodo, se colocou na frente de Jaemin — ele tá certo, a gente não tem mais nada, eu posso ficar com quem eu quiser, a hora que eu quiser. Para com isso! — Reverberou em um choro, como se estivesse o implorando. Empurrou ele com força, o que resultou em nenhum músculo do maior se movendo, te fazendo suspirar derrotada. Os olhos do homem rapidamente passaram por ti, mas se ampararam na presença masculina atrás de você. — Depois a gente conversa princesa, eu tenho assuntos a tratar com esse verme.
— Eu até que te considerava meu amigo, sabia? Mas eu sempre notei seus olharzinhos sujos pra ela. — Jaemin engoliu a seco, dando um passo para trás cada vez que Jeno dava um para frente. — É a merda de um traidorzinho de primeira não é? — O que moveu as futuras ações, foram as memórias dos olhares maliciosos do Na direcionado a você. O moreno se lembrou de quando te levava para o ver jogar, Jaemin sempre dava um jeito de ser eliminado e sentar do seu lado no banco. Ou quando você abraçava Jeno por trás enquanto ele estava sentando em uma das mesas do refeitório. Você acabava, se curvando, mostrando mais do que devia pela mini saia que o Lee tanto reclamava. Era claro o pescoço quase torcendo para te ver.
Antes era óbvio, mas agora parecia ainda mais clara as intenções do Na. — Porra, eu deveria ter acabado com você há muito tempo atrás. — Só pôde escutar o barulho do impacto do punho do seu ex contra o rosto do homem.
Parecia estar diante de um cenário em câmera lenta, sem reação alguma, a ficha não havia caído que o Jeno estava espancando Jaemin no piso imundo da cozinha. Os sons agonizantes que pareciam como se o Lee estivesse quebrando os ossos do Na te torturavam por dentro. Faziam seu corpo se tornar trêmulo, como se acatasse a dor e pudesse sentir em sua pele. Estava paralisada, não sabia o que fazer para acabar com tudo aquilo.
Observou Jeno se levantar, os joelhos das calças cargo sujos de terra. Lee chutou o corpo magro do rapaz no chão, ele mal conseguia se mexer, lutava para tentar fixar os pés na superfície.
Seus lábios se entre abriram, estava atônita. Ver o rosto do Na repleto de sangue, cobrindo o nariz torto com a palma te faziam tremer, assustada.
A risadinha sarcástica do seu ex ecoou, juntamente com a música abafada de fundo. Ele parecia amar a visão que tinha do garoto sangrando, latejando de dor, tentando ir até à porta. Falhando miseravelmente por um chute violento do maior, o fazendo bater com as costelas contra uma parede de concreto.
O baque te tirou do devaneio, desse jeito o moreno mataria Jaemin, na sua frente. — Para! Para Jeno, chega, por favor. Chega. — Exclamou, soando como se estivesse implorando ao Lee, agarrando o braço enorme com as suas mãozinhas, tentando o fazer parar.
O homem virou a você, te olhou de cima a baixo, concentrando em sua boca, depois subindo até seus olhos, que pareciam maiores devido ao ângulo, que cintilavam pelas lágrimas já sendo formadas.
Novamente virou-se até o garoto jogado no chão, te puxando de modo bruto até ele, com as mãos firmes envolvendo seu corpo, uma na cintura e outra no pescoço, te colando no corpo masculino.
— Tá vendo essa garota? — Riu debochado, fingindo não escutar suas lamúrias e pedidos para que te soltasse. — Ela é minha. Minha garotinha, e ela só precisa de mim na vida dela, é a minha putinha, só minha. — Te jogou contra o balcão da cozinha, feito não se importar nem um pouco.
Fitou as orbes de Jaemin se arregalarem ao perceber Jeno se aproximar dele, mesmo que em passos curtos. Colocou toda a força de seu corpo em sair do cômodo, mancando, mal aguentando a dor que efervescia em seu corpo. Estava paralisada com aquela cena, assustada, o Lee sempre fora agressivo em certos momentos, sabia que ele perdia a cabeça fácil, porém, nunca tinha o visto bater em alguém como bateu no Na.
O moreno se virou até você em um movimento brusco, rápido. Os olhos fervorosos do mesmo te acompanharam até estarem a centímetros dos seus. Seu coração batia rápido, era de longe o momento que mais trocaram interações nesses últimos tempos, odiava aquele gostinho do passado que desmanchava de um jeito tão doce na boca.
Engoliu a seco. Decidida a empurra-lo, preparando o sermão na ponta da língua, juntando ar para os seus pulmões, mesmo parecendo respirar de um jeito raso. Porém, isso tudo foi ao ralo pelo simples toque em sua cintura pelas mãos grandes, rígidas, com os calos roçando a sua pele desnuda, contrastando com o toque delicado que lhe dera.
— Você é a minha namorada, você sabe que só precisa de mim, que eu sou o certo pra você, não sabe? — Desamparada, com medo, desviou o olhar da figura masculina a sua frente, permaneceu quieta, sem manter contato visual algum. Sentiu suas bochechas sendo agarradas com força, espremidas, te forçando a olhar para ele. — Me responde sua vadia. — O tom se fez mais firme, bruto. Seus olhinhos se encheram de lágrimas ao escutar a degradação se referindo a você. E isso não podia satisfazer mais o Lee.
— E-eu... — Se sentindo menor, ameaçada, fraca, imponente, lutou para que as palavras afirmativas saíssem de sua boca em meio a soluços — Sim... E-eu sou sua. Sua namorada. — A expressão no rosto do maior se suavizou após a declaração. Acariciou seus cabelos como se fosse uma gatinha, tocando seus lábios com o indicador.
— Ele não tocou aqui, ou tocou? — Suas pupilas estavam dilatadas a ele, e Jeno via, ele percebia o jeito que o seu corpinho ficava naturalmente mais sensível, mole perto de si. Sabia o quanto o amava, que ainda o amava, e isso o enchia de vaidade. Ele te conhecia mais que você mesma.
— Não... Não tocou. — A vozinha doce era baixa, calminha, parecia prestes a deixar que as lágrimas despendessem de seus olhos, prontas para cortar o rostinho bonito. A resposta fez com que um certo tipo de vitória alcançasse o estômago de Jeno, um sabor doce descendo pela garganta. O olhar mudou, a sensação se alterou, até o toque em seu rosto afrouxou. Apoiou ambas as mãos no balcão onde estava encostada, agora sua voz era aveludada e sugestiva.
— Bom saber, meu amor. — Acariciou a sua bochecha, te olhando nos olhos, arrumando os fios que caiam bagunçados da sua face. —  Jaemin é sujo, ele só queria ter uma putinha pra encher de porra. E a minha princesa não é uma putinha. —  Se encolheu, praticamente desaparecia entre o amontoado de músculos do Lee, e isso estava na lista das coisas que ele mais amava em você. O homem riu, perdido na sua inocência. — Eu sou o único que vai te amar, te proteger, eu vou te manter segura comigo. Você é minha, não é? — Acenou positivamente com a cabeça, o olhando com medo, engolindo a seco, queimando garganta a baixo.
— Você acha que o Jaemin ou qualquer outro homem te chamaria de princesa? Que eles te amariam tanto quanto eu te amo? Não. Não importa quem, eles nunca farão o que eu faço, nunca vão se importar tanto quanto eu me importo. — Lágrimas escorreram pelo seu rosto, caindo na realidade obscura que Jeno te colocara. — Não chora bebê... Shh, eu sei que é difícil meu amor, mas é a verdade, não é? — Seu rostinho vermelho, molhadinho pelas lágrimas e exalando o quanto estava sendo afetada pelas palavras duras fazia o ego do Lee decolar. Simplesmente amava te ver diminuída, adorava te rebaixar, ver o quão vulnerável era, o quanto dependia dele.
Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo. Talvez soasse idiota para quem visse de fora, mas para você, ele era sua linha de vida, achava que não tinha mais ninguém, apenas ele. E o homem amava te ter a mercê dele, e ao te ver com outro, o fez pensar que aquele cara sentiria as sensações que você o faz sentir, os seus pedidos chorosos para que fosse mais devagar, suas pernas tremendo, a satisfação de marcar a sua pele macia, leitosa, provir dos lábios gordinhos. Ele poderia listar um milhão de coisas, chegava a ser tão possessivo que mal conseguia suportar o olhar de outros homens a você, te proibiu de interações com qualquer pessoa do gênero oposto. Ele te queria só para ele, a garotinha dele.
Todas as noites o Lee se lembrava quando te levou para casa dele pela primeira vez, quando te sujou por inteira. Ele havia sido seu primeiro. Te ensinou tudo que sabe, te ensinou a levar certinho nos dois buraquinhos, mamar sem engasgar, conseguir colocar todo na boca. Sua inocência era tão fofa, sua figura era tão pura que Jeno se cegou, queria te ter para ele desde que seus olhos lhe encontraram. Você era cativante e refrescante. O olhar ingênuo e confiante em seus olhos brilhantes, o sorriso doce sempre presente. Porém, o que ele mais amava eram as reações subconscientes a cada toque dele em seu corpo, em saber o quanto seu corpo desejava ele, o quanto necessitava dele.
Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor do corpo do mais velho. Seu olhar recheado de ternura ao lhe fitar pareceu esquecer ou deletar inconscientemente todas as merdas que ele já fez de sua mente. As mãos grandes, calejadas se envolveram em volta de sua cintura fina. Jeno te colocou sentada no mármore frio do balcão da cozinha, como se não fosse nada. Ele amava te mostrar o quão maior e mais forte era em comparação a você. Mesmo que aja como se não fizesse, qualquer oportunidade que ele tenha de lhe mostrar o quão fraca e pequena é, ele acataria sem pensar duas vezes.
Sem mais barreiras de altura, um selinho fora deixado em seus lábios, o carinho desceu até a curva de seu pescoço, onde o moreno respirou fundo. Inalou o cheirinho naturalmente doce que exalava de ti, dando um beijo no local antes de chupar a pele, marcar. Esse era um hábito que Jeno adorava, desde que o conhecia por gente. Ele sempre amou te deixar roxa, marcada, parecia como se estivesse marcando território. Havia esquecido de como era ter suas coxas repletas das marcas escuras, avermelhadas, com as bolinhas de sangue aparentes e doloridas na pele.
— Jen... Jeno... E-eu não sei se... — Sua frase foi cortada por um gemido de sua parte quando sentiu sua cintura sendo apertada brutalmente, pressionada contra o quadril do homem.
— Quietinha meu bem... Quietinha. — Sua voz era rouca, o rapaz havia se tornado uma poça de volúpia, podia sentir sua respiração rasa, o enrijecer dos toques em você. Ele te machucava de um jeito tão fácil, com os apertos brutos que marcavam sua cintura em um roxo esverdeado, assim como as de suas mãos em seus braços, o pescoço lotado, assim como seu colo, coxas. Te machucava de todas as formas, o homem te moldava do jeito que quisesse, te usava como preferisse.
Seu pescoço foi agarrado pela destra de Jeno, te inclinando com a intenção de aproximarem seus rostos. Colaram as testas, roçarem os narizes antes de seus lábios se encontrarem, colaram-se como seda. Uma sensação de formigamento percorreu seu corpo, suas pernas estavam bambas. As mãos do homem se concentraram em te apertar forte, sentindo o espalmar dos seus seios contra o peitoral do Lee. O homem movia o ósculo com urgência. Naquele momento, o som abafado e o cheiro de maconha realmente não importavam. O calor do corpo do moreno era o que importava, seus toques correndo como rastros de fogo pelas suas costas desnudas. Suas mãos estavam nos ombros masculinos, fazendo um pouco de pressão a fim de suavizar o ósculo, respirar satisfatoriamente.
Antes do homem descolar os lábios dos seus, procurando por fôlego, depositou um selinho no local, achando uma graça como seu gloss estava totalmente arruinado. Sua boca estava bagunçada pela urgência do beijo de segundos atrás, satisfeito com a vista de sua imagem toda bagunçada.
O gosto do rapaz era de álcool, cigarros, assim como se lembrava. A medida que seus lábios eram capturados pelos dele novamente, a fricção de suas intimidades aumentava, o desejo, necessidade. Jeno abraçou seu corpo ao dele, te tirando de cima do balcão, sem romper o ósculo. Ele te leva em passos atrapalhados na mesma medida em que eram ansiosos, quando viu, estava dentro de um cubículo, um lavabo pequeno que ficava no corredor.
A porta foi batida com força, escutou o barulho de metal, Jeno a havia trancado por dentro. Seu corpinho pequeno foi jogado com brutalidade contra a madeira gélida do batente. As mãos do Lee foram diretas até as suas nádegas, apalpando seu pudor por debaixo da mini saia. Ele te expandia sem delicadeza, massageando seu rabinho por cima da calcinha pequena que usava.
— Você usando essas roupinhas de puta deixa o papai tão bravo... — A frase foi dita sem fôlego, ao rastejar os beijos até a curva de seu pescoço, inerte ao prazer.
Jeno havia notado sua presença desde que saiu do carro. Aquela coisinha de nada, uma garotinha tão pequena, com aquele olhar puro e rostinho angelical, se vestindo como uma putinha. Te viu caminhando com as suas amigas até a entrada da casa. Ele estava lá, fumando com os amigos, apenas esperando o momento que você cruzasse o portão adentro. No mesmo segundo em que seus olhos foram até a sainha que por poucos milímetros não mostravam a polpa da sua bunda, não conseguiu deixar de te seguir em cada cômodo que passava. Notou os olhares sujos de todos te acompanhando na festa. O Lee sentiu ciúmes como nunca havia sentido em sua vida, sentia seus ossos doerem, o peito afundar, a cabeça pegar fogo. A única coisa que conseguia pensar era em te agarrar e foder na frente de todos, mostrar para quem fosse ao local que você tinha dono.
As mãos grandes apalpavam a região das coxas até por baixo da saia. O tecido coladinho já estava uma bagunça amassada entre seu quadril e cintura. Jeno tinha toda a visão das bandas de sua bunda engolindo a peça íntima rendada, a visão o fez salivar. Seus quadris foram agarrados, puxados contra os dele, simulando estocadas fortes, faziam a polpa de sua bunda sacolejar. Conseguia sentir o quão duro ele estava por debaixo das calças grossas, rígido, se esfregando contra sua pele cintilante.
Seu corpo foi puxado mais para perto, a destra até seu pescoço, te fazendo encostar a cabeça no peitoral do moreno, o mesmo no qual te puxou a um beijo, bagunçado, molhado. Ele estava inerte ao prazer proporcionado, não medindo forças ao te agarrar com força, te tocar grosseiramente, manusear com urgência.
— Será que a minha princesinha ainda lembra de tudo que o papai ensinou pra ela? — Sussurrou ao pé de seu ouvido, distribuindo selinhos perto do local, inalando o cheirinho doce que você o proporcionava.
Seus olhos foram até ele, suas pupilas tão dilatadas que pareciam engolir o restante da coloração de suas orbes. A mão de Jeno fez pressão em sua cabeça, levemente, apenas como um sinal para que se ajoelhasse. E assim você o fez.
Seus joelhos desnudos, finos foram de encontro com o chão ladrilhado áspero, sujo, sentou-se nas panturrilhas, quietinha. O Lee te fitava com as sobrancelhas semicerradas, parecia em sofrimento ao presenciar a visão que estava tendo. Seu cabelo foi acariciado, assim como suas bochechas, descendo até seus lábios, borrando o pouco gloss ainda restante da carne gordinha.
O barulho metálico da fivela despertou sua audição, o cinto foi jogado em algum local do cubículo, a boxer que utilizava foi afastada. Punhetou a si próprio com a sua imagem. Você parecia tão fofa, com um brilho inocente e receoso no olhar, e a satisfação de te ter assim novamente, de joelhos diante dele, era tão excitante que jurava que poderia delirar com a sua figura.
Entre abriu seus lábios, sua língua rodeou a cabecinha inchada, não estava tão acostumada quanto a um tempo atrás, parecia o conhecer novamente ao colocá-lo na boca. Jeno assistiu seus pequenos dedos não se encontrarem envolta da grossura, fazendo movimentos de vai e vem enquanto tentava engolir o máximo que conseguia, mas parando ao senti-lo bater no fundo da goela. Coçava e ardia, seus olhos lacrimejavam e ao menos havia conseguido ir até metade do comprimento. Sua boca estava cheia, não havia frestas para respirar, tentava se manter no lugar por um tempinho, respirando pelo nariz, lutando para empurrar mais alguns centímetros para dentro, mesmo parecendo demais para que conseguisse chupar por inteiro.
Se libertou do falo, sentindo a saliva bagunçar seu rosto, pingar nas coxas. O Lee embolou seu cabelo em um rabo de cavalo desengonçado, te obrigando a leva-lo novamente. Sua garganta incomodava, engasgou no mesmo segundo em que o homem forçou demais contra você, sentindo os cantos dos lábios doloridos ao pau teso se desprender de ti.
— A minha bebezinha tá muito mal acostumada, não consegue mais chupar o pau do papai sem engasgar? — Uma falsa preocupação alcançou seus olhos, Jeno riu de sua imagem, você estava com aquela expressão de cachorrinho sem dono no rosto, sobrancelhas semicerradas e os olhos grandes, acesos.
Em um ato rápido, o moreno te empurra novamente contra o falo teso. Você tenta absorvê-lo, sua boca excessivamente lubrificada pela quantidade exorbitante de saliva e pré gozo. Os cantos de seus lábios queimavam, esticados ao máximo. Lágrimas cobriam seu rostinho, os soluços orgânicos despendiam-se de sua garganta e faziam o mais velho suspirar pesado, acariciando seus fios e os puxando para te fazer ir mais fundo.
— Aguenta... Isso minha princesa, isso. — A pressão te fez engolir por inteiro, seu nariz bateu contra a pélvis do moreno, os grunhidos roucos misturados com as lamúrias abafadas que você soltava eram as únicas coisas possíveis de se escutar. Os dedos calejados tocaram sua bochecha até a maçã do rosto, te olhando com os olhos espremidos, exalando volúpia. — Você parece tão cheia de mim, tão linda. — A fala teve pausas, indicando o prazer que sentia. Sua boca se abre, a mandíbula virando de um lado para o outro para aliviar um pouco a dor. Tossindo cuspe, suas mãos acariciavam o comprimento de Jeno enquanto tentava recuperar o fôlego.
Seu corpinho caiu no chão, sentia sua intimidade colada contra o pano da calcinha, excitada aos montes, esfregou as coxas como uma cadelinha no cio. Seu braço foi puxado sem muita delicadeza, foi colocada de bruços na pia do banheiro. As mãos grandes apertavam a sua bunda, apalpavam suas coxas e esfregavam os dígitos na sua intimidade, parando para circular seu clitóris. Você teve um pequeno espasmo de susto ao sentir o prazer de ser tocada naquele pontinho especifico. Estava tão sensível devido ao longo período sem estimulação que bastou pouco para que sua mente ficasse em pura neblina. Não tinha o costume de se masturbar, na verdade, nem ao menos sabia como fazer, no máximo fazia pressão entre as coxas, mas nada de mais. Jeno havia te instruído a nunca, em hipótese alguma se tocar. Ele falava ser sujo, que você se tornaria uma puta se fizesse, que te alargaria e que se tornaria uma vagabunda desprezível qualquer. Talvez o medo que as palavras te causaram não lhe deixasse descobrir sobre si própria, e Jeno tinha plena consciência que por mais que não estivessem namorando, você continuaria o obedecendo inconscientemente, que mesmo sem contato, já havia te moldado, estragado.
Você era o brinquedinho perfeito dele, que ele construiu por tanto tempo, baseado em suas próprias preferências e expectativas. Feições delicadas, corpo pequeno, mente frágil, facilmente manipulável. Não tinha coragem de questionar suas ações obviamente tóxicas da parte dele, ou sequer o respondia. Por isso talvez ele tenha ficado tão absorto quando você terminou com ele, o bloqueando de todas as redes sociais, aplicativo de mensagens e de qualquer outra coisa que possa imaginar. Você era dependente dele, a boneca dele, e quando perdeu o controle sobre ti, algo acendeu em seu interior. O que já era possessivo de uma forma doentia, se tornou pior ainda, ele estava totalmente obcecado pela sua figura. Na cabeça dele, sua única razão de existir se baseava em simplesmente ficar ao lado dele, deixa-lo te usar como bem entender.
E em sua cabeça, Jeno era a única pessoa que te amava no mundo. Mesmo que ele fosse controlador e muitas vezes bruto, violento, ele ainda te amava. Ele se importava com você, ele lhe dava toda a ternura e calor que precisava, somente ele devolveria um amor tão intenso a você. Quando terminaram, se pegou perguntando a si mesma o que deveria fazer, perdeu totalmente o rumo de qualquer coisa. Havia chegado a um ponto que viver não fazia mais sentido sem ele.
A sua saia estava embolada em seu quadril, revelando a peça íntima transparente devido a umidade exacerbada, grudada em suas bordas. O pano foi colocado de lado, abrindo caminho para as vontades do mais velho, que grunhiu ao ter a visão da sua buceta tão necessitada, ensopada, pulsando envolta do nada, parecendo implorar para que o tivesse dentro. O buraco parecia tão comprimido que Jeno chegou a se perguntar se você aguentaria levar tudo, mas ele estava impaciente, tão duro que parecia uma urgência se enfiar inteiro na sua carne.
— Porra... Preciso foder a sua bucetinha meu bebê. — Seu cabelo foi puxado contra ele, te fazendo olhar para si mesma pelo espelho do pequeno cubículo, acima da pia. Estava uma bagunça, os fios fora do lugar, a boca inchada, dormente, borrada de gloss rosa, os olhos borrados de preto pelo rímel, que se despendia até sua bochecha marcando os rastros de suas lágrimas em partículas espessas, negras. Engoliu a seco, transferiu o olhar até Jeno, que estava com as sobrancelhas franzidas, lábios separados, concentrado ao esfregar o falo duro do seu clitóris até o rabinho, parando na entradinha que abusaria. Ele adora se ver deslizando para dentro de você. É hipnotizante para ele. Ele simplesmente ama a sensação do pau alargar o seu canalzinho, te esticar, arder as bordas, saber que você sentia a sensação de queimação e desconforto ao ele entrar na sua buceta. Ama saber que seus corpos estão se unindo, ama ver a sua reação, manhosa, choramingando, gemendo cortado, clamando por ele a medida que o comprimento te preenchia. Ele achava tão fofo o quão vulnerável, fragilizada, você parecia.
— Puta merda... Você é tão apertada… Porra, um mês sem levar pau nessa bucetinha e você parece uma virgenzinha denovo. — Jeno grunhiu e a frase saiu rouca. Ele é tão grande que se sentia como se fosse imaculada novamente, a ardência do seu buraquinho se alargando, o seu corpo aceitando cada centímetro enquanto o mais velho deslizava para dentro.
— Mas não se preocupa meu amor, o papai vai te deixar bem larguinha, te dar pau nessa buceta gostosa todos os dias. — Você chorou ao escutar as palavras sujas, agarrada a aresta da pia até seus dedos ficarem pálidos, tentando de alguma forma descontar a dor que sentia no mármore. As paredes enrugadas de dentro o apertavam. Ele era tão pesado, grosso. Os quadris dele encontram os seus quando ele se enterra até o seu limite, as bolas bateram contra a sua pele em um encontro molhado. Você se sentia tão cheia, rígida, parecendo desproporcional o quanto estava levando dando em conta do seu tamanho.
O moreno suspira pesadamente, abrindo os olhos para fitar onde seus corpos se conectam, o seu canalzinho tão esticado. Sem controle algum, a mão pesada vai de encontro até a sua bunda. Um tapa forte, que te fez lamuriar alto de dor, chamando por ele. "Ah. Jeno, Jeno!" Enquanto tentava agarrar a mão dele. Ele rapidamente prendeu seus pulsos em suas costas com a canhota, enquanto continuava a despender os estalos violentos contra a sua carne, manchando sua pele em um vermelho que se tornaria roxo esverdeado, assim como a marca das mãos excessivamente grandes em sua cintura, os roxos em seu pescoço e colo. As marcas de amor dele.
— Minha boa menina... Aceitando tudo que eu te dou, me diz, a quem você pertence, amor, quem? — A fala foi dita rouca, em meio a grunhidos, os quadris acelerando, sua bunda batendo contra a pélvis dele intensamente. Ele sai por inteiro de dentro antes de avançar novamente, investindo agressivamente em você. A mão se move até seu pescoço, apertando-o e te fazendo se engasgar com o próprio fôlego. Você se encontrava em uma confusão de lágrimas, bagunçada até a última gota. Ele aperta mais a sua traqueia, sua respiração foi ficando cada vez mais escalonada. Seu corpo pegava fogo, fervia abaixo do homem grande.
— Sua! Eu pertenço a você, Jeno. — A resposta saiu de maneira ofegante, entre soluços. apertando os olhos para controlar as lágrimas.
— Minha. Minha princesa, minha garotinha linda. — Jeno largou seus pulsos, agarrando seu rostinho com a destra, te puxando para mais próximo dele, lambendo o lóbulo de sua orelha, depositando beijos pela sua bochecha manchada em lágrimas.
O moreno mergulha em ritmo frenético contra o seu corpo, empurrando com força, alcançando o seu limite dentro, ele faz questão que você sinta cada centímetro entrando e saindo de dentro, arrombando o seu buraquinho, fazendo suas paredes pulsarem em volta da circunferência grossa. Os gemidos que despendiam-se de seus lábios eram inevitáveis. Eles agradavam tanto aos ouvidos do Lee, ele queria que todos daquele lugar escutassem, soubessem que você está sendo fodida por ele, que você pertence unicamente ao mesmo.
Seu corpo fica mole, trêmulo, a sensação de orgasmo chegando, o coração batendo descontroladamente, o interior apertando. Choramingou o nome de Jeno manhosa, entre a respiração fraca. Indicando estar prestes a atingir seu ápice.
— Você é tão boa pra mim meu amor, minha princesa. Goza pro seu papai, goza. — As palavras foram o suficiente para você o espremer por dentro, as estocadas se tornaram mais rápidas, os quadris do Lee fodem implacavelmente contra a sua buceta, empurrando com ainda mais força. Suas mãos foram até o braço de Jeno, que apertava fortemente sua cintura, tentando desacelera-lo. Seus músculos estão fracos demais para empurrar ou lutar em desespero. O mais velho ao contrário do seu pedido silencioso, passou a ir mais profundamente, circulando seu clitóris. Você sentia-se como se estivesse prestes a explodir.
— Jeno! Jen-Jeno! Não consigo... E-Eu... — Gemidos altos rasgaram a sua garganta, a volúpia viva em suas lamúrias. Seus olhos se reviraram, seu corpo tremeu, suas costas se arquearam. Estava tão cheia, a sensação do orgasmo chega, se esfregando contra ele, buscando mais de seu próprio prazer, totalmente imersa no sentimento oferecido pelo moreno. Suas paredes se contraíram abruptamente contra o Jeno, que grunhiu, te apertando contra o mesmo na intenção de te deixar quietinha no lugar, te preparando para quando seu corpinho amolecesse.
— Puta merda... Eu vou arrombar essa buceta, te deixar entupida com a minha porra... Caralho meu amor, você é tão boa, tão gostosa pra mim. — Jeno murmura, deixando um rastro de fogo em sua pele ao nariz grande arrastar-se de sua bochecha até o pescoço, inalando o cheiro florido que provinha de ti. O Lee continua empurrando para dentro, pouco se importando com o quão sensível você estava no momento. Perdendo totalmente o controle, te fodendo com tanta força, em estocadas sem ritmo, bagunçadas, necessitadas.
As veias em seu braço e pescoço estavam salientes, você conseguia ver pelo reflexo do espelho. Ele levanta seu pescoço, chupando e mordendo a pele, beijando cada hematoma que havia deixado mais cedo. O aperto em seu corpo se intensifica, a respiração pesa. Você faz ele se sentir tão bem, Jeno estava tão imerso no próprio prazer, a visão do seu rostinho ruborizado, bochechas manchadas de lágrimas e lábios vermelhos, inchados de mordê-los com muita força. O cenário era simplesmente excitante demais para ele, procurando seu orgasmo cegamente, te fodendo impiedosamente enquanto te prende em seus braços até que ele sinta seu ápice.
A porra te atinge em cheio, profundamente, te preenche até o limite. O grunhido de Jeno junto com alguns palavrões murmurados te alcança os ouvidos. Estocadas lentas foram despendidas contra você, com a intenção de impedir que nem uma gota sequer vazasse de dentro. Finalmente seus corpos se desconectam, a calcinha em um estalo é novamente realocada em seu lugar, totalmente molhada das lubrificações misturadas.
Jeno te abraça calorosamente, beija sua mandíbula antes de sussurrar baixinho: "você me pertence, é a minha princesinha, sim, você é. Só minha."
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NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
ps: desculpa por ter passado tanto tempo sem postar nada (estava atolada de trabalho) 💜
©wintyher
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aestuantic · 6 months
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DESVENDANDO O PHOTOSHOP: OBJETO INTELIGENTE (EXPLICAÇÃO + TUTORIAL)
Boa tarde, amigos! Motivada pelo chá da tarde do mundo capista do spirit, vim trazer uma explicação + tutorial sobre o aliado mais poderoso que o capista pode ter no photoshop: o Objeto Inteligente.
Então, se você, capistinha de plantão, está cansado de dar CTRL Z cinco vezes para recuperar um ajuste, de aplicar 10 finalizações e depois chorar no banho porque pediram alteração e você não lembra 50% dos efeitos que colocou ou de precisar refazer essas 10 finalizações porque esqueceu a frase numa capa (isso não é baseado em fatos reais), fica por aqui que os dias de glória chegaram!
(O texto tá longo porque a explicação tá detalhada, se quiser pular pro tutorial direto tá lá embaixo) 
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Primeiro, o que é Objeto Inteligente? 
Basicamente, em termos fáceis de entender, o Objeto Inteligente do Photoshop é como se fosse uma camada que tem suas próprias camadas, e é uma maneira rastreável e não destrutiva de aplicar ajustes e efeitos sem precisar memorizar ou salvar vários presets para reaplicar em outro momento. Além disso, ele permite que você redimensione pra qualquer tamanho (que não ultrapasse a resolução original dela) quantas vezes quiser sem pixelá-la. Parece confuso? Mas juro que é mamão com açúcar! 
Em uma camada normal do photoshop, tudo o que você dentro dela, seja aplicar efeitos, ajustes ou simplesmente passar o pincel ou a borracha, é interpretado como uma mudança definitiva nessa camada. Ou seja, o que você fizer ali, pode ser visto no histórico da camada e revertido através dele ou através do famoso ctrl z. O problema disso é que, além de consumir muito tempo revertendo essas mudanças manualmente até o ponto que se deseja, isso reverte tudo o que foi feito a partir do ponto para qual você quer voltar. 
Além de isso mandar tudo o que você fez na camada depois para o ralo, às vezes pode acontecer de o histórico não armazenar tudo, seja por um bug do PS ou porque você fechou e abriu o arquivo em outro momento, e aplicações como ajustes (matriz e saturação, curvas, cor seletiva etc) e efeitos (da galeria de efeitos, topaz, câmera raw), embora sejam reversíveis pelo histórico e pelo ctrl z, não têm as configurações rastreáveis numa camada normal. Ou seja, mesmo que você consiga desfazer e refazer o que fez naquela camada, o PS não vai te mostrar os valores das configurações que você aplicou.
No Objeto Inteligente, tudo o que você aplica, além de ir para o histórico normal do PS, vira uma camada dentro da camada, e isso se traduz simplesmente como uma lista de efeitos, ajustes e Jorge e Kleber logo abaixo da camada.
Simples, né? Mas, pra simplificar ainda mais, vamos ver como isso funciona na prática. Abaixo, vou aplicar os mesmos ajustes e efeitos em uma camada normal e em uma camada com Objeto Inteligente:
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Vamos usar essa imagem do querido menino Bakugo, ex-camiseta de saudades eternas, e aplicar algumas configurações. Nos ajustes simples do PS, vou colocar Brilho e Saturação e Balanço de Cores em valores aleatórios:
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E, como efeitos adicionais, vou adicionar o anti-ruído do Camera Raw e um efeito aleatório da Galeria de Efeitos nativa do PS:
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DICA SECRETA DA GABO: O anti-ruido do Camera Raw é como se fosse um Topaz Clean nativo do Photoshop. Ele permite suavizar as imagens de maneira bem mais controlável e personalizável, e fica com um efeito bem mais natural também.
E, como eu sou palhaça, vou adicionar um ruído tenebroso na galeria de efeitos pra ir contra a suavização que eu acabei de aplicar:
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Percebam que, apesar da quantidade de efeitos que acabei de colocar, a camada permanece a mesma, plena e intocada pela perturbação do capista, e eu só consigo saber exatamente tudo que apliquei através do histórico:
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Agora, pergunta do show do milhão: se eu não tiver gostado só do Brilho e Saturação, e quiser reaplicar só esse efeito sem refazer todos os outros passos, o que eu faço? A resposta é simples: chora, boy, porque você vai ter que reaplicar tudo de novo depois sim.
É agora que o Objeto Inteligente entra, sendo capistas, mulheres, amigas, irmãs. Vou refazer os mesmos ajustes (com valores diferentes porque eu não memorizei nada), mas agora com a camada como OI. Primeiro, precisamos transformar uma camada normal em um Objeto Inteligente, e pra fazer isso é só clicar com o botão direito do seu mouse sobre a camada que você quer transformar e selecionar "Converter para Objeto Inteligente":
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A primeira diferença notável é o ícone que a camada adquire quando você converte para um OI, e isso acontece porque, como disse antes, essa é uma camada com várias camadas dentro, e isso significa que ela funciona como se fosse um arquivo comprimido dentro de outro. Tanto que, se você der dois cliques nessa camada, ele será aberto em outra aba do seu Photoshop, mas podemos falar mais sobre isso mais pra frente.
Eu vou aplicar todos os ajustes que apliquei anteriormente, e, no final, o resultado vai ficar assim:
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Opa! Quem é essa ai, papai?
Todas as configurações, aquelas que estão mostradas no histórico, agora estão numa lista dentro da própria camada. Desossando rapidamente a estrutura, nós temos, primeiro, a máscara de camada, que, resumidamente, é uma maneira mais rápida e reversível de apagar coisas na camada sem precisar borracha definitiva (se quiserem tutorial disso também, manda que a mãe faz). Em segundo, ao lado de cada efeito, nós temos o ícone de visibilidade e o controle de opacidade. Significa que: não sabe se quer manter um dos efeitos, mas não quer apagar e precisar refazer depois? Só clicar no olhinho e deixar invisível! Esse efeito não ficará aplicado na imagem, mas continuará disponível na camada pra quando você precisar:
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E, dando dois cliques no controle de opacidade, você consegue controlar a porcentagem de opacidade de cada efeito e o tipo de mesclagem:
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Legal, né? Mas, a parte legal de verdade vem agora!
Não gostou de um efeito e queria trocar os valores? Você pode só dar dois cliques sobre o nome dele e:
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Isso mesmo, todos os ajustes que você aplicar ficarão disponíveis para você alterar como e quando quiser, tudo listadinho e disponível na própria camada. Isso vale tanto pros ajustes do PS quanto pro Camera Raw, Topaz Clean, Nik Collection etc. Sempre que você der dois cliques no ajuste, o PS vai abrir a tela de configuração na sua configuração atual e te permitir alterar os valores como você quiser.
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Mas, poxa, tá precisando desses ajustes e tá com preguiça de ficar replicando todos, mesmo que você tenha acesso a eles com facilidade? OI got your back, babe! Se você quiser transferir um ou mais efeitos pra outra camada (outra camada que seja um Objeto Inteligente pra você não perder tudo, mocorongo), basta clicar no efeito uma vez e arrastar pra outra camada:
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DICA DA GABO: Perceba que, quando você fizer isso, o efeito vai ser transferido da camada inicial pra outra, significando que ele não estará mais na camada anterior. Se você quiser manter nas duas camadas, duplique a camada original e arraste os efeitos a partir dessa cópia, pra você não perder nada da primeira.
Pra finalizar o tutorial, vamos a algumas "ressalvas" sobre o Objeto Inteligente, e quando precisamos de cuidado ao usar.
Quando não usar o objeto inteligente?
Como vimos em toda essa encheção de linguiça que eu fiz porque gosto de detalhar muito bem (e procrastinar), o OI permite que você mantenha configurações e efeitos alteráveis na sua camada porque ele é como se fosse um arquivo com várias camadas, certo? Isso significa que, quando você manipular um OI, é como se você estivesse manipulando um arquivo dentro de outro, e existem algumas coisas que não podem ser feitas diretamente nele:
Usar o pincel e borracha: Pra apagar partes um arquivo OI, você precisar usar a máscara de camadas, porque ele funciona de forma diferente de uma camada normal. E, se quiser riscar, fazer rabisco, doddle, jorge dentro dele, você terá que adicionar uma nova camada só pra isso e colocar nele como um clipping mask, que é quando você deixar uma camada limitada a área da camada que tá embaixo e que não sei a tradução correta em PT-BR porque não sou o duolingo:
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Lembrando que o pincel inclui todas as opções de pincéis do PS, incluindo aquelas que quase ninguém lembra (mas o último é ótimo pra fazer iluminação de pele, BTW):
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Outros ajustes que não podem ser aplicados diretamente num objeto inteligente incluem o Borrar, desfoque e nitidez da barra de ferramentas (o dos ajustes e dos efeitos como nitidez inteligente, nitidez etc podem normalmente) e esses outros três que mexem nas sombras e luzes:
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E também as ferramentas de corte do PS. Se você quiser remover uma área específica, você até pode selecionar utilizando o laço, a seleção da caneta etc, mas não conseguirá removê-la com o delete ou com a borracha. Você terá que criar a seleção e apagar através da máscara de camada. Se isso ficar confuso de entender assim, peçam tutorial que eu faço!
E quando não usar o OI?
A resposta é nunca, sempre usem o OI. Brincadeira, mas, pra texto, existe um cuidado a mais, que é bem simples: quando você converter um texto para Objeto Inteligente, ele ficará disponível em outro arquivo, então pra editar, você terá que dar dois cliques, editar na outra aba e salvar para as configurações serem aplicadas:
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Depois que você alterar o texto, é só clicar no "Salvar" normal ou dar ctrl s e a mudança será refletida no seu primeiro arquivo. Porém, como exige você ficar alterando em um arquivo separado e salvando e você não consegue ver 100% do que tá fazendo, recomendo usar só quando você precisar aplicar Perspectiva ou Inclinação no seu texto, porque, como OI, o PS te deixa mover a camada com mais liberdade do que no formato texto.
E tá pronto o sorvetinho! De mais importante pra começar a brincar com o OI e parar de sofrer com o ctrl z, é isso ai. Tem alguns detalhes a mais, como, por exemplo, transformar todos aqueles ajustes em camadas separadas, que ficam "clippadas" na camada do OI ao invés de listadas abaixo (isso é útil pra quando você quer apagar uma pequena área de um ajuste só, tipo apagar o brilho de um canto só da imagem, por exemplo), mas, se vocês quiserem saber mais sobre isso, eu falo no tutorial de máscara de camada!
A quem leu essa bíblia, espero que ela tenha sido útil e ajudado em alguma coisa! E pra quem acha que eu morri como capista, tô mais ativa que nunca, mas tô com portfólio só no Weebly, então quem quiser acompanhar meu trabalho e me mimar, pode acessar pelos links abaixo i pedir com preferência no WonderfulDesigns!
PORTFOLIO | PERFIL NO SPIRIT
Beijo da Gabo!
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talonabraxas · 2 months
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The Archetypes of the Anima and Animus
One of the most interesting and provocative archetypes we encounter in Jungian Psychology is that of the Anima and Animus.
The Anima/Animus relates to our inner or soul life. Not soul as understood in metaphysical terms as something which lives on beyond our physical existence but rather soul as in the inner force that animates us.
These soul definitions stem from a time, when Jung was doing this work, where the gender roles were more traditionally and clearly differentiated. So some of what follows in the definition of the Anima/Animus may not apply today. However, much of it still has value.
The Inner Life or Soul
When we talk about the role of the Anima and Animus we are talking about:
Relatedness – our ability to relate as whole human beings to the world and other people. In order for the relatedness to have an equal measure of heart and mind the psyche relies on the contra sexuality to compensate for the natural one sidedness of the personality.
Animation or Spirit, the anima/animus plays a significant role in determining how we think and feel about our lives in the innermost chamber of our hearts. It is not what we say but the spirit we bring to the world that we feel inside ourselves and that others become aware of when they interact with us.
The archetype of the Anima/Animus forms a bridge between our personal unconscious, our personal unconscious and what Jung refers to as the Collective Unconscious. The anima/animus is the image making capacity which we use to draw inspirational, creative and intuitive images from the inner world (strictly speaking transpersonal inner world).
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mcflymax · 2 months
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MEGA DOAÇÃO DE CAPAS!
Regras:
→ UMA capa por pessoa! → Doação por ordem de chegada; → Me dê os devidos créditos; → Não faça alterações na capa por conta própria, respeite meu trabalho; → A Capa deve ser usada em, no máximo, 2 meses ou a capa será doada para outra pessoa (Caso precise de um prazo maior, pode me pedir!).
→ NÃO USE A CAPA SEM A MINHA PERMISSÃO! A capa será entregue com seu user nela através do Spirit, basta preencher o formulário disponível aqui. → Você poderá adotar novamente depois de usar a capinha que adotou primeiro! → Caso não consiga desenvolver um plot para a capa, me avise que colocarei de volta para doação. → Seu user constará na lista de banimento caso descumprida algumas das regras anteriores e não poderá adotar novamente.
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Habits (Jimin - BTS) disponível
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Prom Queen (Chuu - LOONA) disponível
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Coração Cigano (Hwasa & Moonbyul - Mamamoo) indisponível
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Yes To Heaven (Jay & Jungwon - Enhypen) indisponível
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Ligação ( Wonwoo- SVT) indisponível
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Twist & Mix ( Jeno - NCT) disponível
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Quis Conhecer Meu Cafofo ( Mark - NCT) disponível
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Security Cam ( Jaemin - NCT) disponível
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O Brabo ( Mingi - Ateez ) disponível
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Heeseung Contra o Mundo ( Jake & Heeseung - Enhypen) indisponível
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Além Mar ( Jungkook & V - BTS) disponível
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sunshyni · 9 months
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Docinho azedo
Sinopse: qualquer um podia ver que Mark e Mia nasceram um para o outro. Eles estudaram na mesma universidade, exerciam a mesma profissão e até trabalhavam juntos, no mesmíssimo andar, e o melhor de tudo – que rufem os tambores! – estavam noivos há pouco mais de um mês! A situação muda quando os pombinhos são forçados a competirem entre si num duelo para além de desafiador. O que os faz ponderar: “Em quanto tempo aproximadamente aquele docinho guardado no fundo da geladeira pode azedar?” P.S. Não estamos falando de geladeiras. Gênero: fluffy shortfic. Contagem de palavras: 1.078. Notas: e não é que debutei por aqui? KKKKKK Tô com vergonha de postar isso aqui diante de tanto escritor talentoso no Tumblr 👉👈 Mas bora lá! Originalmente, essa fic era para ser postada somente no spirit (se quiser dar uma olhadinha nela por lá é só acessar o link😉), no entanto resolvi tentar a sorte nesse querido aplicativo, boa leitura e espero que vocês gostem! OBS: me inspirei nos posts de alguns perfis maravilhosos que acompanho, como a @mealcandy e a @ncdreaming🍓 Bônus: playlist da fic 🍪
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Prólogo – Macio feito pêssego 🍑
Mia Berry e Mark Lee eram um casal atípico, enquanto pombinhos desapaixonados ao redor do mundo todo consentiam em apenas uma coisa: papeis de divórcio, o double M, como os amigos mais próximos estavam habituados a se referirem ao casal, dificilmente discordava. Isso não quer dizer, em hipótese alguma, que eles tinham se acostumado, eles, sem a menor sombra de dúvida, se amavam e sentiam prazer em comprovar o sentimento sempre que possível, igual Mark fazia naquele instante.
O Lee desferia beijos na face quente de Berry, “desferia” pois os selares eram violentamente carinhosos, fazendo com que Mia vergasse o tronco para trás, mas não a ponto de cair, já que um braço de Mark a amparou no primeiro sinal dessa possibilidade ser efetuada. Mia puxou o tecido da camiseta branca que o noivo vestia, separando a peça do abdome, ambos molhados devido ao mergulho que eles fizeram no riacho próximo da casa da avó de Mia.
— Pervertida — Ele provocou, os rostos perto o bastante para completar um beijo arrastado, daqueles de telenovela, no entanto Mark tombou a cabeça para trás inesperadamente, contemplando o céu ausente de nuvens, azul feito a cor dos pequenos carros que adornavam uma das camisas sociais preferidas do maior — Me prometa que vamos morar no interior quando envelhecermos.
“Ah então ele vai jogar assim” Mia pensou, sorrindo contra o pescoço do noivo que ofereceu o mindinho da mão direita para selarem a promessa, eles entrelaçaram os dedos mínimos, unindo os polegares em seguida como num carimbo, Mark plantou um beijinho nas mãos ligadas uma na outra, insatisfeito com a validação dupla.
— Já conseguimos convencer minha vó de que dormimos juntos — O rosto dele se iluminou com um sorriso capaz de ofuscar o Sol — O primeiro item da lista já foi riscado, então... Acho que é algo plausível.
— E o restante dos itens da lista? — O Lee inquiriu como quem não quer nada ao mesmo tempo em que retirava de uma sacola, um pêssego rosinha e fresco, um presente do representante da associação dos jovens garotos. Vantagens de ter crescido numa província? Não havia nenhum residente da cidadezinha que Mia não conhecesse, portanto sempre que regressava para sua terra natal, ela era recebida com uma série de presentes como os pêssegos ou até mesmo licores que a faziam choramingar.
— Acho que eu já consigo fazer grandes coisas dormindo com você.
Mark cobriu o peitoral com as mãos, a boca ligeiramente aberta, olhos direcionados para a futura esposa que não fazia a mínima ideia do motivo daquela observação intensa, por esse motivo, durante um bom intervalo de tempo eles permaneceram imóveis, havendo somente o som das águas do rio e o canto incessante dos pássaros entre eles.
— Larga de ser atirada — Com a mão em concha, Mark alcançou a água doce e cristalina que batia nos seus tornozelos (por estarem sentados sobre uma pedra), jogando água em uma Mia espantada com a cabecinha perversa que seu cônjuge poderia ter, ela nem se importou com os pingos de água que acertaram seu pêssego acidentalmente.
— Eu não estava falando com malícia! — Protestou em meio a uma risada contagiante que fez os olhos castanhos de Mark se enrugarem nos cantos. As frutas mordidas voltaram para a sacola, o Lee segurou as mãos um tanto trêmulas de sua noiva, talvez fosse pelas pupilas dilatadas perceptíveis pelos raios solares ou pelo conjunto Mark Lee, paisagem e Sol, existia algo de muito encantador nas bochechas aquecidas e rosadas que recebiam as palmas de Mia com ternura.
— Aham, tô sabendo — Incitou, conduzindo-a para dentro das águas vagarosamente, cada passo para trás acompanhado por sorrisos bobos do moreno.
— Gelado — Ela sussurrou, envolvendo os braços ao redor do pescoço do noivo ao passo que Mark capturava seus lábios naquele beijo suspenso minutos antes, os lábios macios se movendo sobre os dela com volúpia e delonga, hesitante em encerrar o toque suave.
— Docinho — O Lee tinha razão. Não existia melhor palavra que retratasse o amor deles. Mark e Mia viviam um amor docinho de fruta.
[...]
— Deveríamos estar dormindo — Murmurou Mark, se ajeitando sobre as roupas de cama do antigo quarto de Mia — Vamos acordar a sua vó.
— Relaxa — Replicou Mia no mesmo volume de voz, compenetrada — É só não fazer muito barulho.
Havia uma superstição na qual Mia ouvia desde criança que dizia que se você pintasse as unhas do seu amado com bálsamo e a cor persistisse até a primeira nevasca, o casal estava fadado a viver o resto dos seus dias juntos, portanto Mark estava sentado de pernas cruzadas à frente do seu primeiro amor, que espalhava a pastinha rubra no dedo mínimo do garoto com um cotonete.
— Não vai durar até a primeira nevasca — A respiração dele tocou a pele dela quando Berry elevou o olhar.
— Eu sei — Sorriu, finalizando seu trabalho ao cobrir o mindinho de Mark com papel filme transparente a fim da coloração agir mais depressa — Mas e daí? Eu não preciso de muita comprovação pra saber que eu vou me casar com você, eu já tenho isso.
Sacudiu os dedos da mão esquerda, como costumava fazer ao exibir o anel de noivado para colegas, em que uma pedrinha rosa em formato de coração tremeluzia no seu centro. Mark esboçou um sorriso, curvando o corpo de Mia perigosamente até que suas costas encontrassem o colchão, o olhar brincalhão jamais se esvaindo da sua expressão.
— O que foi mesmo que você disse? — Ele questionou, envolto numa falsa deliberação — Ah, é só não fazer barulho, né?
Mia soltou um risinho baixo enquanto Mark em cima de si plantava um beijo na ponta do nariz alheio. Os dois só conseguiram sair daquela névoa de paixão quando o celular de Mia trepidou, sobressaltando-os, ela tateou cegamente em busca do aparelho e quando finalmente o encontrou, seu namorado não ousou mover um músculo, dizendo sem a necessidade de palavras que estava afim de fuxicar o e-mail recente.
— Engraçadinha — Foi a reação do Lee com a imagem de plano de fundo, dele dormindo serenamente ainda vestindo uma de suas gravatas peculiares.
Ambos estranharam o fato da mensagem ter sido encaminhada para apenas o casal.
“Caro senhor Lee e Cara senhorita Berry,
Por favor, preciso que compareçam até o meu escritório amanhã, sem falta.
Cordialmente, Johnny Suh.”
Por que raios o filho do presidente estava enviando um e-mail num domingo à noite? Eles não tinham ideia. Tinham certeza de uma coisa entretanto, a de que eles estavam encrencados aparentemente.
— Merda — Deixaram escapar em uníssono.
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(Créditos para a @ch9xhleye por essa artezinha de pêssego tão fofinha❤️)
Não sei quando vou atualizar, mas é isso! KKKKKK
Beijinhos açucarados! 🍬🍬🍬
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ranahan · 3 months
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Mando’a masterpost
Most of my Mando’a linguistic nerdery you should be able to find under the hashtags #mando’a linguistics and #ranah talks mando’a. Specific topics like phonology and etymology are tagged on newer posts but not necessarily on older. I also reblog lots of other peoples’ fantastic #mando’a stuff, which many of these posts are replies to.
I also post about #mandalorian culture, other #meta: mandalorians and #star wars meta topics, #star wars languages, #conlangs, and #linguistics. Not Star Wars content tag is #not star wars. I like to reblog well-reasoned and/or interesting takes on Star Wars and Mandalorian politics, but I am not pro or contra fictional characters or organisations, only pro good storytelling. You can use the featured tags to navigate most of these topics.
Currently working on an analysis of canon Mando’a. Updates under #mando’a project. Here are my thoughts on using my stuff (tldr: please do). My askbox is open & I’d love to hear which words, roots or other features you want to see dissected next.
#Phonology
Ven’, ’ne and ’shya—phonology of Mando’a affixes
Murmured sounds in Mando’a
Mando’a vowels
#Morphology
Mando’a demonyms: -ad or -ii?
Agent nouns in Mando’a
Reduplication in Mando’a
Verbal conjugation in Ancient Mando’a & derivations in Modern Mando’a
-nn
#Syntax
Middle Mando’a creole hypothesis— Relative tenses — Tense, aspect and mood & creole languages — Copula and zero copula in creole languages — More thoughts about Mando’a TAM particles
Mando’a has no passive
Alienable/inalienable possession — more thoughts
#Roots, words & etymology
ad ‘child’—but also many other things
adenn, ‘wrath’
akaan & naak: war & peace
an ‘all’ + a collective suffix & plural collectives
*bir-, birikad, birgaan
cetar ‘kneel’
cinyc & shiny
gai’ka, ka’gaht, la’mun
jagyc, ori’jagyc & misandry
janad
*ka-, kakovidir & cardinal directions
*maan-, manda, gai bal manda, kir’manir, ramaan & kar’am & runi: ‘soul’ & ‘spirit’
*nor- & *she- ‘back’ (+ bonus *resh-)
projor ‘next’
*sak-, sakagal ‘cross’
*sen- ‘fly’
tapul
urmankalar ‘believe’
*ver- ‘earn’
*ya-, yai, yaim (& flyby mentions of eyayah, eyaytir, gayiyla, gayiylir, aliit)
Regional English in Mando’a
#Non-canon words
Mining vocabulary
Non-canon reduplications
Many words for many Mandalorians
What’s the word for “greater mandalorian space”?
Dral’Han & derived words
besal ‘silver, steel grey’
derivhaan
hukad & hukal, ’sheath, scabbard’
*sen- ‘fly’ derivations
tarisen ‘swoop bike’
*ver- ‘earn’ derivations
#mando’a proverbs
#mando’a idioms
Pragmatics & ethnolinguistics
Middle Mando’a creole hypothesis
Kinship terms
Politeness in Mando’a: gedet’ye & ba’gedet’ye — vor entye, vor’e, n’entye — n’eparavu takisit, ni ceta
Mandalorian languages
#mandalorian sign language
Concordian dialogue retcon
Mandalorians and medicine, baar’ur, triage
#Mandalorian colour theory (#mandalorians and color): cin & purity, colour associations & orange, cin, ge’tal, saviin & besal
#Mandalorian nature: Flora and fauna of Manda’yaim, woorlarii (whistler), beskaab’sen (bell-bird), beshap (iron wood), galek’tal, unnamed lizard, unnamed, oltaba (mandalorian centipede crab), galkali, skredee (saw jaw), kitat (bucket bird), karikase (star flies, or mandalorian fireflies)
starry road
Other
A short history of the Mandalorian Empire
Mandalorian clans & government headcanons
Names of Mandalorian planets
Mando’a timeline
What I would have done differently if I had constructed Mando’a
Mando’a handwriting guide: part 1, part 2, part 3
Free tactical medicine learning resources for medics & those who write them
FAQ
Can I use your words/headcanons in my own projects? (short answer: yes please)
What’s your stance on Satine Kryze and the New Mandalorians? (tldr: they’re fictional and I don’t have one beyond their narrative being interesting & wishing that fandom would have civil conversations about them.)
LGBTQIA?: I’m about a flag short of an entire pride parade. Oh, you meant is this blog safe for you? Yeah, I don’t stand for any shade of discrimination. If I say something insensitive, rest assured it’s because I temporarily misplaced my other brain cell, not because of malice.
Asks under #ranah answers
P.s. Let me know if the links don’t work or something else is wrong (some items don’t have links, they are articles in my draft folder/queue which I’ve listed here so they don’t get lost—sorry for the tease!). Also please tell me if you need me to tag something I haven’t so you can filter it (this blog is for readers—if I was writing just for myself, I wouldn’t bother to edit and publish—so let me know what I can do to make it work better for you). Thanks!
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suuhzie · 5 months
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Presente de Aniversário — Imagine Lee Jeno e Park Jisung
Oi, oi, tudo bem com vocês? Espero que sim! Não sei como funciona as coisas no tumblr porque só uso para a leitura, mas ultimamente estou com uma vontade de publicar por aqui também já que gosto bastante da plataforma. Estou fazendo esse teste para ver como me saio. Eu realmente não sei como usar a plataforma, espero que me perdoem! Também espero que gostem da smut que antes eu tinha publicado no spirit, mas a plataforma barrou, então quis postar aqui... Não sou muito boa com o português, pode haver erros, me perdoem também! Beijos e boa leitura =
SINOPSE: Jeno e Jisung não precisavam das velas ou do bolo para te dar um presente digno, eles tinham uma ideia bem melhor.
Inspirado em: Birthday Sex ‐ Jeremih | masterlist
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「 Não foi planejado, muito menos algo que você sequer pensou alguma vez. Bom, não dessa forma. Lógico, manter amizade com Lee Jeno e Park Jisung provavelmente era algo muito excitante, principalmente sendo uma amiga tão íntima ao ponto de sair com eles, dormirem juntos — não de forma consensual — e até fazer parte da mesma fraternidade que eles faziam. Não porque você alguma vez pediu para participar, mas desde que se conheceram nos corredores da universidade, eles não desgrudaram de você um segundo sequer, te forçando a fazer parte de uma fraternidade com mais outros cinco integrantes. Então agora, as pessoas do câmpus te conheciam como "a cadela deles". Não foi algo para se orgulhar, mas você também não se importou muito, sendo muito bem treinada para fugir dessas provocações. Então agora, você estava parada na frente de seus dois amigos, tentando saber se eles realmente estavam te oferecendo esse tipo de presente, ou se sua audição estava tão ruim assim.
— Perdão, acho que escutei errado. — Jisung olhou para o melhor amigo, enquanto os dois riam juntos.
— Princesa, eu sei que você escutou muito bem. É seu aniversário, sabemos que você quer passar com a gente, por isso estamos aqui. Já te levamos para um passeio, tomamos sua bebida favorita enquanto sentamos no sofá e conversamos.
— Isso está ótimo, mas também sabemos que você quer gemer pela gente. — Jisung colocou a mão em sua perna, apertando sua pele e te olhando. — Isso foi o seu desejo, mas ainda queremos te dar um presente. E é isso que temos a oferecer a você.
— Sabemos que você não seria louca de recusar um presente desses. — se tivesse como escapar deles, você obviamente faria isso agora, mas estava sentada no sofá, com um em cada lado. Enquanto Jisung fazia carinho em sua coxa, Jeno estava com um dos braços em volta de seu ombro. Caralho, você nunca imaginou que ficar entre eles te deixaria tão nervosa a esse ponto.
— Vamos lá, não fique com vergonha. Sexo de aniversário é um ótimo presente não acha? — Por incrível que pareça, Ji Sung estava sendo mais ousado do que Jeno, agora beijando seu pescoço enquanto sussurrava isso em seu ouvido.
— Me parece um bom presente. — Você fechou os olhos, envergonhada demais em concordar com eles. De fato, era um ótimo presente, e você deveria aceitá-lo tão bem.
Os dois vêm até você ao mesmo tempo, prendendo os lábios em cada lado do seu pescoço depois de olharem um para o outro e sorrirem. Isso seria um presente bom, você teria tudo o que mais desejou, a única diferença foi que imaginou separadamente, os dois de uma vez não fazia parte dos pensamentos. E a única pergunta era, você aguentaria?
Você já estava ofegante demais enquanto eles te beijavam, arqueando-se enquanto as mãos deles se entrelaçam para segurá-la, soltou um pequeno grito quando Jeno, o mais ousado deles, mordeu seu pescoço, mas não o suficiente para romper sua pele, mas o suficiente para deixar uma marca. Uma das várias lembranças que eles queriam deixar em você. Jisung sorriu em seu pescoço quando você estremeceu nos braços deles, pressionando as pernas uma contra a outra para esconder o calor que já estava se acumulando.
A pergunta imaginaria que você mesma se fez foi respondida; de fato você não iria aguentar esses dois. Jisung estendeu a mão para separar suas coxas novamente e deixou você gemer entre sua boca quando te beijou. Ele até sorriu quando Jeno deixou um tapa em sua coxa e te fez gritar em seus lábios.
— Jisung, você quer começar com a nossa princesa primeiro? — Jeno falou, enquanto estendeu a mão para segurar as bochechas do mais novo com as palmas da mão. — Vai fazer tudo certinho como eu te ensinei, não é?
— Sim, hyung. Eu já aprendi tudo com você apenas para deixar nossa princesa satisfeita. — meu Deus, eles dois conversando assim te deixava ainda mais ansiosa. Jeno sorriu, enquanto deixava ele tirar suas roupas, as que eles mesmo escolheram para essa noite. Uma saia jeans, blusa e botas com salto. Agora, tudo isso estava fora de seu corpo enquanto você tinha eles te olhando, quase te devorando. Se não fosse pela excitação em que te deixaram, você agora estaria muito envergonhada. Eles deitam você, almofadas em sua cabeça para te deixar confortável.
— Parece delicioso, não é? — Jeno sorriu ao ver como Jisung estava de olho em sua boceta molhada. Você gemeu baixinho pela atenção, o barulho foi mais carente do que constrangido, fazendo ele voltar ao normal.
— Minha princesa. — Jisung cantarolou, passando seus dedos em seus clitóris, e você estremeceu quando ele fez isso. — Eu posso, princesa?
— Claro. Por favor! — o som do cinto de Jeno se abrindo foi abafado pelos barulhos felizes que Ji Sung fez antes de mergulhar em você, sem dar um segundo para se acostumar com sua língua. Você gemeu quando sua boca chupou seus clitóris enquanto deslizava dois dedos em você.
Jeno voltou a atenção para você, acariciando um pouco seus cabelos enquanto a outra mão deslizava em seu pau, até a plenitude e voltava. Ele encostou na sua boca, deslizando-o ao longo da umidade do seu lábio inferior. Você não sabia no que se concentrava mais, na rapidez dos dedos de Ji Sung e sua boca, ou no grande pau que estava em sua boca, precisando usar suas mãos na parte em que não cabia. Mas Jeno não te deu escolhas quando ele segurava seus cabelos e te empurrava com mais força, aproveitando a maneira como sua língua estava pendurada para gemer.
Eles estavam usando você de ambos os lados, perdendo a noção do tempo na segunda vez que chegou à boca de Ji Sung. Você estava tremendo e gemendo em volta do pau de Jeno, os elogios suaves e os gemidos profundos que ele estava soltando sobre você, em como fazia se sentir bem, como era sua ótima agora, nossa princesa. Isso te excitou tanto. Ele mantém sua cabeça no lugar quando movimenta os quadris profundamente em sua garganta, os dedos se enroscando em seus cabelos. Você engasgou um pouco, as lágrimas escapando de seus olhos, enquanto ele as enxugou com as pontas dos dedos. 
Jeno faz carinho em seus cabelos, quando você grita no pau dele, gozando na boca de Ji Sung quase desmaiando enquanto seus olhos flutuam para a parte de trás de sua cabeça.
— Ah, Ji Sung. — Jeno retruca ao ver a mancha molhada na calça de Ji Sung, assim que ele sai de sua boceta sorrindo.  — Você deixou ela gozar.
— Desculpe, hyung. — Jisung diz, mas se alegra enquanto te vê chupando o pau de Jeno, esperando para ser o próximo. Ele nota a força como Jeno se contorce sobre você, empurrando sua cabeça com mais força e gozando nos seus lábios com força, deixando você engolir tudo.
— Você é tão perfeita para a gente, princesa. — Jeno tirou o pau de sua boca, levantando seu rosto para olhá-lo por cima. — Veja, Ji Sung, ela engoliu tudo. Como esperamos tanto tempo para comer-lá?
— Fazia essa pergunta todos os dias, hyung. A gente demorou tanto. — você olhou para Jisung, ainda tentando recompor a respiração. — Mas agora prometemos que iremos te comer todos os dias, está certo, princesa?
Você confirma para ele, logo sendo puxava para levantar por Jeno, segurando seu braço e a puxando para ele, depois de conseguir beijar seus lábios. Ele passou as mãos pela sua cintura, te fazendo ficar na ponta dos pés para conseguir beijá-lo.
— É isso, querida, iremos cuidar de você essa noite e para sempre. — foi o que Ji Sung comentou, chegando por trás de você e deixando beijos em seu ombro, fazendo arrepios em sua pele. Você quase tem certeza de que suas unhas estão deixando marcas no pescoço de Jeno, pela forma como você segura.
— Quem você quer primeiro, querida? — Jisung perguntou. — Ou prefere nós dois? — Distraidamente, Ji Sung começa a apertar seu quadril, roçando o dele sobre você.
— Ji Sung primeiro. Por favor… — Você gemeu, suas mãos deslizando pelo corpo de Jeno.
— Você o terá primeiro, princesa. — Jeno sussurrou afirmativamente, ele mesmo usando suas mãos para movimentar seus quadris em torno de Jisung. — Você sente como nosso menino precisa de você? Ele será todo seu esta noite, anjo. Diga a ele o que você precisa.
— Sung, preciso que você… Me fode, por favor. — Você suspirou, tentando e não conseguindo impedir que os quadris dele se movessem.
— Vamos, Ji Sung, de o que ela precisa. — Ji Sung para de mover seus quadris, te virando para ele e esmagando os lábios contra os seus. Você sentiu vagamente Jeno beijando ao lado de sua têmpora. Mas a ferocidade e paixão de Sung se tornam difíceis de pensar em qualquer outra coisa, exceto em como era bom ter a língua dele em sua boca, os dentes batendo juntos com a força de seus beijos.
Ele finaliza o beijo para conseguir retirar as roupas o mais rápido que conseguia, jogando a última peça e sentando no sofá mais uma vez. Jisung se arruma, movimentando seu pau enquanto estende a mão na direção de Jeno. O outro garoto parecia ter entendido o recado quando tirou uma camisinha de sua calça que também estava jogada no chão e entregando ao amigo. Ele abriu o plástico e deslizou em seu pau, agora chamando você para sentar sobre ele.
Sung parecia apressado demais quando te puxou para cima dele e te posiciona perfeitamente em seu pau. O homem empurrou para dentro de você, guiando-o centímetro por centímetro em sua boceta molhada, enquanto você gemia e segurava nos ombros do mesmo, as coisas começaram a melhorar quando ele balançava os quadris. Os gemidos e os sons de pele com pele eram as únicas coisas que se ouviam naquela sala.
— Sung! Porra, Sung.
E por um momento, você começou a se preocupar em como lidaria ainda com Jeno, levando em consideração que só em sentar em Ji Sung você já estava ficando satisfeita. Os dois eram grandes demais para sua boceta, então aguentar mais um seria um pouco difícil. Mas esses pensamentos foram rapidamente empurrados para fora quando você sentiu o sofá afundar e Jeno sentou-se ao lado de vocês, colocando os dedos em seus clitóris.
— Você me parece tão apertada, amor. Tão perfeita para nós. — da maneira como Jeno murmurava elogios, você quase teria pensado que era ele quem estava sendo fodido. Mas as palavras também passaram através de você, muito focada na sensação que estava crescendo em sua boceta graças a eles dois.
Foi então que segundos depois você gozou, soltando com um grito abafado, seus olhos fechados enquanto os homens de cada lado continuavam a trabalhar em seu orgasmo. Dois pares de braços fortes imprensa você contra o peito, o peso familiar que o envolve era uma sensação de ancoragem de Ji Sung, alertando que ele também tinha gozado. Você abriu os olhos quando escutou algo abrindo, então percebeu que se tratava de Jeno com um pacote de camisinha enquanto deslizava pelo pau.
— Sung, agora é a minha vez. — ele entendeu, tirando você do colo e deitando no sofá, sua respiração ofegante e o corpo ainda trêmulo do outro garoto. Jisung sumiu de sua vista por um tempo, provavelmente para descartar a camisinha.
Então quando Jeno entrou no seu campo de visão, arrumou seu corpo no sofá e abriu suas pernas novamente e se posicionou contra você, colocando dentro de você. Os gemidos voltaram pela sala quando Jeno começou rápido demais, subindo um pouco seu seu quadril e tomando proporção para começar a te penetrar mais fundo.. Ele beijou seu pescoço, deixando pequenas marcas, pois independentemente de tudo, Jeno queria deixar lembranças desse dia, você nunca esqueceria desse presente.
— Jeno. — você mordeu os lábios, vendo quando Jisung entrou na sala novamente, se abaixando para brincar com seus seios, chupando e mordendo.
— Porra.. ah. — Jeno mordeu os lábios, subindo as mãos para o outro seio livre seus seios e apertando. Observando como Jisung chupava muito bem, te olhando e prestando atenção em todas as suas expressões.
— Veja, princesa, não precisamos da vela e do bolo. Só preciso do seu corpo para fazer um bom aniversário. — Jisung comentou.
— É o melhor dia do ano, amor. E esse é seu presente de aniversário. 」
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Obrigada por lerem, e se não for pedir muito, deixem um favorito/comentário/re-blog, isso me ajudaria bastante! Se quiserem que eu traga mais coisas do spirit, eu posso fazer isso 😁obrigada novamente e beijinhos. ♡
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understandableparadox · 5 months
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Orfeus Etimio
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64.media.tumblr.com
Orfeus is soft spoken, docile and as weak as a troll gets, but people tend to fear them because of the horde of ghosts following them everywhere, even for those that can't see spirits the presence is overwhelming.
They constantly give more than they can for the ghosts and have ended up emotionally drained, not properly reacting to most situations and appearing emotionless. İf you grabbed them and took them home they'd only say "ok" and let it happen.
They like playing minecraft with their moirail also
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Contra Aurela
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64.media.tumblr.com
Sweetheart Violet, and Alternia’s Beloved Final Girl (an actress!)
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