Tumgik
#meu desenho favorito
star-elysiam · 29 days
Note
starzinha, pode fazer um hc com os meninos assistindo filmes das princesas com a loba pf? Acho que seria divertido <3 Obrigada
Primeiro, amei o "starzinha" 🥹🤏 kkkkkk e AMEI o seu pedido, espero que goste 🫶
Para não ficar muito longo, fiz só com alguns dos meninos. Qualquer coisa, posso fazer uma parte dois e faço com outros meninos do cast
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ლ LSDLN cast x princesas da Disney ლ
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria assistir um filme de alguma princesa da Disney com eles
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Kuku
O filme escolhido foi A Bela e a Fera, a versão animada;
Como era a primeira vez que assistiam, quis começar pela primeira versão do filme e se ele gostasse, depois iriam assistir o live action;
No começo ele fica meio relutante, diz que até toparia assistir algum do studio ghibli, que ele já gostava;
Depois de você insistir um pouquinho, no fim ele acaba cedendo;
Faz você jurar que não vai contar para os meninos, se não iriam ficar fazendo piadas pelo resto da vida;
Conforme foram assistindo, percebeu que ele não tirava o olho um segundo sequer da tv. Até quando oferecia pipoca, ele só desviava o olho rapidinho para pegar e já volta a atenção para o filme;
Sabia que ele estava se divertindo e amando o desenho, até ria com algumas falas;
O que você não esperava era que ele soubesse algumas músicas. Tinha certeza que tinha ouvido ele cantar alguma bem baixinho;
Quis ter a certeza se tinha ouvido ele cantar e esperou a próxima cena musical. E realmente, não era impressão sua, ele conhecia o filme;
No fim, ele admite que já tinha assistido essa versão quando era pequeno e era um dos filmes favoritos dele. Admitiu até que tinha um crush na princesa, o que te fez rir da fofura que era a falta de jeito dele enquanto admitia;
Ele começou a ficar todo vermelhinho de vergonha por finalmente admitir esse "segredo". Até disse que você era a única pessoa que sabia daquilo;
É lógico que a situação do filme fez criar várias piadas internas entre vocês;
Depois disso, A Bela e a Fera virou um dos filmes favoritos de vocês e assistiram todas as versões da Disney e as versões inspiradas na história.
Pipe
De tanto você falar desse filme e o quanto ele se parece com o príncipe Eric, o tal príncipe da história, ele finalmente aceita assistir A Pequena Sereia com você;
Vez ou outra, você provocava ele chamando de "príncipe Eric", só para ver o biquinho que ele fazia;
No fundo, ele até gostava, sabia que era brincadeira sua mas não entendia a comparação e agora assistindo o filme, poderia entender;
"Olha lá, é uma versão animada sua", você diz assim que o personagem aparece na tela;
"Não, nena, não exagera. Até parece que eu sou parecido com um príncipe da Disney", ele ri baixinho, enquanto balança a cabeça negativamente;
"É, você tem razão, não se parece nem um pouco com um príncipe da Disney", diz ironicamente enquanto continua assistindo o filme;
Sente o olhar dele te queimando e então vira para encara-lo. Ele parecia chateado? Você só estava brincando mais uma vez mas parece que ele não entendeu dessa vez;
"É melhor que qualquer príncipe da Disney", explica rindo levemente e seu sorriso só aumenta quando vê o dele aparecer timidamente;
"A melhor parte é que você é a versão em carne e osso e é todinho meu", diz enquanto ri da carinha de alívio e vergonha que ele faz;
Depois de uma pequena sessão de beijos por conta do momento fofo que aconteceu, vocês voltam a assistir o filme e agora assistem agarradinhos;
Pipe assiste todo o restante do filme com um sorrisinho no rosto.
Enzo
Você e Enzo tinham um combinado: todo mês vocês teriam "uma noite de filme", onde vocês intercalam quem irá escolher o filme da vez;
Vocês já tinham assistido filmes de todos os gêneros. Ele sendo um grande cinéfilo trazia filmes que nunca tinha visto e que eram super cult, enquanto você fazia questão de mostrar na maioria das vezes algum filme do repertório brasileiro;
Porém, dessa vez, além da escolha do filme ser sua você também quis trazer algo mais leve e divertido;
Quando contou que era um dos seus filmes favoritos de infância e que achava que a vibe do filme combinava com ele, ele ficou super curioso. E ficou ainda mais intrigado quando disse que era da Disney;
Enzo não costuma assistir muitas animações mas sempre acabava cedendo quando você pedia;
A princesa e o sapo foi o filme escolhido, ele nunca tinha assistido mas conhecia brevemente a história;
Como tinha imaginado, ele amou toda a cultura de Nova Orleans que o filme trazia, principalmente todo o contexto do jazz e do soul;
Depois que assistiram o filme, ele começou a ouvir alguns cantores e clássicos dos ritmos com mais frequência;
Desde então, quase sempre ele postava um story com alguma música de jazz ou soul;
O mais curioso depois que assistiram o filme, além dele ficar viciado nesse novo estilo de música, foi ele ter aprendido a fazer as tostadas da Tiana.
Matías
Vocês finalmente conseguiram tirar um tempinho juntos para viajar e escolheram o Brasil como destino;
Matías sempre que podia estava viajando pelas praias brasileiras e agora que estava indo com você, as viagens ficavam ainda melhores;
O destino da vez era a Bahia, mais precisamente o arquipélago de Abrolhos. Era um lugar que os dois tinham interesse em visitar, principalmente pela oportunidade de mergulhar e ver desde os mais variados tipos de corais, quanto ver de pertinho algumas baleias e seus filhotes;
Mati parecia uma criança visitando a praia pela primeira vez, não saía da água um minuto sequer;
Segundo ele, ele tinha uma conexão com aquele lugar, parecia que ele tinha que ir para aquela ilha;
Você ria da situação e pensava se na noite passada Matías não tinha "relaxado" demais;
"En serio, nena. Parece até que sou a Moana", diz rindo enquanto se aproxima de você ainda dentro da água;
"Acho que tá mais para Ariel, uma verdadeira sereia". Você não perde a oportunidade de zoar com ele. Em troca, ele joga água em você;
Passaram boa parte do dia dentro da água e aproveitando os principais pontos turísticos da região;
Quando voltaram para o local da hospedagem, jantaram e resolveram assistir um filme antes de dormir;
"Já escolheu o filme?" Você pergunta do banheiro, enquanto termina sua skincare;
"Já sim, achei um filme com uma história super interessante e profunda". Faz uma pausa. "Acho que você vai gostar, a personagem principal tem que lidar com uma escolha difícil entre agradar a família e fazer aquilo que ela realmente quer", ele diz em resposta;
Você fica curiosa com o filme que ele possa ter escolhido e quando volta para o quarto, para sua surpresa o nome "Moana" aparece em destaque na tela da televisão. Matías ri da sua cara de surpresa e sabia que tinha te enganado direitinho;
Os dois assistem o filme e ao mesmo tempo relembram algum acontecimento do dia, que lembra alguma cena que viram no filme.
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sunriize · 3 months
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PROMOTED - ATL
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mais de 2k de palavras, olha como tá a mente do palhaço
Anton e você eram amigos de infância. As casas eram quase que coladas, os quintais interligados e as janelas dos quartos de vocês uma de frente para a outra. Cresceram juntos, sua mãe e a mãe do menino viviam uma na companhia da outra, saiam para tudo juntas, e claro, você e Anton eram carregados no meio disso.
Porém, vocês cresceram. E ao invés de saírem com elas, começaram a sair juntos, como bons amigos que eram. Um dia no parque, um dia em um bar e outro, apenas conversavam sentados na janela de ambos os quartos.
O fato era, vocês não se desgrudavam. Tanto na escola e, agora, na faculdade, vocês dois são constantemente confundidos com um casal. Anton só ficava confortável perto de uma menina, e sim, era você.
No aniversário de 20 anos do menino, você havia comprado um presente simples, mas sabia que o mesmo adoraria. Afinal, vinha de você.
"Uma capinha de celular?" Anton perguntou confuso, olhando para o objeto em suas mãos. "Obrigado, meu bem. Mas o desenho dela é meio desconexo, você não acha?"
Bom, de fato era. Um coelho apontando para uma posição aleatória era de fato desconexo...mas claro, se usado sozinho.
"Acho...por isso você só pode usar ela quando estiver comigo, olha só..." Você levantou seu celular, mostrando a capinha que o envolvia, um desenho combinando com o de Anton.
"Que brega, cara..." Anton abaixou a cabeça e colocou as mãos no rosto, mas logo levantando e abrindo os braços pra você. "Vem cá!"
E você foi, abraçou seu amigo, sentindo o mesmo rir em seu pescoço.
"Eu adoro suas breguices, talvez seja por isso que a gente se conecta tanto." Anton disse olhando para você por cima. "Vem, vou te levar pra casa."
"Anton, você esqueceu que eu moro aqui do lado?"
"E quem disse que eu me importo? Vamos..."
Bem, esse era apenas alguns de seus momentos. Porém, algumas coisas mudaram de tempos pra cá. Não sabia quando havia começado. Você só estava recebendo mensagens de duplo sentido do nada...
Anton mandava mensagens aleatórias, todas com a desculpa de "só quero que você saiba que eu realmente estou usando a capinha." A primeira foi em março, uma foto no caso, ela era no espelho mostrava Anton sentado confortavelmente sobre a cama dele, estava sem camisa, o cabelo molhado denunciava que o mesmo havia acabado de sair do banho, a mão que não estava segurando o celular pousava sobre a perna. A legenda era simples: saí do banho e pensei em você, a capinha também ajuda né kkkkk
Nunca tinha recebido uma foto assim de Anton, bem, já havia o visto sem camisa diversas vezes...mas aquilo era completamente diferente, ainda mais sendo enviado de madrugada.
A segunda vez foi também em março, duas semanas depois da primeira. Você estava deitada de bruços sobre sua cama, lendo um de seus livros favoritos, quando escutou o barulho de notificação de seu celular. Era Anton.
eii, desculpa incomodar a rainha e seu precioso momento de leitura, mas sla, eu tava pensando aqui...a gente tem que ter umas oportunidades de mostrar a capinha...ou até mesmo de ficarmos juntos, topa sair?
eu já pedi pra você parar de ficar me espionando, moço....enfim, topo. vou só me arrumar e a gente se encontra lá embaixo.
seu pedido é uma ordem 🙃 mas aqui...usa essa saia, cê fica uma gracinha nela
Você não era boba. Percebia que havia algo de diferente no garoto. Te abraçava mais, beijava sua testa com mais frequência, a mão que antes ficava em suas costas, agora se posicionava na curvinha entre suas costas e o começo de sua bunda. Você percebia essas pequenas ações, bom, até mesmo os meninos percebiam.
"Tô falando, cara...o Anton tá gamadão em você." Wonbin disse observando o quarto vazio de Anton do outro lado da sua janela.
"Para, Bin. O menino é só meu amigo, ele deve estar na puberdade, só isso."
"Tsc...o garoto tá tão na sua que até o Seunghan percebeu, e você sabe como ele é lerdo."
"Eu percebi, claro, que ele tá agindo diferente. Até foto sem camisa o garoto me manda agora. Mas sei lá, ele não deve estar apaixonado ou algo do gênero. Deve ser só uma coisinha que vai embora daqui a pouco, né?"
"Se isso te faz dormir a noite...pode ser." Wonbin disse sem mexer um músculo do rosto. "Bem, eu vou pra casa agora, parece que seu príncipe chegou." Percebeu o movimento no quarto de Anton, a luz ligando e uma mochila sendo jogada no chão.
Levou Wonbin até a porta e se despediu. Subiu para seu quarto novamente e começou a se arrumar para dormir.
"Ele já foi embora?" Se assustou com a voz de Anton vindo de sua janela.
"Garoto, quer me fazer dar um infarto aqui?" Soltou a barra de sua blusa, a fazendo cobrir seu torso novamente.
"Faz assim não, princesa. Só perguntei se seu casinho já foi embora."
"Casinho? Anton... cê tá bem? Eu e o Bin não temos nada, e você mais que ninguém sabe disso."
"Bin...tsc, tão com essa intimidade agora?"
"Que bicho mordeu você em, Lee?" Perguntou se apoiando no batente da janela.
"Nada não, meu bem. Só acho que vocês estão muito próximos. Inclusive..." Percebeu o olhar de Anton descer para suas roupas, parando no decote da blusa que usava. "Isso são roupas pra receber só um amigo?"
"O que tem de errado com elas?"
"Sua saia não tá muito curta não?"
"E se tiver, qual o problema?" Perguntou cruzando os braços, vendo Anton repetir seu ato.
"Deveria usar ela só comigo, sabe? Fica muito bonita andando por aí... não acho justo comigo."
O que?
Anton estava doido?
Bom, era a primeira vez, longe das mensagens, que Anton falava algo do tipo. Não pode deixar de sentir suas bochechas esquentarem.
"Eu uso quando eu quiser." Se virou para voltar para sua cama, mas não sem antes escutar a voz de Anton dizer.
"Vem aqui..."
"Anton, eu preciso dormir...eu já tô aqui já, o que você quer?" Voltou para a janela.
"Quer dizer aqui em casa, vem aqui em casa...meus pais saíram com meu irmão, ou seja, a casa tá vazia..."
Antes, estar no quarto de Anton era algo normal, quer dizer, você se sentia confortável. Deitava na cama sem pedir, mechia na coleção de legos dele sem pedir. Mas agora, era outra coisa. O ar estava diferente, Anton estava diferente.
"Tá toda travada, por que?" Anton perguntou rindo, enquanto se sentava na poltrona que tinha no local. "Pode sentar na cama, mexer nos legos...pode ser você."
Decidiu ser direta. "Anton, olha só. Vamos ser reais, como recém adultos que somos." Você se aproximou do mesmo, que ainda estava sentado na poltrona. "O que tá rolando? O que você tem? Seu remedinho não tá funcionando? Tá assistindo muito pornô?"
"O que? Cê tá doida? Do que você tá falando, S/N?"
"Eu não sou besta, Anton. Eu percebi, tá? Seu olhar diferente, seus abraços, beijinhos, as mãozinhas em lugares nada convencionais e seu ciúme recente com o Wonbin. O que tá rolando?"
Anton arregalou os olhos. Finalmente você tinha pegado ele. Sem muito falar, relaxou a postura na poltrona e te olhou, de cima a baixo. Odiava confessar que aquilo trazia borboletas em sua barriga.
"De uns tempos pra cá, digamos que uns três meses, eu percebi algo na nossa amizade, na verdade em você."
"Em mim?"
"Uhum..." Concordou baixinho, agora olhando em seus olhos. "Não é algo que um amigo perceberia, ou até acharia da amiga, da menina que cresceu com ele. Mas sabe... você é tão linda."
"O que?"
"É verdade..." Anton levantou o tronco e levou as mãos até sua cintura, fazendo um carinho leve na pele exposta pelo cropped. "Minha menininha cresceu tanto...ficou tão linda."
"Tá legal, obrigada pelos elogios." Forçou um sorriso falso. "Mas e aquelas fotos? O que elas significam?"
"Ah, cê ficou desconfortável?"
"Não, quer dizer eu só...quer dizer, eu já te vi sem camisa várias vezes, mas por mensagem e naquelas posições...eu sei lá..."
"Sei lá..." Anton te encorajou.
"Eu só te achei muito bonito, seu corpo é muito bonito. Pronto... tá feliz?" Cruzou os braços, sentindo o aperto de Anton em sua cintura enquanto o mesmo ria.
"Então minha princesa gostou do que viu e não ficou desconfortável...parece que atingi meu objetivo então." Anton mordeu os lábios, ponderando se fazia o que estava em sua mente ou não. Por fim, decidiu fazer.
Anton foi cuidadoso. Puxou você pela cintura, fazendo você se desequilibrar e cair sobre ele na poltrona, uma perna de cada lado do quadril dele.
"Anton..."
"Sempre pensei em como seria esse cena, sabe? Você sentada no meu colo, exatamente nessa poltrona, com esses olhinhos arregalados, iguaizinhos eles estão agora. Mas te falar...sentir é bem melhor do que imaginar."
Anton fez você subir ainda mais no colo dele, fazendo você perceber algo no meio do movimento.
"Anton, você tá..."
"Eu fico assim com você..." Subiu as mãos em seu tronco, fazendo com que as mesmas ultrapassassem a barra da blusa. "Você é tão linda, amor... tão...gostosa." Aproximou o rosto do seu, deixando os lábios se encostarem nos seus.
Você não conseguia reagir, estava travada. As mãos apertavam os ombros de Anton. Os lábios não se moviam...Anton estava te beijando...era surreal pensar nisso.
"S/N?" Anton te chamou, se separando de você. "Eu fui longe demais? Falei algo que você não gostou? Olha, me desculpa, eu não deveria ter feito isso e..." Anton começou a te levantar do colo dele, fazendo você finalmente se situar e perceber o que está acontecendo.
"Não, não..." Você se sentou de uma vez, fazendo Anton se assustar com o ato repentino. "Eu...gostei, quer dizer, ainda é estranho que isso tudo esteja acontecendo. Tipo, cara, você é meu melhor amigo, a gente cresceu junto e agora, do nada, eu tô no seu colo, você tá duro e me beijou..." Disse acelerada, vendo Anton olhar para você com admiração. "O que eu quero dizer é que mesmo que eu goste de tudo isso, a gente é amigo e eu não quero que isso acabe."
"E se nós fizermos isso como um teste...eu quero, você quer... só vamos testar a água. O que acha?"
Como resposta, você selou os lábios do menino, sentindo o mesmo se entregar ao beijo em poucos segundos.
As mãos de Anton agora desciam até a barra de sua saia, tirando ela do caminho, fazendo ela subir em seu corpo, deixando suas coxas nuas sob o olhar dele.
"Quer que eu tire ela?"
"Não, fica com ela... já disse que ela fica uma gracinha em você." Anton deixou uma mordida no lóbulo de sua orelha, sussurrando as palavras logo após. "Quero tanto te foder com ela..."
E foi assim que você terminou sua noite. Teve sua primeira vez em uma poltrona do quarto de Anton... não poderia estar mais feliz, não por ter sido em uma poltrona, e sim por ter sido com Anton.
_
"Filho, a gente chegou e..."
A cena de você com a blusa que Anton usava na noite passada, o garoto ao seu lado, obviamente, sem camisa, sob o edredom grossinho da cama e algumas roupas jogadas no chão, assustou a mãe de Anton. Ela ficou ali, travada na porta, apenas olhando a cena de seu primogênito na cama com sua melhor amiga.
"Tá tudo bem, amor. Anton está em casa?" O pai chegou perguntando antes de ver a cena. Quando percebeu do que se tratava, ele apenas riu, se encostando no batente da porta. "Eu sabia que isso um dia aconteceria...vamos, deixa os pombinhos aí." Começou a fechar a porta, não antes de ver Anton levantar o tronco com o apoio dos braços e olhar para o pai confuso.
"Pai? Mãe?" A voz sonolenta se fez presente. Olhou para os pais e logo depois para você do lado dele, ainda dormindo. Finalmente percebendo o tipo de situação que ocorria ali. "Olha...a meu Deus...me desculpa, eu não queria, quer dizer...a meu Deus."
"Fica tranquilo, filho. Depois você explica direitinho, tá? Agora volta a dormir e não acorda sua namorada." O pai de Anton disse baixinho, voltando a fechar a porta, não sem antes dizer as seguintes palavras. "Parabéns, campeão."
"YoonSang!" A mãe de Anton reagiu pela primeira vez depois de abrir a porta.
"Calma, amor. Vamos, temos que preparar o café para os dois."
Assim que a porta foi fechada, Anton olhou para você e soltou um risinho, se aninhou novamente sob o edredom e te abraçou, deixando um beijinho em sua testa. Proferindo as seguintes palavras para sua figura, que ainda estava dormindo.
"Foi promovida pra namorada, gatinha. Parabéns"
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imninahchan · 4 months
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a c e s s a n d o . . .
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ∿ MALDIÇÃO ۫   ᥫᩣ . ݁ ָ࣪
𓂃 ഒ ָ࣪ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: capítulo V, pseudo femcel/incel, perv!mark lee e amante de hentai, big dick!mark lee, markinhos é virjola total, daddy issues, mark!stalker, masturbação masculina.
Esse cap aqui, senhores... talvez seja meu favorito. Mas, lembrem-se, essa não é uma leitura pra todo mundo, e isso aqui não contém exemplo de relacionamento saudável!
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ⓞⓑⓡⓘⓖⓐⓓⓐ ⓟⓞⓡ ⓛⓔⓡ
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𝐌𝐀𝐑𝐊 nunca entendeu o motivo de não ter tido uma namorada. Se olha no espelho e não detesta o que vê. Os fios escuros, bem cortados. Olhos grandes, brilhantes. O nariz fino e o queixo estreito. Talvez existissem garotos mais bonitos que ele — com certeza, exitem —, mas por que ele nunca era o escolhido?
Na escola, Mark tinha certa dificuldade em se enturmar. Não era culpa dele, veja, se esforçava para que o adorassem. Sempre sorrindo, de bom humor, mesmo quando os valentões o empurravam contra a parede, ou caçoavam da baixa estatura. Queria ser participativo, ser amigo dos meninos através dos esportes, porém não era a primeira opção quando se tratava de formar um time para a atividade mais simples da aula de Educação Física.
E as meninas... Ah, as meninas. Elas nem olhavam na sua direção. Sua primeira paixão foi a mais doída, ouvir da garotinha mais linda que já jurou ter visto vagando sobre a terra que jamais gostaria de um merdinha como ele não foi fácil. Depois dela, o coração do Lee esfriou.
Ele passou a olhar as mulheres com outros olhos. Observava, às vezes até demais. O jeito que se portavam em bando dentro e fora de sala, as conversas que tinham umas com as outras, as rivalidades. As crueldades. Os joelhos à mostra em cada mísera oportunidade de usar algo além dos uniformes antiquados da escola conservadora.
Não se apaixonou mais, mas sente desejos por vezes. Volta para casa com a calça apertada, pulsando entre as pernas. Entra pro quarto sem dar muitas explicações, só não tranca a porta porque não se pode porta fechada como manda a regra da casa, porém espera que nenhuma visita indesejada o veja com o fecho desfeito e a ereção melando a palma da mão. No computador, o estalo do mouse passa as páginas do romance gráfico inapropriado para sua faixa etária. Uma mania que levou do colégio para o ensino superior, trancafiado, agora com a chave na fechadura, no quartinho da república masculina que divide com mais quatro caras.
Costuma acessar as mesmas narrativas, praticamente decora tudo o que vai acontecer de mais lascivo e, embora já conheça, a estabilidade do pensamento mantém o tesão até o fim da leitura. Lê uma, duas, três, diversas edições, uma após a outra, feito dependesse da droga. Se delicia nos diálogos sujos, murmurando os termos que não pronuncia no dia a dia, quase como se estivesse aprendendo. Os detalhes dos desenhos o fascina, ajeita os óculos redondinhos sobre o nariz para viajar na curva que o traço faz na silhueta feminina. Quando o protagonista narra que estar dentro daquela garota é deliciosamente apertadinho e quente, não está blefando, está?
Queria poder experimentar também. Imagina o que faria se estivesse nas circunstâncias que aquele menino no desenho, o quanto se divertiria buscando o próprio prazer. Se pudesse fazer na vida real, Mark colocaria a si em primeiro lugar. Jorra só com o anseio reprimido, manchando o tecido das roupas. Agora, só joga as peças na máquina de lavar sem dar muitas explicações, diferente de quando era mais novo e uma rodela molhada em qualquer roupa era motivo para a avó questionar como ele causou aquilo.
Não a culpa pela preocupação, porém. Mark nunca conheceu o pai de verdade, apenas cresceu ouvindo histórias sobre ele. Nada glorioso, feito as HQs que comprava na banca, ilustrando super-heróis ricos e de boa reputação. O pai de Mark não tinha isso, boa reputação, pelo menos não na língua da mãe do garoto. O maior medo, então, era que o filho se tornasse uma nova versão do mais velho. Logo, tudo o que sabe sobre mulheres, ele aprendeu com a mãe.
Desde de pequeno era normal escutar os elogios de “nossa, ele é um garoto tão bonzinho...” da boca de todas as conhecidas da família. E, de fato, Mark Lee era um ótimo filho. Não dava trabalho na escola, quanto às notas ou ao comportamento. Muito menos deu alguma dor de cabeça no ano do vestibular. Sempre aparentando centrado, sem deixar-se levar pela fervura da puberdade. Sempre educado, presente todo domingo na missa ao lado da avó, sentado no mesmo banco e com o livro de cânticos nas mãos.
Mark é excelente.
Se olha na frente do espelho e não detesta o que vê. Ultimamente, com efeito de participar do time da atlética, o corpo antes magro tem mais volume. Os músculos se definiram, embora nada que salte aos olhos. A cintura é fina, destacando-se abaixo da curva mais larga que os ombros fazem. Descendo pelo abdômen, além do umbigo, lisinho, as mãos se enchem e mal suportam, se segura entre as pernas.
Ainda assim, por que ele nunca é o escolhido?
O primeiro amigo que fez na faculdade foi Jeno. O que os aproxima de imediato é o mesmo sobrenome, um pretexto para puxar assunto na primeira aula do dia. E, naquela época, ser amigo de Jeno também significava ser amigo de Jaemin, então foram duas amizades para a soma. Além deles, Mark não se preocupou em se esforçar para conquistar mais interações aqueles dois já eram suficientes. Eram, na verdade, mais do que já estava acostumado. O Na já atraía atenção demais, com toda sua popularidade pelo campus, e o outro Lee se parecia mais com os garotos que faziam bullying com Mark na escola do que tudo.
Conhecer mais em relação a Jaemin foi fácil, não foi preciso muito quando o portfólio do garoto girava em torno de atividades que realizava para terceiros. Mark invejou a família perfeita, o dinheiro milionário que, com certeza, o novo amiguinho tinha guardado no banco para quando se formar e não precisar exercer a profissão. Não se importava de ser visto como o chaveirinho do Na, curtia os convites para as festinhas, as caronas no carro importado e o status ao qual, finalmente, pôde provar o gostinho.
Sobre Jeno, no entanto, foi um pouco difícil de reunir informações.
Não havia registros em redes sociais, ao jogar o nome dele. E Jeno também não colaborava, não se abria, comentava nada a respeito da própria vida. Então, quando foi pendurar a fotinha dele no mural, extraída da foto em grupo do time, não havia nada para colar junto, nenhum recorte de jornal sobre a família, ou imagens retiradas direto do feed.
A primeira informação que conseguiu acerca de Jeno foi quando te conheceu.
Era uma festa de despedida para a irmã mais velha do Lee, e Mark nem sabia que Jeno tinha uma irmã. Você estava lá, com um vestido curtinho e o olhar marcado pelo delineador. E justamente por ser algo tão bonito, não foi difícil atrair os olhares de quem aprecia o bonito — Jaemin.
Não se lembra muito bem de como o mal estar entre o Na e o outro Lee se deu naquela noite, porém fora impossível não se recordar da cara de puto que Jeno ostentou e aquele “se depender de mim, você vai morrer virgem” que sussurrou para ti, acreditando que ninguém estava por perto para escutar.
À primeira vista, Mark não pensou que você fosse uma puta, tal como o outro Lee xingou. Para Mark, as putas eram as meninas do ensino médio, do fundamental, com seus joelhinhos descobertos e os sorrisos esnobes, prontas para descartá-lo de qualquer esperança de sequer beijá-las. Mas, daí, foi aprender que a mente do novo melhor amigo funcionava de uma maneira singular. Jeno tinha seus próprios demônios internos e, claramente, não sabia lidar com eles. E ao contrário de qualquer outro melhor amigo decente, Mark não quis ajudá-lo.
Bom observador, nota de imediato quando algo fora do normal se dá com Jeno. Ter ficado naquela festa, na sexta-feira à noite, sozinho, com o copo na mão foi mais do que necessário para começar a analisar a situação. Onde mais Jeno estaria senão ali, naquele programa que pensaram com antecedência?
E Jeno não sabe disfarçar, deixa claro que tem algo de errado. Se isola completamente, não fala com ninguém, ignorando até mesmo o Na. Mais mal-humorado que o normal e frequentando o seu apartamento, passando noites inteiras, mais vezes do que fazia antes.
— Aí — a voz de Mark chama a atenção do Na —, o Jeno tá okay?
De imediato, Jaemin leva o olhar para o armário no fundo da sala, onde Jeno terminava de pegar suas coisas, após o fim do treino. Olhando de longe, parecia tudo bem.
— Acho que sim — responde. — Por quê? — Volta a olhar para Mark.
— Nada... Quer dizer... Sexta a gente tinha uma festa pra ir e tals, o Jeno disse que ia me dar uma carona, mas o cara sumiu. Não mandou mensagem nem nada — Mark explica. — Sabe como o Jeno é, né? Pensei que tivesse rolando alguma coisa, sei lá...
— Eu não sei de nada, mas posso perguntar.
— Beleza, cara. Até quinta!
Despedem-se com um toque de mãos, e quando Mark dá as costas, saindo do vestiário, sabia, não precisava ter questionado Jaemin porque, obviamente, o Na não teria domínio nenhum do assunto. Mas perguntou mesmo assim, pois se fosse de verdade aquilo que tinha pensado, alguém como Na Jaemin teria todo o interesse do mundo em estar por dentro do tópico, não importando quanto caos isso geraria.
E Mark estava certo.
— Ele ʽtava fodendo ela — Jaemin dá com a língua nos dentes, encostado na grade do ginásio —, foi por isso que não foi na festa contigo.
Mark franze o cenho, fingindo uma certa surpresa com os fatos.
— Mas eles não se odiavam?
Jaemin suspira, sério.
— Tô começando a pensar que quem ele odeia de verdade sou eu.
E não só sobre o assunto, Mark estava certo sobre o Na, já que Jaemin não deixou que o maldito ódio que Jeno supostamente nutria por ele pudesse impedi-lo de fazer o que quisesse.
Deixa a bicicleta no chão mesmo, entre as raízes altas e as folhas que decoram por cima da terra do bosque, na rua de trás da antiga fábrica. O poste de luz mais próximo dá a iluminação perfeita para que consiga sacar o celular da mochila e registrar a sua presença no banco do motorista do carro importado.
Uma foto e tanto, não poderia mantê-la somente para si, pendurada junto das outras no mural. Teve que usar o aparelho secundário que mantém guardado e enviar com um número desconhecido para o destinatário — Jeno.
Agora, Mark estava consciente da desordem que ia causar, ele só... não ligava. No começo, podia vir a se tornar só uma brincadeirinha na qual mexia com as peças do tabuleiro para fazer uma devorar a outra até o xeque-mate. Porém essa expectativa muda quando você se torna um dos motivos.
De apenas uma fotinha, recortada dos posts que faz nas redes sociais, colada no mural, rapidamente se torna diversas, após o flagrante no carro. Você se torna o centro das atenções. Tão bonita aos olhos, feito todas as outras garotas que Mark já conheceu nessa vida. Jamais olharia para o Lee, jamais o desejaria. Você se envolveu com Jeno, que é um filho da puta insano. Esteve com Jaemin, se esfregando no colo dele feito uma vadiazinha, somente porque ele é famosinho no campus, tem certeza.
Você nunca o escolheria, mas deveria. Não é conhecida pela academia, não tem muitas amizades, então por que não se relacionar com alguém à sua altura? Acontece que não, você age como todas as outras meninas que o Lee conhece tão bem. O seu sorriso falso, as conversinhas dentro de sala de aula, os mesmos joelhinhos à mostra.
Definitivamente, não está apaixonado por ti, mas sente desejos por vezes.
Volta para casa com a calça apertada, pulsando entre as pernas. Entra pro quarto sem dar muitas explicações para os meninos da república, trancafiando-se no cômodo pela próxima hora. Porra, você o tira do sério... Senta-se na cadeira giratória, à mesa de estudos, e encara o mural que tão arduamente construiu pelos últimos meses, empenhado em ter um ensino superior melhor do que a experiência na escola. Todas aquelas fotos suas não colaboram, não gosta de ver a sua silhueta naquela imagem no carro de Jaemin, mas não pode evitar a fantasia de estar no lugar do amigo.
Queria poder sentir o seu aroma, enterrar o nariz fino na curva do seu pescoço. Com certeza, tem o cheiro doce, enfeitiçando todos que te tocam. Queria poder tocar a sua pele, dos cantos do rosto aos quadris bonitos. Não necessariamente precisa ficar no colo dele, só que seria gostoso te sentir sentadinha ali, aquecendo por cima dos jeans da calça. Tocaria o seu rosto, não com carinho porque você não merece, pegando pela mandíbula, e se deixaria dar o primeiro beijo na boca suja de uma putinha como tu é.
É como se estivesse quebrando o Lee, a mente dele, aos pouquinhos. Desde você, Mark não conta mais com os quadrinhos eróticos para se aliviar, só o devaneio de estar contigo já é suficiente para levá-lo ao êxtase. Desce com as mãos da correntinha dourada no pescoço até o meio das pernas, apertando por cima da roupa. A cabeça é tombada para trás, a postura relaxa sobre o assento. O fantasma mais recorrente do rapaz é a possibilidade de te foder ao ponto de não se interessar por outro cara senão ele mesmo.
Afunda a mão por dentro da calça, está duro na palma da mão que chega a doer-se de tesão. Mal consegue fechar o punho na ereção, baba-se com a própria ânsia, escorrendo da cabecinha gorda pelo restante até a base. Se imagina preparando-se para te receber, o seu corpo encaixado sobre o dele, na cadeira, as suas mãos apoiadas nos ombros masculinos, enquanto ele se guia para dentro.
Sobe com a mão pelo comprimento, até na pontinha, para poder descer, imitando a sensação que o dominaria ao pôr em ti. Estreita ao máximo o círculo que forma com os dedos, você já deve ser tão apertadinha que o pau dele seria sufocado lá dentro, isso é, se pelo menos entrasse. Não o assustaria se você choramingasse por conta do tamanho, e, porra, ele adoraria dizer que colocaria tudo pra dentro mesmo assim, porque boas putinhas aguentam tudo que lhe são oferecidas de bom grado.
Demora a ganhar o mínimo de ritmo com a punheta, diverte-se com a sua dificuldade fictícia para levá-lo. Morde o lábio para disfarçar o sorriso, mordiscando também as costas da mão para evitar que o som da risadinha soprada possa ecoar além das paredes do quarto da república masculina. Os olhos grandes tornam-se pervertidos, sombrios, encarando as suas fotos pregadas na parede, conforme o desejo se engarrafa a cada subir e descer da mão.
Pega a imagem preferida, o seu sorriso largo, coloca no ângulo certo para que, ao jorrar, manche o papel. Quando estiver contigo, vai molhar o seu rostinho também.
O sentimento instantâneo de vazio ou culpabilidade não o arrebata depois do prazer. Não sente remorso, ou medo. Mark adora esse joguinho que está brincando e está se tornando melhor nele à medida que as peças são movidas.
Por exemplo, não careceu nem de uma palavra concreta para sacar o que acontecia com o Na. “Qual foi, Jaemin?”, o flagra desatento no treino da atlética, sem foco para passar a bola para os colegas, e sabe que ele está pensando em alguma ação para retaliar o que, com certeza, Jeno fez depois de receber as fotos. Até pensa que poderia ter despertado algum interesse para os planos mórbidos do amigo, de ser tão encarado nas aulas, porém as esperanças vão pro ralo abaixo — não que ele fosse aceitar qualquer proposta mesmo.
— Mas ʽcê não respondeu... ʽCês tão de boa? — Mark quer se assegurar, questionando sobre a tensão óbvia entre os dois amigos. — Por que ele passou direto, tem um tempo que tá esquisito.
Um pequeno sorriso ameaça se espalhar nos lábios do Na, porém ele o contém. A língua roça nos dentes, engolindo todas as provocações que queria soltar nesse momento. É, Mark não está envolvido nessa merda toda.
— Não sei — Jaemin diz. — O Jeno é muito difícil, sabe como é...
— Sei... — Abaixa o olhar, abraçando a mochila no colo, sentado no degrau da arquibancada. — Só espero que eu não tenha feito nada, porque ele não é muito de dizer quando algo acontece.
Jaemin estala a língua. “Relaxa”, pede, “não é você o problema.”
Certo, Jaemin, Mark não é o problema, de fato. O problema é o Na ter levado você para o gabinete do professor Suh tão tarde nesta quinta-feira à noite. Alguém que sempre teve tudo que quer, como Jaemin, não se preocupa com os rastros que deixa pelo caminho, andando tranquilamente contigo pelos corredores do prédio até a porta ser destrancada.
O Lee só precisou de um segundo, um clique para gravar a sua entrada naquela saleta e enviar o flagrante para Jeno pelo mesmo número desconhecido.
Mark não consegue ir embora, porém. Não gosta de admitir, ou mesmo pensar na possibilidade de estar com uma gotinha mísera de ciúmes. Deseja com todas suas forças, por mais que minta para si mesmo, que queria poder estar lá dentro, ser quem vai ser o cara que vai te comer. Viu Johnny receber os orientandos, Jaehyun e Yuta, então deduz que a vingança que o Na planejou é mais suja do que esperado.
Pô, e você se submeteu a isso... Não tem palavras para descrever a raiva que percorre o corpo, dos fios de cabelos bem penteadinhos até a ponta do dedo dentro dos tênis, quando, depois de uns quarenta minutos, você sai do gabinete, quietinha.
Sentado no degrau da escada pro segundo andar, consegue ouvir o som dos seus passos curtos, tranquilos, como se nem estivesse fazendo o que estava. Como desce as escadas até ele, nem vai notá-lo, com a sua sainha amassagada e os malditos joelhinhos à mostra. Cabisbaixo, com a revista em quadrinhos nas mãos, e a mochila nos pés. Não deve nem se lembrar do nome dele.
— Oi, Mark.
O olhar dele se amplia, surpreso. Te assiste desaparecer no térreo, caminhando até a saída sem olhar para trás. Não consegue se mover, não acredita na reprodução sonora que os ouvidos captaram há poucos segundos. Oi, Mark, soou tão comum, tão cotidiano, como se você tivesse... planejado.
Você chega em casa exausta, não é? Abre a porta do quarto para encontrar a sua maldição em carne viva deitada na sua cama, ciente, sem carecer de verificar a origem da gotinha esbranquiçada escorrendo por entre as suas pernas, de tudo que se passou nesta noite, como Jaemin previu que fosse acontecer, e como Mark garantiu a predição.
Se aninha na cama também, sob o cobertor. Aspira o cheirinho do seu sabonete de flores, atiçada pelo frescor, esticando os dedos para tocar nos fios ainda umedecidos do banho, porém é cortada assim que ele se impõe com o corpo sobre o seu. Por cima, a mão na sua garganta, e a expressão fechada como sempre.
Te olha nos olhos, a fúria que brilha nas íris escuras é notável, destacando-se no rosto de maxilar travado. A mão sobe para a sua mandíbula, aperta.
— Sei o que fizeram contigo — ele murmura, rouco —, mas eles vão ter o que merecem... em breve.
O olhar focando-se na sua boca deveria ser um aviso, só que o tocar suave dos lábios nos seus te pega tão desprevenida que mesmo que ele anunciasse o que iria fazer, você ainda se surpreenderia. Não esperava pelo beijo, pela calmaria do toque, pela sensualidade da mordidinha que recebe no lábio inferior, ou ao menos do roçar embriagado de devoção que o nariz faz pela sua bochecha.  
Mas Jeno é assim, não? Arbitrário. Tentar entendê-lo foi algo que nunca fez sentido para você, desde pequenos, quando te bisbilhotava brincando com a irmã dele, ou infernizava a sua vida com simples palavras. E, honestamente, fazer da vida dele um inferno agora só tem graça por causa disso — porque ele é insano.
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livrosencaracolados · 5 months
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Um Anime Que Dá Cartas
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Cardcaptor Sakura.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Quando a jovem Sakura liberta acidentalmente as Cartas Clow mágicas, o guardião Cérbero nomeia-a Caçadora de Cartas e incumbe-a de as reaver.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: A nostalgia pelos anos 90, pois claro! Não é por não ter sido nascida (ou sequer pensada) nessa altura que não adoro muitos dos aspetos da década. Foi nessa época que o anime começou a ficar realmente popular e apesar de eu ainda não ter visto muitos, este tipo de animação tem um subgénero que se tornou num dos meus favoritos de sempre (o que era bastante previsível), MIÚDAS MÁGICAS! Adoro-as intensamente e se me pedirem para explicar porquê, ou me aproveito da pergunta para iniciar uma dissertação que vai, de certeza, durar horas, ou digo simplesmente: magia, brilhantes e saias (tudo depende do dia em que me apanham, honestamente). Voltando aos anos 90, foi aí que apareceram as mais icónicas miúdas mágicas, que, além de definirem a nova categoria que as suas transformações de minuto e meio estavam a criar, impactaram uma geração inteira de uma forma impossível de recriar até hoje. Eu apanhei o fim dessa onda e fui puxada, inevitavelmente, para o vasto clube de fãs da Sailor Moon, (em que me mantenho de forma orgulhosa até hoje) daí, quando me cruzei com Cardcaptor Sakura, ter sido obrigada a dar à série uma oportunidade, visto que estou sempre à procura de algo que me leve de volta à magia e à estética pelas quais a Usagi e as amigas estavam rodeadas.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Em primeiro lugar, a beleza do mundo da Sakura tem de ser destacada. É tudo absolutamente lindo e o cuidado e carinho são óbvios na animação, o que torna a experiência ainda mais fantástica. Ainda a nível estético, os feitiços e as cenas de luta são fluidíssimas mas as partes mais deslumbrante são, sem dúvida, as cartas e as roupas da Sakura. O desenho em cada carta é bonito ao ponto de nos fazer desejar tê-la e os conjuntos que a protagonista usa são, sem dúvida, um ponto alto para todos os fãs da série. Isso é outro aspeto que é semelhante à Sailor Moon, a atenção e o amor à moda por parte das criadoras, mas é usado de forma diferente e incrivelmente original: para a Sakura, ter magia não implica as famosas cenas de transformação onde uma espécie de vestido encantado substitui as suas roupas normais (o que é um risco, sendo que é uma das marcas características das miúdas mágicas), na verdade, todos os seus fatos adoráveis são feitos pela sua melhor amiga, que, por a querer apoiar e por não lhe faltar dinheiro, decidiu encher uma carrinha inteira de trajes só para ela, que estão tão prontos para a passarela como para salvar o mundo. Isto é único ou não? É uma das minhas coisas preferidas na série inteira! Fora isso, é no enredo que Cardcaptor Sakura brilha. O sistema mágico não é tão explicado como se desejaria, mas a ideia de cartas poderosas que retêm magia serem protegidas por uma grande besta guardiã que presentemente parece um coala bebé com asas é um máximo (o Kero também tem uma secção no fim dos episódios onde age como um apresentador e é hilariante), e é refrescante o facto de a Sakura não estar sozinha na sua tarefa, de, pelo contrário, existirem outros atrás das cartas com mais qualificações do que ela, obrigando-a a crescer no seu papel. Para vencer, não lhe chega saber combater ou libertar o poder de uma carta, muitas vezes a solução não é óbvia, o que leva a que as nossas expectativas de como o conflito se vai resolver sejam continuamente superadas, mantendo os episódios cativantes. Mas a essência deste anime não tem nada a ver com isso, e é por isso que é tão bom. A magia e as lutas são algo mais ocasional do que principal porque o foco real da série são os sentimentos, o amor mais especificamente. Todo o mundo da Sakura é apresentado através dos seus olhos, e de uma forma inexplicável, o seu olhar puro e infantil consegue ser o que é transmitido a quem a está a ver. Não se enganem, os episódios não só preenchidos por situações felizes e fofinhas, mas é a forma como elas são encaradas que dá essa sensação. O sacríficio e a perda são temas recorrentes, a própria Sakura não tem mãe e a sua morte é sentida por todos à sua volta, mas a crença inabalável da rapariga na paz e felicidade que ela deve sentir no plano superior onde está, é tão incrivelmente madura e inocente ao mesmo tempo que acaba por sensibilizar o próprio espectador, e essa capacidade recorrente de tocar quem está a ver é o que o anime tem de mais espetacular. Todos os personagens existem por si próprios e não como adereços, as relações são intímas e vulneráveis ao ponto de darem vontade de chorar (tirando algumas que são...problemáticas, anos 90 serão anos 90) e o universo da série cresce lentamente, alimentando a curiosidade do espectador muito devagarinho e revelando tudo menos o que se esperava. No fundo, o programa aborda a história de uma menina que tem de continuar e proteger o legado do maior feiticeiro que o mundo já viu...e os sacrifícios e pequenos gestos de amor que fazemos pelos que nos são queridos no quotidiano. Podem parecer dois tópicos que nada têm a ver, mas são conjugados perfeitamente para dar origem a uma verdadeira jóia de série.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Cardcaptor Sakura é arte, quebrou barreiras e esmagou tabus quando foi lançada originalmente e continua a fazê-lo hoje (com mais sucesso em alguns tópicos do que noutros) e merece sem dúvida todos os fãs que tem. A partir de hoje, juro solenemente apoiar a série como sua nova fã e defensora, e o meu primeiro ato como parte da sua ordem (muito pouco) secreta será execer propaganda para que vocês também a vejam. A sério, vale totalmente a pena, por isso, para todos os que adorem a emissão original da Sailor Moon (e as outras, apoio todas) e tudo o que seja cor de rosa, inocententemente profundo e vanguardista no que toca aos nossos papéis na sociedade e quem somos permitidos amar, não posso recomendar mais este anime.
E digo adeus com uma pequena amostra do que espera a quem decidir apostar em Cardcaptor Sakura.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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anaharae-s · 3 months
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Esse ano eu quis começar de uma maneira diferente e me desafiar com as edições de capa e acabei encontrando esse desafio proposto pela conta @angellen, logo tratei de colocar em prático tudo que sabia e assistir inúmeros vídeos no YouTube para alguns estilos de capa que nunca havia feito.
A maioria das capas nesse post estão disponíveis para doação, então caso você veja e tenha interesse manda uma mensagem por aqui! ♥
Estilo: Clean / Tema: Sobrenatural
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Confesso que a mistura do clean com sobrenatural me pegou desprevenida, mas foi então que lembrei dessa arte linda da @eerna e pensei ter tudo a ver usar. Noragami não é lá um fandom muito ativo, mas espero que gostem de ver essa edição.
Capa disponível para doação
Estilo: Romântica / Tema: Filmes
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Pensa numa capa que me deu trabalho encontrar uma inspiração! Sinceramente, eu não sou uma grande fã de filmes de romance, então precisei buscar bastante na internet e pedir ajuda da @cham-stuff e @druh19 para conseguir usar a capa de Heartstopper como inspiração.
Capa doada
Estilo: Fluffy / Tema: Ballet
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A fofura já faz parte do meu cotidiano, então das capas essa foi uma das mais tranquilas de se fazer, ainda mais quando usei a empolgação do pessoal com a categoria miraculous e criei algo com a protagonista.
Capa disponível para doação
Estilo: Divertida / Tema: Desenho Animado
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Queria fazer algo com algum desenho que remetesse a minha infância, então eu lembrei de uma das versões das Meninas Super Poderosas (Geração Z, provavelmente quase ninguém viu) e uni a arte da maravilhosa @shi-yin-drawings e quanto ao título a inspiração veio enquanto assistia Galinho Chicken Little 😂 
Capa doada
Estilo: Colagem / Tema: Colegial
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Essa foi uma das capas que mais me deu trabalho, eu queria fazer algo diferente e me inspirar em capistas como a @maridrista e o @kenjicopy então me arrisquei na colagem com muito mais elementos e imagens.
Capa doada
Estilo: Vintage / Tema: Literatura
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O pedido de capa da @marol-27 veio em boa hora, sinceramente trouxe todo o ar retro da Londres antiga e junto a nostalgia da saga de Animais Fantásticos.
Estilo: Dark / Tema: Piratas
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Estava com saudades de fazer edições 2D, então aproveitei o tema piratas para lembrar um dos meus primeiros pedidos de Piratas do Caribe.
Capa doada
Estilo: Sexy / Tema: Magia
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Esse tema me fez quebra a cabeça por dias atrás de uma personagem que pudesse combinar com a temática, escolhi a Vanessa mesmo sem ver o anime e confesso que amei o resultado da edição (mesmo considerando que talvez não esteja tão sexy assim).
Capa disponível para doação
Estilo: Angst / Tema: Amor Proibido
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Agradeço novamente a @cham-stuff e a @druh19 pela ideia de usar o shipp Yuriona! O estilo angst é um dos meus favoritos, então confesso que curtir bastante editar essa capa e o resultado. ‪‪❤︎‬
Capa doada
Estilo: Manipulada / Tema: Cisne
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Essa é oficialmente a capa que mais me deu dor de cabeça, entretanto é a minha favorita! Eu precisei dar um jeitinho, já que após ver tantos Watch me! no YouTube sobre como fazer uma manipulação de imagem, tentar e falhar miseravelmente percebi que isso não é comigo.
Então, recorri a usar a imagem com a autorização da @madbalalaika que realmente sabe manipular como ninguém.
‪‪❤︎‬ Para todos os capistas que fazem capas manipuladas, minha admiração por vocês só aumentou ainda mais, viu?
Capa doada
Estilo: Vetor / Tema: Música
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Precisei de novo reforços da @cham-stuff dessa vez para me explicar o que era esse estilo e após ela me mostrar alguns modelos de referência consegui criar essa edição e concluir o desafio.
Capa disponível para doação
Muito obrigada por ler todo esse desabafo gigantesco e principalmente por tirarem um tempinho do dia de vocês admirando as minhas capas. ‪‪❤︎‬
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torrone44 · 3 months
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Eu fiz muitos desenho nessa vida, mas sem dúvida esse é o meu favorito
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yuumcbr · 3 months
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Feliz aniversário atrasado, Simeon!!!
Esse foi o desenho que mais demorei para fazer, quando salvei como png e vi que uma parte da roupa ficou com problema fiquei com preguiça de resolver.
Talvez eu conserte mais tarde!
Simeon é o meu personagem favorito de Obey me, e acho que merece todos os 3 mundos !!!
Testei um novo estilo de pintura, e também é a primeira vez que pintei algo dourado (Parte da roupa do Simeon)
Na hora de fazer o fundo eu já estava cansada e só fiz qualquer coisa kkk!
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refeita · 8 months
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fui eu quem ficou
uma contagem regressiva até o momento em que nos conhecemos, como aquele livro da nossa adolescência que os dias diminuíam e não sabíamos ainda qual seria o ponto zero, você lembra? romântica, pensei que seria o romance. realista, você pensou ser tragédia. e foi. qualquer sol era mais forte antes do fim, qualquer chuva era mais bela antes do adeus. te devorei, marquei no calendário nossas fugas e pintei os dias com a sua cor. separando como antes e durante, até que você marcasse o depois. consigo imaginar você sentado na cama escolhendo bem cada palavra que ia me dizer, separando as que doeriam menos e as que doeriam mais. [como se fosse possível doer menos] a camisa azul era a mesma do dia que dançamos no meu antigo quarto, no endereço que tive antes de sermos tão grandes quanto o universo. sentados em minha cama, sua voz trêmula e a minha muda, disse bem devagar que não havia mais chance para nós. me deixou com as gavetas e cartas antigas, levou a camisa azul e o caderno de desenhos. meu peito explodia em mil perguntas, mas suas lágrimas me diziam que era o fim. era inverno e lá fora o vento balançava as folhas das árvores, mas o frio aqui dentro era eu. meu coração empedrado buscava em seus silêncios a esperança desse não ser nosso ponto zero. você sempre soube que éramos tragédia. nosso amor fincou bandeira em todo lugar desta cidade, desde a paróquia do bairro à praça com luzes de Natal. cada árvore sem folha deste julho glacial era prova dos nossos abraços solares, do seu coração azul real e do meu vermelho vivo. rememoro o último dia como uma prece, um mantra, um desejo de que não fosse verdade. meu peito chora quando o frio chega por saber que não chegamos ao final da estação, por saber que agosto não nos viu vibrar. o tempo não apaga meus dedos ansiosos batendo na mesa e a saudade em forma de apego aos nossos lugares favoritos. minha memória é nosso museu e durmo todas as noites na mesma cama, guardando as galerias que nos homenageiam. fui eu quem ficou sem virar a página. agora sou a curadora de nós, a guardiã do tempo. agora, julho é você.
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janepcrter · 8 days
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escolha uma opção para responder!
𝟎𝟎𝟏. livraria
"essa é uma boa escolha!" mesmo que ninguém tivesse perguntado, foi impossível para a porter não falar nada quando viu que muse parecia interessado naquele exemplar. talvez tivesse interpretado tudo errado, mas agora era tarde demais. havia aberto sua grande boca! "talvez eu já tenha lido todos dessa prateleira e esse entrou no meu top favoritos... lembro que não conseguia dormir a noite sem saber o que ia acontecer no final. tenho esse problema!" riu de si mesma com a lembrança de todas as vezes que precisou finalizar um livro para conseguir dormir em paz. não era sempre que valia a pena, mas pelo menos tirava o peso de não ter terminado ainda. "é para você ou um presente? sabe que eu adoraria ganhar um dessa coleção?" então também seria uma boa escolha para outra pessoa. "você não vai errar."
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𝟎𝟎𝟐. floresta das fadas
estava sendo incrível aproveitar a vida na cidade depois de tanto tempo na floresta, mas isso não significava que jane não sentisse falta da natureza, tanto que naquela manhã, decidiu ir sozinha até a floresta das fadas para fazer uma trilha como nos velhos tempos. até levou seu caderninho de desenhos para registrar tudo! descalça e com a saia do vestido amarrada na altura do meio das coxas, só foi tirada de seus pensamentos com o susto que levou ao perceber uns arbustos se mexendo ao seu lado! poderia ser literalmente qualquer um, mas sua mente criativa (e exagerada) só conseguiu pensar o pior. mas tudo bem, tudo bem... era uma mulher forte e independente! conseguia se defender sozinha. "saia de onde estiver, monstro da floresta das fadas!" a morena parou de repente, olhos arregalados, apontando seu material de desenho para frente. "seja lá o que você for, eu tenho aqui um lápis muito bem apontado, dois pincéis e um caderno com capa dura e juro, nenhum medo de usá-los! ok, talvez um pouco porque eu realmente gosto desse caderno... MAS farei o necessário!"
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itsmattyxp · 1 year
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BRAZILIAN QUACKTIY IS HERE ‼️💥
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Esse é facilmente um dos meus desenhos favoritos man
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soulcidium · 1 year
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Sobre Mim:
"Encontrar alguém exatamente igual a mim deve ser muito parecido com a solidão".
Curiosidades aleatórias sobre mim: viciada em cigarros, amo demais cachorros, gatos, cavalos, flores, ler, ver o pôr do sol, o oceano e desenhos. Meus escritores favoritos são: Gabito Nunes, Caio Fernando Abreu, Tati Bernardi, Clarice Lispector e Charles Bukowski. Adoro assistir casos criminais, filmes de romance, ação, terror e drama. Os estilos de músicas que mais escuto são: MPB, rock, rap, eletrônica e músicas dos anos 80/90. Meu lugar favorito é dentro de um abraço específico que ainda não encontrei. Algumas URL’s que lembro que já tive: escridores, composidor, neqeav, 7305days, dizeis
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marydivamask · 4 months
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[ENGLISH]
I played Deltarune again (it's my favorite game lol), so I'm making various drawings of some Deltarune characters I hope you like them! ^ ^
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[PORTUGUESE - BRAZIL]
Eu joguei Deltarune denovo (é o meu jogo favorito kskskks), então eu vou fazer vários desenhos de alguns personagens de Deltarune Eu espero que gostem! ^ ^
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liandrabell · 5 months
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Desenhos de uma página já um pouco antiga do meu sketchbook, mas com alguns dos meus sketches favoritos do Dorin ❤️
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deimosbreakfrost · 27 days
Note
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eu de novo lol
fiz uns desenhos deles 🎉 eu amo personagens punks 🎉🎉 eles são literalmente eu
do Michael eu peguei a ideia dessa parte aqui⬇️
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eh.... eles são agora os meus personagens favoritos pra sempre
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eu e os manos 🗣🫂
MEU DEUS MINHAS CRIA😭😭😭😭
Tô feliz🥺🥺🥺
OBG MANO😭😭😭😭
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satannael · 2 months
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Vc teria alguma dica de como crescer minha conta eu sou iniciante e posto alguns desenhos (meus pronomes ela/dela).
falando de forma prática vou listar opções que você pode seguir para tem mais alcance e seguidores (que é seu foco, crescimento)
1 - Estudar as # em alta para gerar mais alcance pros desenhos 2 - Fazer fanart de obras que estão em alta ou tem uma fanbase estabelecida e bem movimentada 3 - Publicar em horários que sejam bons para público BR e GRINGO dependendo das plataformas que você usa! 4 - Interagir com artistas de forma orgânica, sendo ele maiores ou menores que você. Faça amizade! Participe de art trades, collabs, etc... 5- Aceite requests de pessoas que vão te acompanhar, mas dentro dos SEUS limites. Abra slots de "desenho seu oc/char favorito" e interaja com pessoas que tão ali soltas. Pra não só elas divulgarem você, mas estabelecer seguidores bacanas! 6- te tiver algum artista grande e ele costuma divulgar artistas menores: faça sua propraganda.
Se quiser usar esse espaço pra se promover me manda uma ask mostrando suas redes, etc... Eu posso não ser muito grande, mas adoro poder divulgar e ajudar no que der! ♥
obs: ali são dicas práticas, mas eu recomendo nunca abrir mão do que GOSTA de desenhar, ok?
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thunderbone · 8 months
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English
In April this year, I watched Lackadaisy's pilot episode and loved it so much! In addition, I've been reading the Peanuts comics, more specifically the 50's version, which by the way is my favorite version.
So I had the idea of making two fanarts of these 2 fantastic works, where I first drew the furry version of Peanuts characters (in which I used the same Lackadaisy art style) and the everyone's favorite cat trio. After I posted these two fanarts there on Twitter, Lackadaisy's own creator, Tracy J. Butler, saw my drawings and liked it. Anyway, I hope you enjoy ❤️
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Português (Brasil)
Em Abril deste ano, eu assisti o episódio piloto do Lackadaisy e amei demais! Além disso, eu também estive lendo os quadrinhos do Peanuts (Snoopy e Charlie Brown aqui no Brasil), mais especificamente a versão dos anos 50, que por sinal é a minha versão favorita.
Então tive a ideia de fazer duas fanarts dessas 2 obras fantásticas, onde eu desenhei primeiro a versão furry dos personagens do Peanuts (no qual usei o mesmo estilo de arte do Lackadaisy) e o trio de gatos favorito de todo mundo. Depois que postei essas duas fanarts lá no Twitter, a própria criadora do Lackadaisy viu os meus desenhos e gostou. Enfim, espero que gostem ❤️
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