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Yes, Sir! —Capítulo 18
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista de Harry.
NotaAutora: Perdão a demora para atualizar a fic.
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— Oi! Meu amor. — Violeta disse assim que atendi o telefone — Acabei de deixar as meninas com a babá!
— Ótimo! Já estou indo buscar você. — Tentei parecer animado, mas todo cansaço não me ajudava.
— Você quer cancelar nossa noite?
— Por que?
— Eu conheço você bem o suficiente para saber quando está fingindo.
— Só estou cansado, você já contratou a babá e também fez a reserva, vamos aproveitar.
— Tudo bem, estou te esperando.
Desliguei.
Eu não estava nem um pouco com vontade de sair para um date e não era pelo cansaço. Aurora me ligou, me mandou mensagem e eu nem tive coragem de responder.Eu era simplesmente um covarde miserável que não teve a decência de dizer a ela o que eu sentia, mas como eu poderia? Dizer que a amava não valeria de nada quando ela descobrisse sobre Violeta, porque ela vai descobrir, não há mais tempo para mim.
Assim que estacionei minha esposa entrou toda animada no carro, ela estava linda, sua maquiagem pesada e sua roupa justa, não podia negar que não mexeu comigo, que uma parte de mim sentiu sua falta.
— Oi! — Aquele sorriso um dia fez meu mundo inteiro balançar.
— Oi.
— Posso te beijar? — Ela se tornou uma mulher tímida de uma hora para outra.
— Porque está me perguntando?
— Não sei Harry, ultimamente você tem estado tão distante que nem sei mais se eu posso beijar meu próprio marido.
— Pode.
Aqueles lábios, eram doces, mas não tão bons quanto os de Aurora.
— Vamos?
— Sim. — Ela entrelaçou os dedos aos meus com um sorriso.
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A viagem até o restaurante foi terrível, Violeta estava determinada a me provocar, sua mão quente ficou em minha coxa o tempo todo. Eu só queria chegar logo que assim que vi o estacionamento apressei-me para achar uma vaga, logo que o carro desligou eu prontamente fui abrir a porta para ela, estendendo a mão para ajudá-la a sair do carro.
Afinal eu ainda era seu marido, ela merecia isso, uma noite sem que se sentisse rejeitada.
— Obrigado meu amor, que cavalheiro.
Sua mão rapidamente entrelaçaram-se a minha, não hesitei, mas eu deveria?
Já não sei mais o que é certo ou errado, meu coração grita pela Aurora, eu sinto tanto a falta dela, mas Violeta é minha esposa não é a ela a quem deveria estar venerando?
O lugar era lindo, todos os nossos anos de relacionamento nunca jantamos em lugar tão chique, talvez estejamos mesmo, no fundo do poço e Violeta estava tentando de tudo para reacender a chama do nosso amor.
O jantar foi agradável, nós se esquecemos quase completamente a tensão que havia entre nós há muito tempo, nós rimos e flertamos como se fossemos dois recém casados e apaixonados, eu me senti estranho por estar gostando tanto da companhia dela.
— Foi muito legal hoje. — Minha esposa sorriu para mim enquanto caminhavamos para o carro. — Eu me diverti muito.
— Eu também — Sorri de volta abrindo a porta para ajudá-la a entrar.
— Sabe, amor. — Violeta começou assim que entrei no carro. — A noite não precisa acabar agora.— Ela parecia nervosa, ela estava nervosa eu a conhecia muito bem para ler sua expressão facial.
Eu senti meu coração acelerar, quando a sua mão delicada tocou meu rosto o virando para ela
— Eu quero você, H. — Sussurrou antes de unir seus lábios aos meus.
Eu não consegui resistir, me deixei levar pelo momento e o prazer que os lábios da minha esposa me davam, minhas mãos a puxaram mais para mim, até que estivesse sentada em meu colo, suas mãos puxavam meus cabelos, enquanto seus quadris roçaram em mim.
— H.— Ela gemeu baixinho em meu ouvido.
E um estalo, o som da voz de Aurora apareceu em minha mente, eu via ela em minha frente.
— Para!
— O que foi?— Violeta me olhou assustada.
— Acho melhor pararmos.
— Por quê?
— Alguém pode ver— Menti.
Mas eu não podia continuar.
Eu não estava mais apaixonado por Violeta, eu só estava me apagando a um passado onde nós éramos realmente felizes.
— Eu não ligo.
— Baby, vamos para casa, eu não quero fazer isso aqui.— Segurei seu rosto e forcei-me a beija-lá. — Quero fazer direito.
— Promete que vamos transar quando chegar lá? — A voz manhosa e triste dela me fazia sentir culpado.
— Claro. — Afirmei só para vê-la sair de cima de mim.
Eu não sei bem o que aconteceria quando chegasse, não sei se resistiria a minha própria esposa, eu estava muito confuso e me sentindo muito culpado.
— A babá está lá em cima, vou avisá-la para ir. — Violeta dizia enquanto tirava os sapatos assim que chegamos. — Por ser tarde talvez ela precise de carona, voc�� pode levá-la para mim? E passar na farmácia pegar uns preservativos, acho que já encaixotei os que tinham aqui em casa.
— Claro querida.
Aproveitei o momento para ir até o banheiro, entrei rapidamente e lavei meu rosto.
— Mas que porra você está fazendo? — Indaguei a mim mesmo, várias vezes.
Eu amava a Aurora, eu a amava.
Ouvi uma movimentação na cozinha, devia ser a babá.
— Está Pronta? — Questionei arrumando a gola da camisa, sem nem olhar para cima.
Mas no instante que ela se virou eu quis morrer.
Eu fiquei paralisado ali, olhando a mulher a minha frente, minha boca se mexia, mas não saia nada.
Era a Aurora, ali bem na minha frente.
A babá!
Ela era a porra da babá!
— Aurora?! — Minha mente se recusava a acreditar. — Aurora o que faz aqui? — Como ela descobriu? Ela me seguiu? Ela contou tudo a Violeta? — Aurora, me responde. — Eu caminhei rapidamente até ela segurando em seu braço. — Como me achou?
— Achou?! Que porra você está fazendo aqui?! Eu não te achei, eu nem sabia que estaria aqui. Você é irmão da Violeta ou coisa assim? — Ela também parecia tão confusa.
— Querido?! — Violeta surgiu atrás de mim e eu quase gritei. — Aí está você, meu amor não esqueça de dar uma boa gorjeta, ok?
— Aurora!— Violeta gritou assim que a viu cair no chão. — Harry faça alguma coisa. — Eu estava paralisado. — Harry!
— Vamos tentar acordar ela.
Fui de encontro eu corpo pálido no chão, segurei sua cabeça em minha mão, tirei seus cabelos ruivos do rosto, acariciei seu rosto e a vi se mexer.
— Ei você está bem?
— Eu... Sim. — Ela tentava se levantar rápido.
— Tem certeza? Precisa de um médico? — Minha esposa acariciava os cabelos de aurora tão preocupada como eu.
— Eu estou bem, sempre acontece isso, minha pressão cai às vezes.- Aurora se levantou.
— Tem certeza? Você parece um pouco pálida. — Minha esposa tentou tocar nela novamente, mas Aurora pareceu esquivar-se.
— Sim, eu vou indo.
— Espere meu marido vai levá-la.
Porra não!
— Não precisa.
— Você acabou de desmaiar. — Violeta encheu um copo com água e a entregou. — Por favor querida, você foi tão boa para mim hoje o mínimo que posso fazer é isso, já que não quer ir ao médico, tem certeza que não quer sentar um pouco?
Aurora estava cuidando das minhas filhas enquanto eu quase trepei com minha mulher, isso não podia estar acontecendo.
— Eu estou bem, não se preocupe.
— H, ajude-a a chegar em casa, tá bem?
— Ok — Foi tudo o que eu consegui dizer.
Eu ajudei Aurora a entrar no carro, sabendo que tudo estava prestas a desmoronar.
Eu pensei que no instante que estivemos sozinhos ela iria gritar comigo, mas ela ficou quieta, um silêncio absoluto que me causava arrepios.
— Aurora. — Eu queria explicar tudo.
— Não. — Ela desviou o olhar.
— Aurora me deixe explicar.
— Eu não quero! E assim que estivermos longe o suficiente para que ela não veja o carro me deixe sair.
— Eu não posso deixar você sozinha essa hora na rua.
— Eu não posso ficar mais um minuto com você nesse carro.
— Aurora por favor.
— Já estamos longe, por favor me deixa sair?
— Não posso.
— Eu vou pular desse carro, me deixa sair. — Ela tentava abrir a porta do carro com força.
— Aurora, pare de ser estúpida, você vai se machucar.
— ME DEIXE SAIR AGORA!- Ela começou a gritar batendo em meu braço, e por um instante pensei que iria bater, única saída foi parar o carro.
— Aurora!- Gritei assim que a vi saindo correndo do carro. — Pelo amor de Deus espera por favor. — Fui rápido em ir atrás dela. — Aurora, por favor, eu só quero conversar.
— Não há o que falar. Não quero mais ver você.
— Me deixa explicar, eu sinto muito, eu não queria que descobrisse assim.
— Assim como? Na porra da sua casa?! Com a sua família! — Eu podia ver suas lágrimas caírem. — VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA! UMA FAMÍLIA HARRY!
— Eu sei, sinto muito, mas é complicado.
— Complicado? É por isso que não respondia minhas mensagens? Eu disse que te amava, como você pôde fazer isso comigo!
— Me perdoe, por favor.
— Você tem sua família, precisa voltar para elas, eu não quero ver você nunca mais.
— Por favor. — Segurei em seu braço. — Aurora, você é importante para mim, me deixe levá-la, me deixe explicar tudo. — Aproximei- me acariciando seus cabelos. — Eu quero poder contar tudo para você.
— Devia ter feito isso antes. — Ela se afastou. — Adeus Harry.
Ela saiu correndo sem rumo, eu não sabia o que fazer, se corria atrás dela ou a deixava ir.
Essa noite, antes de ver Aurora na minha cozinha, eu até cogitei que talvez fosse melhor ficar com Violeta, não porque eu a amava tanto quanto eu amo Aurora, mas, porque era o certo a se fazer, era mais fácil tentar consertar algo que está quebrado do que admitir que aquilo não funciona mais, talvez eu sentisse que merece mais alguém como Violeta do que Aurora em minha vida, afinal Violeta era como eu, uma traidora tentando se redimir, mas Aurora, ela era pura, inocente e eu não deveria ter a metido no meio dessa bagunça que era meu mundo, mas eu fui egoísta demais para deixá-la ir antes que eu fodesse com tudo.
E agora tudo o que o meu coração mais gritava era para não deixá-la ir, eu não conseguiria aceitar a ideia de perder ela.
Eu não podia escolher ela.
Eu não deveria ir atrás dela.
Então como um covarde eu dei meia volta, entrei no meu carro.
Eu a deixei sozinha...
Eu a deixei chorando...
Eu a deixei com medo...
Eu voltei para casa...
— Tudo certo querido? — Violeta tinha aquele olhar de esperança assim que entrei casa. — Querido? — Eu passei por ela sem dizer nenhuma palavra. — Harry? — Eu subi as escadas. — Harry!? — Ela me seguiu e segurou meu braço. — O que foi? Aconteceu algo?
— Eu quero...
— O que você quer?
— Eu quero o divórcio.
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butvega · 1 year
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love story II.
"poupe-me de explicações, e eu os pouparei de punições. deveriam se envergonhar. "
Você parecia iluminada. A princesa mais sorridente de todo reino de Óriun. Descia as escadarias até ao jardim, onde havia uma enorme mesa para que todos os convidados do casamento tomassem o desjejum. Aperta os olhinhos quando o sol toca seu rosto, mas logo sorri ao ser presenteada com a brisa da manhã, e com a presença de Jaehyun à mesa. Infelizmente, é claro, com Violeta ao seu lado.
Você se senta, não antes de prestar seu comprimento formal ao seu pai, que bastante torrão, assente para que você possa se sentar.
— Bom dia à todos.
— Bom dia, princesa. Sua Alteza Real está estonteante como sempre. — é o duque Doyoung, do Reino de Neo que te admira.
— Agradeço à Vossa Graça. — você sorri, tímida. Troca olhares com Jaehyun, que desaprova o flerte desaforado do primo.
— Não deveria flertar com a princesa, Doyoung. É desrespeitoso. Estamos em família à mesa. — ele murmura, mas você consegue ouvir. A resposta do duque é que te assusta.
— Não concordo. Se vais casar com a princesa mais velha, não vejo motivos para não poder cortejar a mais nova. — e dá de ombros. Como se ousasse dizer a frase mais simples do mundo.
— Fariam um belo casal, irmã. Não achas, papai? — Violeta diz, parece empolgada. E é ali que você se sente mal, sua irmã mais velha tratando de empurrá-la para um duque, quando seu amor pertence ao próprio noivo dela.
— Não acho que este assunto seja propício para o desjejum. Não falemos de negócios à mesa, Violeta. — a voz rude de seu pai ecoa aos ouvidos de todos, e o assunto é deixado de lado graças às estrelas.
Decide cavalgar pelo jardim após o café, a paz no castelo, e a idade, a permite ter seu tempo sozinha. Neste momento, até agradece por não ser a mais velha. Ser a princesa mais velha requer obrigações entediantes, dentre elas provar inúmeros vestidos de noiva para o casamento, rodeada de damas de companhia que a olham com inveja.
— Ei! Princesa! — escuta a voz que lhe apazigua a alma. Aperta as rédeas do cavalo, o freia, até que o vê em seu cavalo negro, trajado de uma capa, e suas bonitas covinhas estampando o rosto.
— Por Deus, Vossa Alteza, não podemos ser vistos juntos. — apesar de não conseguir esconder o sorriso, teme serem vistos.
— Não irão nos ver. — desce de seu cavalo, e segura em sua mão, para que desça também. — Mal pude me despedir de você nesta manhã. Gostaria de poder passar o dia inteiro naquela cama, amando você do jeito que você merece, minha alteza. — você enrubresce imediatamente com a indecência de Jaehyun.
— Por Deus, não diga essas coisas. — ri, jogando-se nos braços do príncipe.
Ele a abraça forte, beijando o topo de seus cabelos que cismam em balançar junto ao vento.
— Não a quero perto do duque. Falo sério. — desta vez a voz soa mais grossa que o tradicional. Você arregala levemente os olhos, sorri de lado sabendo que Jaehyun estava tomado pelo ciúme.
— Talvez eu deva cortejá-lo. Como o príncipe se casará com minha irmã, parece mesmo uma boa ideia que eu me case com a Vossa Graça Real, duque de Neo. — você ri, gosta de implicar com ele. Yoonoh revira os olhos, cruza os braços realmente enciumado, e parecendo chateado.
— Não quero nem imaginar essa possibilidade, princesa. Não aguentaria lhe ver no altar com outro homem que não seja eu. — novamente seu coração aquece.
— Então temos que agir o mais rápido o possível.
— Pois vim atrás de você com um plano em mente. Devemos enfrentar à todos, princesa. Tenho uma mãe doente, um reino à assumir em breve, fugir não é uma opção, mas ficar sem você... Também não é. Contarei primeiro à minha mãe. Ela como Rainha de Neo terá influência com seu pai, Vossa Majestade, assim espero.
— Me preocupo com... Violeta. Ela está vivendo toda a magia de um casamento, e eu a amo, Jae. — você murmura, os olhos brilhosos enchendo-se de lágrimas. Não gosta de pensar em magoar a irmã.
— Se ela lhe ama, irá entender. Eu e Violeta não temos nenhum tipo de vínculo afetivo, você é quem amo. Meu coração bate por você, princesa. — diz, baixinho, levando sua mão até seu peitoral másculo, onde consegue sentir o coração batendo acelerado.
— Não sabia que era possível amar tanto alguém, como amo você. — segreda, apoiando a cabeça sob o peito alheio, e recebendo um afago gostoso em seguida.
— Pois vamos falar com minha mãe. Vá até os aposentos dela na hora do chá da tarde. Diga que gostaria de agradá-la, ou algo assim. Uma gentileza, levar o chá para ela na bandeja. Eu estarei lá, e assim contaremos.
Sela seus lábios, antes de com bastante empolgação, voltar ao castelo cavalgando. Realmente, amar exigia coragem. Bastante coragem.
Ao tocar do sino, a hora do chá é anunciada no Reino de Óriun. Você, munida de um vestido bastante florido, sobe a escadaria do castelo, até os aposentos onde Jeong Soyeon está hospedada. A rainha descansa tranquila. Cansada, a tosse a consome. O corpo não é mais tão forte como antigamente, e não consegue se levantar com tanta facilidade. Tem sorte de ter o filho ao seu lado. Yoonoh sempre fora bondoso com a mãe. Com a morte do pai, e a doença em seguida de sua mãe, se tornou responsável, mesmo sendo bastante novo. Está ao lado da mãe, segura suas mãos com carinho, dá leves beijos fazendo a rainha sorrir. É um bom filho. A porta se abre, e é você quem aparece.
— Olá. — diz, baixinho. Se sente tímida em frente à futura sogra, e põem a bandeja com os quitutes e o chá na mesa ao lado da cama. — Trouxe o chá da tarde à Vossa Majestade.
— Oh, princesa! Agradeço por sua gentileza. De fato és muito delicada. — a rainha agradece. Olha para o filho, e sorri fraco, uma leve lufada de ar, ao repará-lo encarar encantado a princesa mais nova.
— Vossa Majestade não precisa agradecer.
— Ah, claro que preciso. Não apenas pela gentileza, claro, minha querida, mas também por cuidar tão bem do meu menino. — e é aí que seus olhos se arregalam. Troca olhares com Jaehyun, que mira a mãe com curiosidade. A Rainha ri, tosse um pouco pela força feita, e recebe um aperto mais forte nas mãos, dado pelo filho que permanece ao seu lado.
— Mãe...?
— Achavam que ninguém iria perceber, não é? Desde que pisamos neste castelo pela primeira vez à negócios percebi seu encanto pela princesa, meu querido. Posso estar doente, mas não estou cega. Temo por sua felicidade, mas o vejo contente ao lado dela. A jovialidade de vocês deixa este amor tão vivo, tão bonito. Se armaram algum tipo de plano que conte com sua velha mãe, não há com o que se preocupar. Só lhe peço que seja feliz, e que lute por isso. Como rainha de Neo, eu apoio o amor de vocês.
O alívio foi imediato. Os olhos de Yoonoh se enchem de água quando finalmente tem a sensação de que dará tudo certo, de que poderá amá-la sem nenhum pesar. Dispensando todo o código em frente à uma rainha, ela deixa a mão de sua mãe com delicadeza, para através até o outro lado da cama, e abraçá-la com força, deixando você envergonhada.
— É uma promessa, não deixarei de lutar pela felicidade, mamãe. A princesa é minha felicidade.
Com pesar, lhes comunico que o rei de Óriun não fora tão complacente quanto a rainha do reino vizinho. Entrando em passos pequenos no escritório do pai, você, ao lado de Jaehyun, caminha pesarosa até a mesa, onde o Rei lê alguma papelada importante.
— Papai. — você diz, temerosa de estar incomodando. O rei levanta a cabeça, encara você, e o logo após Jaehyun.
Realmente não era difícil de se perceber os olhares carinhosos seus para o príncipe Yoonoh, e vice versa. Além disso, os guardas não poupavam detalhes ao contar para o Rei dos abraços calorosos avistados entre as duas Altezas entre os arbustos dos jardins. Ele sabia. Mas era um fato, se Yoonoh estava prometido à Violeta, se casaria com Violeta, e a palavra de um rei não se deve voltar atrás.
– Poupe-me de explicações, e eu a pouparei de punições. — tórrido, como sempre. — E você, príncipe Yoonoh, deveria se envergonhar de se envolver sentimentalmente com a própria cunhada. Deveria estar cuidando de assuntos de seu reino, e de sua doente mãe.
— Vossa Majestade, sua filha é um assunto importante para mim. Eu a amo, e desejo me casar com ela. — o Rei bufa, e Jaehyun tenta não parecer nervoso.
— A ama? O príncipe entende que casamentos não são sobre amor, e sim sobre negócios? O amor é um detalhe, e não, não é importante. Se casará com Violeta, e essa é minha palavra final.
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tadinhos, achavam que tavam abafando guardando segredo, e todo mundo já sabia do trelêlê deles kkkkkkkk minutos antes da merda acontecer
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miniminiujb · 6 months
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A Conexão dos Mares
Pt.1
Zoro que encontra um tritão ferido chamado B/n em suas viagens pelos oceanos. Apesar das diferenças de suas espécies, Zoro e B/n desenvolveram uma forte conexão, seus corações ligados em um amor profundo.
Zoro x leitor masculino (male reader)
Avisos: Contém sangue e cortes quem é sensível a esse tema, recomendo que não leia.
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Meus dedos agarraram as pedras à minha frente, os pequenos espinhos nas pedras perfuraram minha pele, meus olhos se estreitaram em resposta. Um gemido de dor saiu dos meus lábios trêmulos, meus dedos agarraram as pedras com mais força, meus braços puxando o resto do meu corpo para cima, contra a corrente do mar agitado. A cor do sangue tomou conta da água cristalina ao meu redor, um grito de dor saiu dos meus lábios quando com um último puxão consegui sair da água, deitando-me na areia seca. Meus olhos violetas se moveram em direção às minhas mãos, que tinham cortes profundos, o sangue vermelho carmesim escorria sem parar, deixando um rastro. Meus olhos se moveram em direção à minha cauda azul clara, com manchas de cores diferentes cobrindo a cauda.
Meus olhos focaram nas flechas que estavam alojados nele, uma das flechas estava cravada logo acima da minha nadadeira, do lado esquerdo. O outro estava alojado na minha linha lateral, ambos os ferimentos eram recentes, com sangue fresco escorrendo deles. Sem saber o que fazer naquela situação, movi minha mão até a flecha que estava alojada na linha lateral, meus dedos fechados em torno da flecha que tinha uma parte exposta. Com um único puxão, retirei-o, meus olhos se encheram de lágrimas, minha boca se abriu e saiu um grito de dor e angústia. Senti minha visão escurecer, sabendo que pela dor mais o excesso de sangue perdido, eu estava fraco. Minha mão se moveu para a flecha restante, fechei meus olhos violetas, meus dentes cerrados. Com um suspiro profundo puxei a flecha, o sangue jorrou da ferida aberta, meus olhos ficaram turvos, minha boca ficou seca.
Caí para trás, mal conseguia respirar. Minhas costas bateram na areia. Mesmo com a visão turva, observei o céu acima de mim, limpo e azul como o mar. Eu não tinha ideia de que meu último suspiro seria naquele lugar, fora d’água, ferido e sozinho. Continuei olhando até que uma sombra cobriu minha visão turva, tentei identificar a figura parada ao meu lado, mas não consegui reconhecê-la. Senti a presença mais próxima, quando a figura misteriosa se agachou ao meu lado, eu estava tão fraco que não pude protestar ao me sentir sendo levantado, consegui identificar o cheiro de álcool na figura que me carregava diante da situação minha visão escureceu.
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rock-romance-poemas · 6 months
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Você tem
Um cheiro de amor
Logo
Posso lhe cheirar?
Perfume de amor
Que posso
Logo te beijar
Ou, dançar
Será que podemos
Logo, nos amar?
Eu quero-te
Amar daqui até ao anoitecer
Para dizer ao mundo
Eu quero lhe para viver um romance entre Violeta e Ruby
Você tem
Uma noite para realizar
Comigo
Uma noite de amor
Daquelas que podemos viver com tom romancista
Então
Se você insiste
Logo nosso cheiro de amor
Se torna beijo
E do beijo, uma dança para namorarmos a noite toda em pleno baile amoroso entre beijo e abraços
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strawmariee · 9 months
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Oioi, buenas noches. Primeiramente, eu queria dizer que eu realmente gosto muito das suas fanfics, e que têm sido até mesmo uma inspiração pra mim em alguns aspectos. Segundamente, eu sou muito boiolinha no Kakyoin. Sério. Poderia escrever uma fanfic onde o Kakyoin e a leitora estão desenhando juntos?
Buenas noches!! Ler isso me deixou muito feliz, juro! Muito obrigada pelo carinho, isso significa muito💕🥺 e me desculpe pela demora, estava meio desinspirada nessas férias e estou retornando aos poucos! Obs: Eu fiquei muito feliz com esse request, já faz muito tempo que não escrevo para nosso querido Nori! Espero que você goste e que você esteja bem, aliás!!💕
Desenhando Junto com Noriaki Kakyoin
Noriaki Kakyoin x Leitora
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Estávamos tão perto de finalmente encontrarmos DIO e salvarmos Holly de suas garras, e isso é algo que me deixa em uma mistura de ansiedade e alegria! Então agora já está virando rotina o meu coração estar mais acelerado conforme ficávamos cada vez mais próximos dele. Mas neste momento, o sentimento que dominava o grupo era a frustração, já que apesar de estarmos em Cairo, nós não conseguíamos encontrar a mansão do DIO de nenhuma forma e nenhum morador da cidade conseguia(ou queria) nos ajudar!
Então quando mais um fim de tarde se aproximou acompanhada de mais uma busca falha pela mansão, eu caminhei até o hotel em passos rápidos e até acabei deixando os Crusaders para trás antes de entrar em meu quarto e fechar a porta com raiva. Passei as mãos em meu rosto com força enquanto um grunhido escapa dos meus lábios.
Calma… Não adianta nada você perder a cabeça agora!
Digo em pensamento para mim mesma e acabei vendo minha mochila em cima de uma das camas de solteiro do quarto, então imediatamente me lembrei do meu caderno de desenho. Sorri e caminhei até a mochila e peguei o caderno, passando a palma por ele para retirar uns resquícios de poeira existentes ali. Olhei o pôr do sol através da porta de vidro e resolvi que iria desenhá-lo, afinal, era uma bela visão e eu precisava me distrair de algum jeito!
Matei dois coelhos em uma tacada só! Só queria que um desses coelhos fosse o DIO…
De qualquer forma, caminhei até a pequena varanda e me sentei em uma das cadeiras que haviam ali, então segurei o meu caderno e o meu lápis e comecei a desenhar. A vista da cidade de Cairo sendo iluminada pelo sol e em conjunto com o céu alaranjado e rosado era uma bela imagem para se desenhar, e talvez eu devesse pintá-la também. Consegui fazer as estruturas dos prédios e casas com uma certa facilidade, mas oque estava me frustrando era fazer aquele sol! Não sei o motivo, mas nunca conseguia fazer um bom círculo!
– Que ódio! - Grito de forma frustrada enquanto apago mais uma vez aquela réplica do sol e acabei amassando a folha sem querer.
– Calma S/n, desse jeito você vai ter um infarto. - Me assustei ao ouvir aquela voz, mas logo sorri ao ver que era apenas o Kakyoin. - Você está bem? Não deixei de notar que você está bem ansiosa e mais irritada do que o normal.
– Você sempre foi um bom observador, não é? - Dei uma pequena risada e continuei a encará-lo enquanto ele pega a outra cadeira e se senta ao meu lado. - É que… Eu tô tão preocupada! Temos poucos dias para conseguirmos derrotar o DIO e salvar a sra. Holly e nós não o encontramos de nenhum jeito!
– Eu sei, isso tem me frustrado também. - Kakyoin olha para o pôr do sol e sinto minhas bochechas esquentarem ao perceber que seus olhos violetas pareciam brilhar como pedras preciosas por conta da luz. - Mas não vamos perder as esperanças. Tenho certeza de que amanhã teremos mais progresso na nossa busca.
Senti a mão dele em minha cabeça, me fazendo um cafuné enquanto um doce sorriso surge em seus lábios. Meu coração começou a palpitar mais rápido, mas consegui sorrir para ele.
– Eu espero que sim! Eu gosto do seu otimismo, Kakyoin.
– Eu tento tê-lo. - Demos uma risada em conjunto, o clima com ele ali parecia muito mais leve e eu não conseguia parar de sorrir enquanto ainda encarávamos um ao outro. - Oh, então você também desenha S/n?
– Hum? - Vi que seu olhar agora estava no caderno em meu colo e logo sorri. - Bem, eu desenho de vez em quando! Meio que me ajuda a me acalmar.
– Não foi oque pareceu quando eu vi você. - Ele deu uma risadinha e eu o encarei com um sorriso envergonhado. - Oque acha de desenharmos juntos? Eu preciso também relaxar um pouco e… Eu queria ficar um pouco mais com você.
Ele virou o rosto para o outro lado, mas consegui notar a ponta de suas orelhas avermelhadas, e isso me fez sentir um frio na barriga enquanto ainda o encaro de costas.
– Ora, como eu poderia recusar? Eu adoraria ficar mais tempo com você também!
Kakyoin se virou para mim e vi que ele pareceu bem mais aliviado por conta da minha frase. Será que ele pensava que eu recusaria ou até mesmo poderia achar estranho? De qualquer forma, eu coloquei o meu caderno entre nós dois e virei uma nova página, para que pudéssemos desenhar algo do zero. Começamos a desenhar coisas aleatórias que cada um escolhia, eu desenhei uma cereja para ele e ele desenhou um gatinho para mim, e eu achei extremamente fofo.
– Você desenha muito bem, você tem talento S/n. - Ele disse e notei um tom orgulhoso em sua voz, e me senti mais confiante com o meu traço.
– Muito obrigada Kakyoin, você também desenha muito bem!
– Oque você acha de terminarmos juntos aquele seu primeiro desenho? - Ele propôs e eu logo sorri com animação.
– Eu adoraria!
Ele sorriu para mim e então eu voltei uma página do meu caderno, e ele observou oque eu tinha feito. Ele começou a me ajudar, me explicando e dando dicas de como melhorar o meu círculo e entre outras dúvidas que fui perguntando a medida que nossa conversa continua.
Logo eu e ele já estávamos pintando o desenho com os meus lápis de cor, e vi que o desenho estava ficando muito bonito. Meu olhar se desviou por um segundo para Kakyoin, o vendo com um sorriso suave enquanto continua a pintar, e isso me fez sorrir enquanto continuo a admirá-lo, mas especialmente os seus olhos que me lembravam uma ametista.
– A algo de errado S/n? - Quando menos esperei, Kakyoin virou o seu rosto na minha direção e me olhando levemente confuso.
– N-Não, eu apenas… Estava admirando os seus olhos. Eles têm uma cor muito linda.
Arregalei os meus olhos e meu rosto esquentou ao deixar aquilo escapar, mas eu não estava mentindo. Kakyoin ficou quieto por alguns segundos e eu já estava começando a me arrepender de ter dito aquilo, mas me aliviei quando ele sorriu.
– Eu não estava esperando por isso, você é realmente boa em me surpreender S/n. - Ele se aproximou de mim e colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. - Mas seus olhos são muito mais bonitos do que os meus, eles refletem toda a beleza que você tem na sua alma.
Senti borboletas em meu estômago e também minhas mãos começaram a suar, e notei que ele também parecia nervoso com aquela situação. O que eu devo fazer? Devo apenas agradecer? Ou eu devo arriscar um contato maior?
– S/N! KAKYOIN! - Ouvimos a voz estridente de Polnareff do outro lado da porta do quarto, e dei uma risadinha quando o ruivo pareceu levemente emburrado. - O SENHOR JOESTAR ESTÁ NOS CHAMANDO PARA JANTAR!
– Já estamos indo! - Me inclinei levemente para trás e gritei na direção da porta, para que Polnareff soubesse que tínhamos ouvido.
– É melhor irmos logo, senão é bem capaz de todo mundo do hotel ouvir a voz dele. - Kakyoin deu um sorriso e segurou a minha mão enquanto me ajuda a levantar da cadeira. - Terminaremos o desenho depois, quando tudo estiver mais calmo, ok?
– Claro, eu acho melhor!
Sorrimos um para o outro e começamos a andar na direção da saída do quarto, mas antes de sairmos, Kakyoin me pegou desprevenida e beijou a minha testa com delicadeza antes de sair primeiro do quarto, enquanto eu continuei ali, plantada na entrada e sorrindo que nem uma abobada apaixonada.
The End
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rhysandelindo · 2 months
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Este é um starter fechado com @augus1 (Feyre 🖤)
Rhysand se sentiu extremamente tentado a passar na Sprinkles Ice Cream Shop, não sabia o motivo, só quis ir para lá tomar um sorvete logo - e nem estava tão quente assim. Parado esperando sua vez, os olhos violetas passaram levemente pelos presente, ignorando qualquer olhar de admiração que recebia, bom, ele estava acostumado demais com isso. Até o momento que as iris pousaram naquela silhueta tão conhecida... tão amada. - Feyre. - murmurou o nome feminino antes de sair da fila e se aproximar da mulher. - Feyre! Pelo Caldeirão, eu não achei que a encontraria aqui. - o sorriso foi praticamente impossível de ser contido, mas precisou se segurar para não puxar a outra para si, não sabia se ela se lembrava dele ou não.
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karmiclve · 6 months
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🎬 ━ at Aeri's Haunted Mansion.
ㅤㅤㅤ━━ㅤ❝ㅤEstava atrasada para o evento, sabia disso, e provavelmente receberia comentários sobre isso mais tarde, fosse das meninas, da manager ou, pior, dos temidos netizens. Mas não era culpa de Karma, pelo menos não tanto assim. Havia ficado presa no trânsito depois de um ensaio fotográfico, e como não queria que esperassem muito por ela, avisou para irem de qualquer maneira. Afinal, não tinha problema algum ela ir sozinha, já que uma decoração de Halloween e atores fantasiados não lhe assustavam.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ  ㅤComo a grande apaixonada por filmes de terror e, principalmente, slasher e mistério, estava disposta a ganhar o grande prêmio, e sozinha não teria que se preocupar com ninguém. Amava as meninas, muito mesmo, mas justamente por isso iria acabar focando mais no bem estar delas do que no jogo, e ela queria ganhar aquele ano.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ  ㅤEntrou na mansão confiante, logo encontrando uma das câmeras pelo reflexo da lente. Abriu um largo sorriso e fez um V com as mãos.ㅤ❛ㅤAcharam que não teria Karma esse ano? Posso me atrasar um pouco, mas sempre chego. Para todos, hein, então melhor tomarem cuidadoㅤ❜ㅤpiscou, forçando a expressão um pouco mais que o normal para que a câmera com visão noturna, já que o cômodo estava quase completamente escuro, pudesse captar.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ  ㅤO primeiro enigma foi fácil. Havia uma lanterninha de luz violeta sobre uma mesa de centro, quadros distorcidos espalhados pela sala e um cadeado numérico na porta seguinte. Karma usou a lanterna para vascular cada canto dali, principalmente as pinturas, e logo encontrou números de uma possível combinação. Testou algumas vezes e pronto, o cadeado se abriu.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ  ㅤFazia questão de explorar todos os cantinhos possíveis daquele grande escape room, divertindo-se com os sustos que levava dos atores vez ou outra.ㅤ❛ㅤOoh, esse ano tudo está mais incrível ainda! Aposto que Nana chorou no colo da Kitty. Estou certa? Consigo até imaginar os gritos que as meninas deramㅤ❜ㅤriu só de pensar em como as meninas devem ter reagido a tudo da mansão, perguntando-se também quanto tempo haviam conseguido ficar lá dentro. Esperava que o grupo pelo menos tivesse batido o próprio recorde do último ano.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ  ㅤKarma estava se divertindo tanto desvendando os mistérios da mansão que nem percebeu o tempo passar, mas sentiu falta de suas meninas a noite inteira. Já estava decidida que iria dividir o prêmio com elas depois, e não ficou surpresa quando chegou na última sala, onde um alto falante anunciou "Se você achar a chave final, vai levar o Hanwoo pra casa".
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ  ㅤNão sabia se as câmeras conseguiam capturar o sorriso ladino que tomou conta de seus lábios. Aquilo seria moleza para ela! Já podia até sentir o gostinho daquele bife caro delicioso... Procurou pelos cantos primeiro, em seguida abriu cada gaveta possível, e por fim olhou debaixo de tudo que podia ser levantado. Quando encontrou a chave de aparência elegante escondida dentro de um pote de biscoitos, balançou-a sorrindo para que pudessem ver, com um sorriso de orelha a orelha.ㅤ❛ㅤEu ganhei! Hoje o WYF vai ter um jantar de luxo!ㅤ❜ㅤ
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gulnarsultan · 1 year
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Leitor Tim Drake x Targaryen, cenário onde Tim, batfamília e a família al ghul descobrem que Tim é na verdade filho do leitor Targaryen que foi roubado de sua família quando bebê.
Eles não acreditam a princípio porque acham que Game of Thrones nunca aconteceu e é apenas ficção. E então eles descobrem que Tim foi de alguma forma transportado no tempo e que sua aparência foi alterada, e então o Warlock com eles tira o glamour e então todos veem o cabelo branco de Tim e seus olhos violeta misturados com o azul.
E um mago os transporta no tempo para quando a família Targaryen existia (houve uma dança dos dragões mas acabou rápido) e a leitora se tornou rainha junto com Daemon.
Ao chegarem avistam a fortaleza vermelha e logo os guardas os pegam e os levam até a sala do trono e quando todos chegam veem uma mulher com uma coroa na cabeça e ao lado dela um homem forte muito parecido com tim, e então 4 mulheres e homens gostam de homens e mulheres.
A audiência começa e o leitor pergunta "Quem é você e por que esse jovem se parece tanto com meu marido?", e então eles começam a explicar a situação e a família real Targarye fica cética.
Todos param quando King Daemon se aproxima e para na frente de Tim e coloca a mão no queixo do jovem e pergunta "Quantos anos você tem?" e Tim responde "17" e Daemon retorna ao seu lugar ao lado de sua esposa.
The reader queen takes a deep breath and says "Why would I believe that? We've looked for the son every day since he was taken from me." and Tim" replies "I know it's hard to believe, at first I didn't even believe it myself."
E então Daemon diz "ele tem os olhos da sua mãe" e a Rainha para e se levanta indo até Tim e segura seu rosto enquanto olha para ele "Sim, é verdade. Você se parece com seu pai quando ele era jovem".
Após a audiência, a Rainha e sua família reúnem todos aqueles que vieram ao passado para jantar e pedem que lhes digam como é o futuro de onde o veem.
It's a very cool scenario.😍
Queen and Daemon are very happy. Tim is their firstborn child and first son. Their lives have been spent searching for their son. They will try to make up for the lost time.
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sflcwer · 7 months
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As lembranças invadem a minha mente como uma enchente, um tsunami, sem redenção, eu tento fugir e correr para o abrigo mais próximo, mas todas as portas estão fechadas com cadeados feitos de uma fúria dourada reluzente, corri para tentar procurar qualquer coisa que seja, qualquer coisa que se iguale a um abrigo, mas não tinha nada, as ruas desertas, as casas trancadas com suas famílias sem lugar para nenhuma outra peregrina suspeita, talvez se eu me jogasse nas ondas, talvez eu poderia ser dissolvida como a bruxa de O mágico de Oz - achei algo parecido com coragem, estiquei um pé, ele flutuou, estiquei o outro par e de repente me vi caindo em uma espiral, a água não era transparente e para alguns poderia ser comparada a um esgoto. Deixei toda a água, a sujeira, as minhas babilônias esquecidas nos caixotes da minha alma que eu tentei incendiar até virarem cinzas, entraram em contato com a minha pele, eu respirei e inspirei dessas águas, elas invadiram todo o meu corpo, parecia que a qualquer momento eu iria explodir e virar mais uma célula do tsunami, mas eu não explodi, eu fiquei maior, toda a água pareceu se concentrar no meu cérebro, as lembranças de tudo: Das luzes violetas que enxerguei pela primeira vez ao meu nascimento, quando tive o conhecimento do belo e do horrendo - eu não fazia parte do belo - , quando as crianças ricas zombaram da minha mochila pequena, quando fui chamada de puta aos dez anos pela primeira vez - não foi a última vez -, da primeira vez que um homem me tocou sem o meu consentimento, das vezes que eu tentei e tentei e falhe e falhei de novo e de novo, logo depois de cortar as minhas coxas no banho, a pele abrindo com delicadeza como um rasgo de um tecido baratinho até uma linha vermelha se abrir como uma pétala de rosa, arder sob a água logo em seguida, virando um liquido de vermelho a rosa de rosa à transparente indo direto para o ralo - mais uma parte de mim indo para o ralo - mas não foi o suficiente, caí no box e fui rastejando no chão gélido até achar um vidro de álcool, joguei o licor forte e ácido sob os recens cortes abertos, ardeu, o ardor tentando afugentar as memórias, fazer um exorcismo do demônio, não foi o suficiente, meu coração fora tomado de angústia e desespero.
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lena-mari · 1 year
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Escola de Eel capítulo 14 " a visão "
Já era noite quando saímos da enfermaria, a escuridão pairava sob o luar, enquanto caminhávamos em direção ao dormir revisei por um segundo meu primeiro dia foi cheio de emoções, fiz novo amigos mas um deles está acamado, enquanto me perdia nos meus pensamentos já havíamos chegado ao meu quarto.
Lazuly: é aqui obrigado Lian, foi gentil da sua parte me acompanhar.
Lian: não a de que lazuly, espero que esteja bem amanhã.
(Ele ia embora quando)
Lazuly: ah lian espere ..... se noah acordar.....
Liz: quer eu venha te chamar? Não se preocupe eu vou.
Fechei a porta e fui tomar um banho, me troquei e cair na cama, e logo o sono me dominou ao abrir meus olhos tinha algo muito estranho com o local.
Lazuly: mais isso é os jardins de memória o que....
Ele estava destruído, minha mãe e meu pai criaram esse jardim logo após o casamento, mais como ele ficou assim ao me vira fiquei aterrorizanda meus pais, meus tios e padrinho até mesmo meu tataravô está caído e todo estão feridos. E quando olhe pra cima vi duas figuras enormes me chamando.Acordei assuntada, ainda estava de madrugada, eu suava frio tinha lágrimas escorrendo dos meus olhos, Ouvi alguém abrindo a porta era a minha mãe ela sentiu minhas emoções e veio ver o que tinha acontecido eu me joguei em seus braços.
Lazuly: mamãe ( soluçando)
Charlotte: estou aqui o que foi senti sua aflição o que foi meu bebê.
Lazuly: tive um pesadelo muito ruim
Charlotte: agora estou aqui vai ficar tudo.
"Ξέρω τι σε βασανίζει, αλλά κανείς δεν θα σου κάνει κακό κρυστάλλινο δράκο μου"
Ela me soltou e fechou a porta e veio se deitar comigo, eu a abraçei eu ainda sigo sendo seu bebê, ela por sua vez acaricia minha cabeça com a mão e me beijar suave mente nos cabelo, e canta em grego uma música que eu ouvia antes de dormir.
Adormeci em seu braço e antes de o sono me dominar mais uma vez olhei seus olhos, um violeta claro e pouco escuro que demonstra ternura e doçura.
Continuar.....
Tradução:
Eu sei o que te aflige, mas ninguém vai te machucar meu dragão de cristal"
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kamuikann4 · 1 year
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Capítulo 1
aquela noite, parte I
Em uma noite clara sem nuvens no céu e a lua ajudando a iluminar o ambiente, duas crianças estavam andando acompanhados de sua babá, a mesma tinha cabelos longos e avermelhados, usava um tênis All-Stars preto e branco com uma calça jeans rasgada, uma camiseta com o logo do metálica em branco e um moletom cinza sobre os ombros.
As crianças na sua frente estavam usando casacos por conta do clima um pouco mais ameno e frio do que o de costume, a garotinha tinha o cabelo preto amarrado com uma fita dourada, carregava um cavalo azul e roxo de pelúcia, usava botas pretas e uma bermuda com estampas de estrelas, tinha um casaco listrado de azul e violeta. O garoto estava com uma jaqueta bordada parecendo um trage espacial, uma calça azul escuro com bolsos e um tênis desamarrado, tinha curativos em seu rosto, sobe o nariz e outro no rosto do lado esquerdo.
A rua estava calma, as crianças estavam andando e rindo enquanto a babá estava acompanhando as duas e olhando ao redor.
-não vão muito longe hein? A rua ta muito vazia hoje!
A babá disse com um tom leve de preocupação, apesar de estar rindo com as crianças.
-a gente não vai sumir!
-e se tiver um bicho? Será que ele vai vir pegar  gente?
-não tem monstro, só tem a Jean lá atrás
O garotinho disse rindo enquanto soprava o cabelo loiro do rosto, a garota agarrava firme o brinquedo de pelúcia.
Derrepente, enquanto estavam andando, o grupo sentiu um leve calafrio, as crianças voltaram correndo na direção de Jean e se agarraram a ela.
-eu não gostei, ta frio!
Disse o jovem com medo em sua voz.
-eu também não!
A garota complementou enquanto também estava assustada.
-crianças, calma, foi só uma corrente fria, não precisam se preocupar com nada.
Jean disse enquanto tentava acalmar as crianças e se abaixava perto delas.
-o que corrente tem com o vento?
-corrente não é que nem a corda, só que de metal pra prende as coisas?
Jean começou a rir, as crianças pareciam ter esquecido a sensação estranha de agora a pouco e estavam perdidas com a reação da babá.
-vem, vamos indo logo pra corrente de ar não pegar vocês!
Ela disse brincando com as crianças, as mesmas se soltaram da babá e foram correndo na frente enquanto a babá as seguia com as mãos nos bolsos, olhando ao redor.
-Rô! Lulu! Não vão muito na frente! Me esperem!
Ela começou a correr atrás dos dois, o caminho iluminado pela rua percorreu até eles chegarem em casa. A casa era simples, de andar único a babá abriu a porta e as crianças entraram e foram correndo pro sofá, tirando seus sapatos e deixando pelo chão, a babá ligou a televisão e colocou uma fita de "Meu Amigo Totoro" para rodar, enquanto as crianças assistiam, a mesma foi até a cozinha preparar alguns lanches e ficar vigiando pela janela da casa com a estranha sensação de que alguém estava observando o grupo.
Fim da primeira parte
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harrrystyles-writing · 7 months
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Yes, Sir! —Capítulo 16
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista, o de Harry | Flashbacks em itálico.
NotaAutora: Nesse capítulo eu trouxe um pouco mais da história de Harry e como tudo o levou a conhecer Aurora, espero que gostem e apreciem a leitura 🥰
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Harry
Eu a amo e não disse a ela.
Eu não disse que eu amava Aurora mesmo que por dentro meu coração queimasse para isso, porque eu sei que ela não pode ter um futuro comigo, ela merece alguém melhor que eu e eu fui um idiota egoísta por mantê-la por perto por tanto tempo, eu não mereço ela, eu fui infiel, mentiroso e ela nunca vai me perdoar quando souber.
Não há mais escapatória para mim, Violeta e as meninas vão se mudar para Boston em poucos dias, será impossível esconder um segredo tão grande, esse foi nosso fim e só me restava aceitar. Agora eu estava voltando para Cambridge para ajudar com resto da mudança, eu realmente nem queria voltar para lá, não que Aurora pudesse me encontrar porque pela descrição que ela me deu de onde era a casa dos pais dela era bem longe da minha, mas a última lembrança daquela casa ainda me causava arrepios.
Mas nem sempre foi assim.
Se perguntasse a qualquer um sobre mim e Violeta eles diriam que nós éramos o casal dos sonhos, desde o momento em que eu a vi entrando naquela sala de aula no meu último ano do ensino médio, seus cabelos longos escuros como a noite e aquele olhar marcante, eu sabia que ela estava destinada a ser minha. Eu não medi esforços para conquista-lá, ela tinha muitos pretendentes, meu melhor amigo foi um deles, mas eu tinha aquele brilho apaixonado nos olhos e não desisti até ela aceitar a ser minha, nós estávamos tão apaixonados e descuidados que cinco dias depois do baile de formatura ela me deu a notícia que mudou a minha vida inteira.
Flashback on
"Então o que é tão importante que não pode contar depois das férias?" Bryan se jogou no meu sofá depois que entrou.
"Eu não posso falar aqui." O puxei para meu quarto.
"Cara isso tá estranho, se você é gay e é afim de mim, não vai rolar." Se afastou de mim assim que fechei a porta.
"O que?! Não." Ri da expressão confusa e meio assustada dele. "Eu preciso te contar uma coisa, mas você não pode contar a ninguém, entendeu?"
"Ok, fala logo."
"Ela está grávida!" Confessei a ele.
"Quem?!" Arregalou os olhos.
"Violeta! Ela tá grávida."
Violeta e eu ainda não havíamos falado a ninguém, mas Bryan era meu melhor amigo eu não podia esconder nada dele.
"Você a engravidou? Cara eu não acredito! O pai dela vai te matar."
"Eu sei! Por isso estou pensando em pedi-lá em casamento, assim ninguém vai descobrir, vamos dizer que aconteceu na noite de núpcias."
"Casar? Isso não está indo muito rápido? Vocês acabaram de sair do colégio, você só tem 18 anos."
"Eu amo a violeta! Eu faria tudo por ela, sei que não é o momento perfeito, não é o futuro que planejei para mim, mas eu vou amar esse bebê como eu a amo."
"Bem se é isso que você quer, precisamos fazer um pedido especial."
"Você vai me ajudar com isso?" Questionei realmente surpreso.
"Eu sou seu melhor amigo, quem mais ajudaria?"
"Obrigado." O puxei para um abraço.
"Ei, me solta isso já foi esquisito demais."
Flashback Off
Violeta se tornou a melhor esposa para mim, ela sempre se dedicou à família, sendo forte quando estive ausente por conta da minha faculdade. Eu realmente acreditava que ela foi a melhor coisa da minha vida, eu amava rir de suas bobeiras, amava nosso tempo junto, nossa pequena família, eu amava como eu era perto dela, eu queria envelhecer ao lado dela.
E por um longo tempo nós fomos felizes.
Flashback on
"Aí amor eu estou tão gorda." Violeta resmungou, em frente ao espelho, segurando sua barriga de 29 semanas em um vestido longo floral.
Coisinha linda.
Era tudo o que eu pensava quando eu olhava para ela carregando nosso segundo bebê.
Aurora demorou um pouco mais do que gostaríamos, nossa pequena Isadora já tinha quase 15 anos, talvez nos tivéssemos focados demais em nossas carreiras antes de ter mais um filho, porém finalmente anos depois nós conseguimos e nada poderia ser mais perfeito, eu havia acabado de terminar a faculdade de direito, Violeta tinha um ótimo emprego depois que se formou em marketing, foi difícil, mas nós superarmos tudo e agora seriamos pais novamente.
Eu era o homem mais feliz desse mundo.
"Por que você está sorrindo, amor?" Ela virou para mim com uma careta.
"Porque você é realmente linda." Sorri me aproximando nos observando no espelho.
"Para!" Revirou os olhos.
"Você fica radiante na gravidez e essa sua linda barriga de grávida me deixa apaixonado ainda mais." Me aproximei segurando suas mãos a beijando. "Está pronta para ir meu amor?"
"Pode me ajudar?" Ela fez um biquinho mal conseguindo olhar seus pés com a barriga enorme atrapalhando. "Não consigo alcançar meus pés."
"Claro." Me ajoelhei, colocando suas sandálias de gravidez, em seus pés que mais pareciam dois pãezinhos do que um pé.
"Muito obrigado."
"Agora, vamos? Bryan e Helena estão nos esperando."
"Claro." Deixou um beijinho em meus lábios.
Flashback off
E foi naquela noite que tudo o que eu pensava sobre meu casamento mudou. Eu não era do tipo de marido ciumento, mas desde aquele noite um pequeno pensamento começou a rodear a minha mente.
Bryan era meu melhor amigo desde a escola, ele foi meu padrinho de casamento e padrinho de nossa filha Isadora, ele sempre estava lá por nós, nos momentos mais difíceis e até nos momentos bons, mas eu nunca reparei antes daquele jantar como ele mudava completamente no momento em que Violeta se aproximava, o que me deixou incomodado, o quão atencioso, gentil e preocupado ele se tornou perto da minha esposa durante toda essa gravidez, uma pontada de raiva ardia em meu peito cada vez que ele era o primeiro a segura-lá ou ajudá-la ao invés de mim, pelo meses seguintes eu tentei me convencer de que eu estava sendo muito protetor com Violeta.
Mas eu notei que minha esposa também havia mudado, ela amava a atenção que Bryan dava a ela, por vezes eu indaguei sobre como ele a tratava, mas ela sempre dizia que estava louco, mas eu continuei remoendo meu ciúmes até a noite em que eu finalmente não suportei mais e a confrontei em busca da verdade.
Flashback on
"Coloquei a Aurora na cama e mandei mensagem para Isadora, ela está bem na casa da amiga, disse que iam dormir." Violeta disse assim que entrou na cozinha, mas eu nem a olhei. "Deixa essa louça, nós limpamos amanhã." Aproximou-se de mim, abraçando por trás.
Bryan e sua nova namorada Lauren haviam acabado de ir embora, foi como se ele nem escondesse mais, o modo que eles se olhavam durante o jantar, o beijo doce que ele deu na testa da minha esposa antes de partirem e modo que ele segurou a minha filha, fez todo meu corpo arder em raiva.
"Prefiro limpar hoje." Continuei lavando os pratos. "Não estou com sono."
"Não está?" A senti ficar na ponta dos pés. "Então que tal irmos para cama e fazer algo mais adulto?" Sussurrou em meu ouvido.
Em outro momento eu agarraria minha esposa e levaria para o quarto e faria amor com ela a noite toda, mas eu não movi um músculo.
"O que foi?" Ela tentou me virar, mas continuei o que estava fazendo. "Harry? O que aconteceu?"
"Quantas vezes."
"Quantas vezes o quê?"
"Quantas vezes você fudeu com Bryan?" Por mais que doesse, eu me virei para olhar para ela.
"H! Eu já te disse que não tem nada entre eu e ele."
"Me responda." A acusei.
Mas no fundo eu desejava mais do que qualquer coisa no mundo que meu instinto estivesse simplesmente errado.
"H." Ela fechou os olhos. "Por favor, me escuta, isso é loucura."
"Só responda à merda da pergunta." Cuspi minhas palavras. "Eu já sei de tudo."
Eu não sabia, por um momento eu não queria ter dito aquelas acusações porque ela era o amor da vida, a mãe das minhas filhas e se ela dissesse que era tudo era verdade eu não sabia se aguentaria.
"Mais de uma vez." Ela sussurrou, depois de alguns minutos totalmente em silêncio.
"PORRA! ENTÃO VOCÊ REALMENTE FEZ ISSO?" Meu tom de voz já se encontrava alterado, eu não pude impedir. "MAIS QUANTO VIOLETA?!"
"Eu não sei, três ou quarto vezes." Ela não conseguia nem me olhar nos olhos.
"Porra! Você realmente transou com meu melhor amigo! Meu melhor amigo!" Eu repetia isso mais para mim mesmo do que para ela. "Eu estava certo!" Uma raiva intensa percorreu por todo meu corpo.
"Foi um erro completo e absoluto, H, eu amo você."
"Quando isso começou?"
"Harry por favor."
"RESPONDA!" Bati com tanta força meu punho no balcão ao lado que por um momento pensei que estivesse quebrado.
"Foi no último ano da sua faculdade, você estava tão distante, tinha tanto trabalhos, eu me sentia tão sozinha."
"Então você decidiu se consolar no pau do meu melhor amigo!" Retruquei ironicamente batendo palmas.
"Harry, não foi assim e foi um erro, eu sinto muito, por favor, acredite em mim."
"Vocês ainda estão tendo um caso?"
"Não! Não." Eu via as lágrimas escorrendo em seus olhos, mas não me comoviam.
"Por quê? Por que fez isso?"
"Eu não sei, me desculpe, por favor."
"A Aurora é minha filha?"
"Por favor não me pergunte isso."
"Eu tenho direito de perguntar."
"Claro que é sua Harry."
"Você tem certeza absoluta disto?"
O silêncio dela foi uma confirmação.
Aurora talvez nem fosse minha, eu não pude mais segurar toda a dor, eu desabei no chão, meu rosto entre os joelhos enquanto eu me permitia a chorar.
Ela teve tantas oportunidades para me dizer, contar a verdade e simplesmente não disse nada.
Um choro vindo da babá eletrônica em cima da mesa ecoou, me fazendo levantar.
"Espere, onde você está indo?" Violeta questionou assim que comecei a dar passos largos para subir as escadas. "H, pare." Ela tentou me segurar.
"Me solta."
"Harry, Não! Por favor, não faça nada com ela." Ela tentou me seguir até no quarto de Aurora. "Não a machuque." Sua voz falhou. "Eu sou a culpada disso não ela." Eu a ignorei indo mais rápido, assim que entrei eu tranquei a porta deixando Violeta para lado de fora. "Querido, não!" Ela chorava tanto que soluçava, ela parecia não saber o que fazer além de entrar em pânico.
Eu me aproximei da pequena criaturinha, tão frágil com os olhos inchados pelo choro olhando diretamente para mim, eu a peguei no colo segurando forte em meu peito.
Como que Violeta em algum momento pensou que eu machucaria a Aurora? Eu a amava, ela talvez não fosse minha, mas eu amava e como eu a amava, eu a vi nascer, eu passei noites em claro a segurando só para que sua mãe pudesse dormir um pouco, eu cuidei dela cada segundo que eu pude até aqui e mesmo sabendo que ela podia ser do Bryan nada mudou, meu amor por ela nunca mudaria.
Lentamente eu comecei a balançar a pequena Aurora em meus braços, a acalmando.
"Papai ama você." Sorri com as lágrimas em meus olhos vendo aquele rostinho que um dia jurei ser parecido com o meu. "Não importa o que aconteça eu sempre serei seu pai." Deixei um beijo no topo de sua cabeça.
Por longos minutos eu a balancei até que ela estivesse novamente dormindo e eu pudesse colocá-la no berço novamente.
"Shiu! Ela está dormindo." Repreendi Violeta assim que abri a porta.
"Harry." Violeta colocou suas mãos trêmulas sobre meu peito. "Você vai nós deixar?" Eu não respondi. "Por favor Harry! Eu preciso saber! Me diga!"
"Eu não sei o que dizer para você agora."
"Qualquer coisa! Grite comigo! Diga-me o quanto eu sou um pedaço de merda, mas só fala comigo."
"Você é!" Eu me segurei para não gritar. "E eu não consigo mais ficar aqui olhando para você."
Eu estava um turbilhão de dor e confusão e precisava ficar sozinho.
"Você vai embora?"
"Eu não sei."
"Harry você pode pensar em me dar outra chance? Só uma, você não precisa me dizer agora, eu só sinto muito e eu amo você isso foi o pior coisa que eu fiz na minha vida, mas eu não quero cometer o erro de te perder então eu vou lutar por nós, eu farei tudo o que você quiser, mas por favor Harry só me dê outra chance! Não vá por favor." Ela estava sem fôlego, parecendo fazer de tudo que para me fazer ficar, segurando minha blusa com toda sua força.
"Vou pensar sobre isso, só me solta." A tirei de perto de mim.
Embora ela pudesse estar dizendo verdade, eu não conseguia mais confiar nela.
Flashback off
Por dois meses eu não voltei para casa, eu só passava para ver minhas filhas e todas as vezes Violeta implorava para eu voltar, mas eu fui para Boston, procurei um emprego, eu estava decidido a seguir minha vida sozinho, mas não consegui, eu não sabia como era viver sem ela, eu foi um completo tolo, eu sei, eu voltei para casa minhas filhas precisavam de mim, eu estava fazendo isso por elas, mas a verdade era que uma parte de mim estava gostando dos esforços que Violeta estava fazendo para consertar o nosso casamento, ela nunca foi tão gentil e amorosa como estava sendo,uma parte de mim ainda amava ela, não importava o que ela fez.
Apesar de ter sido uma decisão difícil, eu soube que era a decisão certa para nossa família e sofri as consequências disto, eu não conseguia confiar mais nela, eu não conseguia dormir em nosso quarto, eu não conseguia fazer nada sem pensar em que lugar ela pudesse ter transado com o Bryan na nossa casa mesmo ela jurando que isso nunca aconteceu, eu senti como se tivesse perdendo um pedaço de mim a cada dia, eu até pensei em terminar com ela, mas não consegui encontrar forças para fazer isso, então quando recebi a oferta do emprego em Harvard e foi como se fosse um refúgio que precisava.
Ter esse emprego me trouxe de volta à vida, eu pude sentir o ar em meus pulmões sem que doesse meu coração, eu nunca planejei conhecer Aurora e quando começamos a nos relacionar eu pensei que seria um caso de uma noite só, e de alguma forma seria uma vingança pelo que minha esposa fez. Eu nunca quis ser como a Violeta, agir como ela, talvez esse seja o motivo para eu não deixá-la, a culpa de julga-lá e depois fazer o mesmo me consome porque agora somos iguais, talvez mereçamos ficar juntos, é por isso que eu fiz às malas, é por isso que eu estou voltando para Cambridge, eu estou voltando para Violeta e vou me convencer de que tudo o que um dia eu tive com Aurora não passou só de uma vingança estúpida.
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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holgafishdianaf · 1 year
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Até Logo, Violeta
📚 Livro - Até Logo, Violeta
Sobre o livro
Violeta era uma jovem cheia de medos até reencontrar Liz, uma amiga de infância. Com ela, aprendeu que o amor pode ser sorrisos e lágrimas, e que perdê-lo é um arrependimento que nunca vai embora.
Cinquenta anos depois, quando Liz é apenas uma lembrança guardada no pingente de um medalhão, Violeta encontra uma viajante do tempo em seu quintal. Porque, às vezes, uma segunda chance chega quando a gente menos espera, e talvez o tempo abra exceções para algumas histórias de amor. 
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O livro tem:
Protagonismo não binário;
Romance sáfico;
Viagem no tempo;
Representatividade +30 anos;
Cenas de hot;
Carta esquecida.
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Os gatilhos são:
Situações de LGBTfobia;
Relação familiar conturbada;
Luto;
Morte;
Depressão.
Descrição de:
Sexo;
Sangue.
Recomendação: +16 anos.
COMPRE AQUI O SEU EBOOK!
Para maiores informações e assistir AO TRAILER do livro, acesso a página do livro: ATÉ LOGO, VIOLETA.
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Sobre quem escreveu
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Olá, eu sou a Maria
Sou nerd, mineira do interior e fã de qualquer coisa que tenha música, ficção científica e muito drama. Também sou emo, não-binária, bi e demissexual. 
Escrevi alguns livros LGBTQIAP+, como Emma, Cobra e a garota de outra dimensão, Cartas para Luísa, livro vencedor do prêmio Mix Literário em 2020, e a coleção de contos com protagonismo bissexual Clichês em rosa, roxo e azul.
Juntos, meus livros já foram baixados 200 mil vezes e acumulam mais 2,5 milhões de páginas lidas na Amazon.
Atualmente moro em São João do Manteninha com minha noiva e estou escrevendo sobre amores impossíveis, alienígenas, viajantes no tempo, robôs e cantores sertanejos.
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elainxmor · 2 years
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ELAIN & AZRIEL — Conto #4 🌹🦇
Escrito por robertawbertolo.
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Não era o longo vestido branco com a barra da saia azul cobalto, dissolvendo a cor conforme subia até a cintura, ou os pentes dourados em forma de asas com penas nos cabelos, prendendo-os com cuidado atrás da cabeça. Podia ser o cinto, igualmente dourado, com pedrinhas azuis escuras preso a cintura, brilhando conforme andava, mas também não era…
Eram os cabelos cacheados nas pontas, longos e encontrando o acessório do vestido, o dourado sobressaindo o castanho e seus olhos grandes, encantadores como a pintinha sob o olho esquerdo. O rosto indescritível, com beleza, talvez, semelhante a da figura que vestia naquele baile de fantasias. Se fosse direto, não eram as pulseiras floridas, os brincos mais longos do que ela costumava usar ou as sandálias que mal se via sob a saia, mas Elain. Únicamente Elain.
Deslumbrante em branco, azul cobalto e dourado, iluminada por luzes feéricas que a faziam brilhar como o crepúsculo, repleto de cor e esplendor. Azriel nunca havia a visto assim, fantasiada, usando um vestido de diferença nítida aos seus habituais, e não era por como ele ficava nela — prendendo os olhos do mestre espião que mal conseguia desviar, tentando fingir e não entregar — mas pelo corte. Que Elain não parecesse mais incomodada com ele do que parecia por estar ali, à vista de tantas pessoas que a avaliavam assim como ela a eles, mas mais discretamente.
— Muita gente? — Indagou Rhysand, vendo Elain se aproximar. Ela tinha descido mais tarde, com mais discrição, longe da atenção do público que havia assistido a chegada dos grãos-senhores.
— Sabia que era para todas as Cortes, mas vê-las todas juntas é… — Elain olhou para Rhysand, desviando os olhos dos feéricos visíveis no salão principal. — Eu não esperava tantas pessoas.
Feyre sorriu. Um intervalo curto dos jogos da Corte que aos poucos deixavam de jogar, mais verdadeiros para os demais do que a Corte Noturna havia sido há cinco anos atrás. Todavia, muitas pessoas estavam ali…
— Logo você se acostuma de novo, — um gole da taça de vinho. — Não éramos eu e Nestha que ficávamos acordadas até tarde nos bailes que você gostava de organizar.
Dever de anfitrião, Elain pensou, mas não disse nada, se contentando em abrir um sorriso singelo e polido. Feyre, em tecidos brilhantes preto e prateado, era o que se esperava — não de uma senhora da noite, mas — da senhora da noite. Com transparências e estrelas caindo em linhas delineadoras, nascidas da faixa no pescoço.
— Nós não vamos ficar mais que o necessário, Elain — Rhys comentou. — Se não gostar pode subir para o quarto, não precisa ficar aqui embaixo por nossa causa — Ela assentiu, ciente de que não havia rostos conhecidos além daqueles com quem viera para conversar.
Embora essa não fosse sua primeira escolha em uma festa cheia de grãos-feéricos vinculados ao poder de Prythian ou a cargos políticos importantes em suas cortes de origem. Dançar… Bem, com desconhecidos milenares também não era uma opção. Mas podia observar, quieta e inotável, os jogos traçados naquela noite. Apenas para saber melhor como acontecia. E por não ter mais o que fazer.
Elain assentiu para a irmã e o cunhado outra vez, retirando-se com suavidade. Sem questionamentos ou respostas. Muito embora sentisse que os olhos violetas de Rhysand perduraram sobre ela por mais tempo que os de Feyre.
Sem as amigas, ocupadas em outra tarefa, Elain seguiu para um dos cantos daquele salão, perambulando entre as colunas branco-peroladas que abraçavam-a com sombras contra as paredes pintadas. Haviam dezessete corredores ao todo, que ligavam ao cômodo a outras áreas da residência. Cada um decorado de modo semelhante, retratando em quadros e esculturas histórias de senhores antigos os quais ela não conhecia, mas certamente os feéricos de nome e poder, como os Grão-Senhores, sim.
Elain não sabia para onde estava indo, desconhecida para aquele lugar, guiada pela linha que a prendia, puxada pela outra ponta, para longe de olhares e ouvidos e narizes. As pequenas estatuetas retratavam feitos ao longo dos milênios, datados pela cor da pedra que não era totalmente branca. Algumas sim, por serem novas e bem cuidadas, outras… Nem tanto. Complementos para as artes das paredes, como algo a ser destacado. Relembrado.
Todavia, elas tornaram-se sombrias, causando estranhamento na fêmea que presumira que, numa festa daquelas, não haveriam luzes apagadas. E em seguida, uma porta apareceu, mostrando-a uma saída. Não podendo evitar, Elain absorveu os detalhes: a ausência de luzes, a porta, como se não quisessem atrair pessoas para longe da longe, mantendo-as dentro, longe dos jardins e do exterior.
A lembrava de seu sonho, que tivera na semana anterior. Embora o labirinto fosse diferente e a noite recaísse sobre ela…
Mas aquele não era um labirinto de verdade, apenas corredores simples e circulares, que davam voltas breves e abriam-se para salas verdes. Semelhante ao lado de dentro, porém sem muitos tijolos ou tetos altos. O da direita a chamou mais atenção, o seguindo para longe das janelas acesas dos andares superiores, nos quais feéricos poderiam aparecer.
Elain não deveria se isolar, fugindo da festa tão rápido quanto chegou. No entanto, que diferença faria?
A segunda das irmãs parou. Engolidas por sombras quando a lua parou de iluminá-la, passando a refletir seu brilho em outro alguém; que puxava-a para perto, agarrando-a pela cintura da mesma forma como fizera horas antes, antes dela se arrumar para descer. Azriel.
Elain sorriu, virando-se para encará-lo envolto de escuridão.
— Você está tortuosamente linda.
— Mas você já sabia disso — ela respondeu.
— Você trocou de vestido — de fato, Elain pensou, contendo o sorriso que ameaçava crescer. O rubor pintou suas bochechas.
— Alguém teve a audácia de me dizer que preferia me ver nua a usando o anterior!
Azriel arqueou uma sobrancelha.
— E isto é ruim?
A amante riu, arrancando-lhe um sorriso ou beijá-lo no canto dos lábios. O vestido anterior era lindo, quase uma homenagem à deusa da primavera, sútil e delicado. Perfeito para entrada no crepúsculo. Mas alguém a tinha atrasado e com isso a dera mais tempo para pensar. Elain gostava de azul e gostava de Psiquê. Mais até do que de Perséfone, se os deuses a perdoassem por pensar assim.
— Se fosse outro macho quem tivesse me dito isso, qual seria sua resposta? — Um sorriso arrogante enfeitou o rosto perfeito do encantado de sombras.
— Que macho?
— Não sei, — ela cantarolou. — Mas se voltarmos para o salão dou a você três nomes até o final da hora.
Como ela sabia que podia fazê-lo se permitisse a si mesma, apesar da arrogância costumeira entre os machos. Mas Elain não faria, apenas brincando com Azriel e seus elogios. Ele nunca o faria. Não conseguia, por falta de confiança e atitude, mas também por seus olhos que não apreciavam mais nenhum além daquele a sua frente, segurando-a pela cintura. A impedindo de se afastar.
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marianeaparecidareis · 2 months
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Vou apagar O JARDIM do universo, levando COMIGO, para O MEU Palácio Real, As plantas Abençoadas e as flores abençoadas que foram capazes de resistir e florescer para MINHA ALEGRIA.
💥🙏💥O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
💥"AGORA, PRESTE MUITA ATENÇÃO À EXPLICAÇÃO."
“O Rei é JESUS CRISTO.
O Jardim é sua Igreja militante.
O Jardineiro é Meu PEDRO e seus ajudantes são os PADRES.
👉As flores e as plantas são os fiéis Consagrados e os Batizados.
As substâncias fertilizantes são as Virtudes, e principalmente O Meu Sangue, inteiramente derramado para fecundar O Mundo e tornar a terra fértil para a semente da vida Eterna.
A fonte representa OS SETE SACRAMENTOS.
As sementes prejudiciais são os Vícios, Paixões e Pecados semeados por Satanás por causa do ódio por MIM.
“A desordem é causada pelo fato de que as plantas boas não reagiram e se deixaram sufocar pelos malvados anulando o benefício do Meu Sangue, dos Meus Sacramentos e do Sol da GRAÇA.
👉“O Jardineiro Supremo e seus poucos ajudantes Verdadeiros são incapazes de colocar as coisas em ordem por causa da MÁ VONTADE das boas plantas e sua Preguiça Espiritual, bem como a Má Vontade e a Preguiça de muitos falsos jardineiros que não trabalham no Sagrado trabalho de Cultivar, Ajudar e Endireitar Almas.
👉“As Cobras, Sapos e Caracóis SÃO AS TENTAÇÕES. Se todos os jardineiros fossem Hábeis, Habilidosos, Inteligentes e todas as plantas vigilantes, NÃO seriam esmagadas. Em vez disso, as almas não chamam A igreja em seu Auxílio quando entendem que a tentação é mais forte do que elas, e os eclesiásticos - todos eles - não se apressam quando uma das Pobres almas que Paguei com Minha Dor e Libertei antecipadamente com MEU SANGUE PEDE AJUDA.
“As boas plantas que resistem são OS Verdadeiros Sacerdotes: desde O Meu Vigário, O Jardineiro Supremo e árvore suprema que eleva a sua copa, intrépida e ereta, até ao céu, aos simples Sacerdotes que permaneceram O SAL DA TERRA.
👉“Os canteiros de flores, especialmente de ROSAS e LÍRIOS, são as almas virginais e as almas amorosas.
Mas as bordas das pequenas Margaridas - inocência - e as das Violetas - penitência - apresentam uma aparência desolada.
🥲A inocência surge e floresce, mas logo desaparece porque A Malícia, A luxúria, O Vício e a Imprudência a destroem.
A Penitência é literalmente seca pela grama da ausência de vigor de energia. Apenas algumas espécimes resistem. E são elas que perfumam uma grande extensão do jardim com o perfume da Purificação em contraste com os miasmas do Mal.
💥“Quando EU Vier, na Minha hora terrível, Arrancarei, Pisarei e Destruirei O Joio maldito e os parasitas malditos; Vou apagar O JARDIM do universo, levando COMIGO, para O MEU Palácio Real, as plantas abençoadas e as flores abençoadas que foram capazes de resistir e florescer para MINHA ALEGRIA.
👉💥“E ai daqueles que se desenraizaram de MIM e se lançaram no reino de Mamom, O semeador perverso que eles preferiram ao Semeador Divino; E ai daqueles que preferiram ouvir A Voz das cobras e sapos e preferiram o beijo dos caracóis
😊😊😇“Mas Alegria, Alegria Eterna para aqueles que permaneceram MEUS Servos Bons, Fiéis, Castos e Amorosos.
E Alegria, ainda maior, para aqueles que sempre quiseram SER MEUS Seguidores duas vezes, tomando como caminho os caminhos do Calvário, para realizar em seus corpos o que ainda falta À PAIXÃO ETERNA DE CRISTO. Seus Corpos Glorificados brilharão como Sóis na Vida Eterna, pois eles terão se alimentado de Meu Pão Duplo - A Eucaristia e a Dor - e com seu sangue terão aumentado a grande regeneração iniciada por JESUS, A Cabeça, e continuada por eles, os membros, para limpar seus irmãos e irmãs e dar glória a Deus.”
CADERNOS - MARIA VALTORTA.
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lontracheirosa · 8 months
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Lírio violeta
Foi engraçado a primeira vez que eu te vi você foi em uma festa num dia qualquer de inverno num casarão longe do meu bairro tu tava com uma garota que logo julguei mimada e no mesmo julgamento te achei intimidador no meu raciocínio tu se destacava demais Um cara de olhos tão poderosos e um estilo tão único nessa festa entre jovens tão comuns.
Pra mim poderia ter sido qualquer noite aquela eu tinha bebido o que eu queria, tinha beijado pessoas que eu queria ( e sinceramente até quem eu não queria) e no meio da madrugada num sereno forte das madrugadas de Curitiba você tava do meu lado se apoiando na varanda coisa que vc fez a noite toda. eu me sentei num sofá velho ali próximo a você e tu acabou sentando do meu lado e o que como me dói é não lembrar como rolou o assunto, talvez eu pedi um cigarro ou talvez você só reclamou sobre sua amiga estar fazendo besteira aquela noite mesmo me doendo não saber foi, acabamos passado a noite toda conversando coisas tão simples ou tão fúteis mas cada palavra que saia da sua boca me encantava mais e mais e mesmo te achando lindo e admirado com você eu não queria tocar nem num fio de cabelo seu eu só queria que aquele momento fosse eterno como toda vez que eu te encontrei depois disso era o mesmo sentimento.
Depois das nossas conversas decidi dormir mas eu tava tão incomodado com situações que aconteceram naquela festa que fui indo embora eu já estava saindo da rua da casa quando te encontrei sentando no meio fio você deu um sorriso tão sincero quando te avistei que reparei ao sol se pondo só quando vc se levantou dizia você que tinha passado por uma situação ruim indo embora então decidi te acompanhar e logo aquele incomodo que eu sentia naquela casa se foi não o que o lírio violeta tinha mas eu sabia que era algo único algo que me cativou algo que me fazia muito muito bem dentre indas e conversas acabamos passando uma madrugada das várias que iríamos passar juntos.
Eu desbloquei algo aquele dia pra mim o lírio violeta me deu uma visão de ingenuidade e de pureza pra minha vida com toda certeza é uma das flores que mantenho no meu jardim pessoal pois não foi só esse dia que o lírio violeta perfumou e deu cor ao meu dia.
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