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itacoisa · 10 months
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Atualização da minha estante // 15 de julho de 2023
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didithefae · 3 months
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organizando a tela principal do meu tablet 🏹
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andreai04 · 7 months
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“The worst part about knowing anyone is knowing only that tiny sliver available to you.”
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neptuneya · 10 months
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3rd july 2023.
english.
This is the last week of my third semester in university. I've got a lot of projects to complete and submit in the last few days, which makes me super anxious and stressed. To be honest, I'm not sure if I can finish all my projects (this makes me even more anxious and stressed), but I'm really trying my best.
I've trying to read a little bit, but I'm not in my best mood for reading these days. At the very least, I'm still achieving my goal of reading every day!
3 de julho de 2023.
português.
Essa é a última semana do meu terceiro semestre na faculdade. Estou com muitos projetos para completar e entregar nos últimos dias, o que me deixa super ansiosa e estressada. Para ser sincera, não tenho a certeza se consigo terminar todos os meus projetos (o que me deixa ainda mais ansiosa e estressada), mas estou tentando o meu melhor.
Estou tentando ler um pouco, mas não estou com a melhor das disposições para ler ultimamente. Pelo menos, continuo atingindo o meu objetivo de leitura diária!
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studying-with-k · 8 months
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28/8/23
It's been a loooong ass time since I got a post out and it's been a lot of reasons mainly because travelling for a summer school knocked the fucking energy outta me and I got hit with a 2 piece combo of jet lag and burnout right when I get back home 😭.
Travelling solo international for the first time was really really fun and I loved it! It was scary at first cause you had to do everything alone and my anxiety went brr until I had to do it lol.
I met some of the nicest and most amazing people on the trip and once I apply for my master's program I wanna visit them once before we all get swamped with work and life once again.
I'm swamped with soo many things rn and I think rebuilding a routine might be the best first step in all this!
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celestialreadershaven · 4 months
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Temas vistos em "Persuasão", de Jane Austen
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Oi! Alguns avisos antes de você clicar em "Continuar lendo":
Eu não sei se "tema" é o termo correto para a análise que estou prestes a redigir. Portanto, peço que perdoe meu parco conhecimento se estiver equivocada.
Obviamente, esse post contém spoilers acerca do enredo de Persuasão. Não recomendo que prossiga caso queira ter uma experiência inédita com o livro.
Pelo que eu li, o tema é a mensagem principal que o autor tenta transmitir com sua obra. Existem também subtemas, i.e., mensagens com menor destaque na trama.
Eu só li Persuasão recentemente. Estou ciente de que meu entendimento do livro vai melhorar numa releitura, mas decidi escrever esse texto com o intuito de registrar o que captei no meu primeiro contato.
Guia de texto:
O papel do tempo no amadurecimento;
Firmeza de caráter;
A definição de boa companhia;
Conclusão.
O papel do tempo no amadurecimento
O tempo é uma presença constante neste romance. O período em que os protagonistas do livro estiveram separados é aludido com frequência, tanto para refletir as mudanças internas pelas quais passaram quanto se referir ao distanciamento de sua relação. É dilacerante a sensação de ver alguém que você amou, alguém que esteve tão próximo do seu coração, agir como se fosse um mero conhecido. Este é o lado negativo do tempo, porém, vou focar no primeiro aspecto de que falei antes.
No que diz respeito ao desenvolvimento pessoal de Anne Elliot e do capitão Wentworth, o tempo lhes fez bem. Isto porque eles puderam amadurecer separados um do outro, a ponto de serem mais felizes num casamento “tardio” do que se tivessem se casado jovens. As condições de seu vínculo naquela época poderiam ser uma fonte de infelicidade no relacionamento deles, ainda que se amassem profundamente.
A história deles mostra que não podemos ser guiados pela amargura do passado em nossas decisões do presente. Se Frederick permanecesse cego pelo rancor ou se Anne não agisse por medo de sofrer novamente, os dois não ficariam juntos de novo. Anne não teria tomado a iniciativa de conversar com Frederick que, por sua vez, não escreveria a carta com esperança de ser correspondido em seu afeto.
O tempo e a distância deram espaço para que ambos ponderassem, a fim de que seus sentimentos verdadeiros viessem à tona. Isso é atestado mais uma vez na ocasião em que o capitão se deu conta de que nunca amou Louisa; aconteceu quando ele se afastou de todos, teve tempo de revolver o que sentia e percebeu que continuava apaixonado por Anne.
Em conclusão, o amor dos personagens era mais profundo do que o constrangimento pelo passado. A maturidade lhes permitiu enxergar isso.
Firmeza de caráter
Esse subtema é importantíssimo pois complementa o anterior, no sentido de que nos ajuda a compreender o que o capitão Wentworth sente por Anne no momento de seu retorno (depois de 8 anos) e faz parte do desenvolvimento desse personagem.
Frederick se ressente por Anne ter se deixado persuadir por aqueles a sua volta a não o aceitar. Ele acredita que, se ela tivesse um caráter forte, que não hesita ou se dobra às vontades dos outros, não o teria deixado. Em seu arco de personagem, Austen discute se uma convicção forte é superior à flexibilidade de opinião. Ela expõe o que pensa do assunto por meio do acidente de Louisa Musgrove.
Louisa é uma moça de 19 anos, filha de um rico comerciante, a qual Frederick estava cortejando no início do livro. Ela é uma pessoa animada e expressiva. Por ser tão jovem e ter pouca experiência, não é surpreendente que seja intensa em tudo que faz. Numa ocasião, sua autoconfiança foi realçada por um elogio a respeito de seu caráter irresoluto, vindo do homem que ela mais admirava. A impulsividade de Louisa, misturada à teimosia, resulta em uma situação infeliz.
Um caráter inflexível não é sinônimo de superioridade ou inteligência, pelo contrário. A moral desse acontecimento nos faz refletir que ambos os atributos – a firmeza e a flexibilidade – são requisitos para formar um bom julgamento.
A definição de boa companhia
Eu não sei se isso pode ser considerado um subtema, mas definitivamente é uma reflexão que se pode tirar da história.  
Nós (leitores) podemos julgar no que consiste a boa companhia observando e comparando três grupos de personagens: a família aristocrática de Anne Elliot; a família de comerciantes em que sua irmã caçula se casou; e, por último, os amigos e parentes do capitão Wentworth. Anne alterna entre esses grupos ao longo do livro, permitindo que conheçamos o teor de suas conversas. O lugar em que ela se sente confortável para expressar sua opinião e se diverte é onde reside a boa companhia. 
Em certo ponto da história, esse assunto é tópico de uma conversa reveladora entre Anne e o sr. Elliot. Achei genial o fato de Austen construir sua tese (usando o famoso show not tell) antes mesmo dos personagens explicitarem suas opiniões. Esse diálogo é particularmente interessante porque é a primeira vez que o verdadeiro sr. Elliot aparece por baixo do disfarce de "primo gentil e agradável", mostrando que é semelhante a sir Walter em sua estima por posição social. 
O contraste entre aristocratas e marinheiros é referenciado desde o início do livro, e permeia toda sua extensão. 
A aristocracia é composta por indivíduos orgulhosos, que encontram prazer em dinheiro, atenção, propriedades e bens luxuosos. Desejam estar perto de pessoas ricas e bonitas, pertencentes ao seu nível social ou superiores. Não se importam com quem consideram estar abaixo deles. Reclamam frequentemente e nunca estão contentes, pois sua felicidade reside no superficial. 
Em comparação, os marinheiros têm origem humilde. Conquistaram o que possuem através do esforço e trabalho de anos. Não se veem como superiores a ninguém, portanto tratam todos respeitosamente independente de status. São personagens sensíveis, enamorados pelo mar e pela aventura, além de guiados por fortes sentimentos de camaradagem e disciplina. Seus espíritos são menos perecíveis porque não estão presos ao que é físico. 
No fim, a autora deixa bem claro que um título aristocrático não é sinônimo de boa índole.
Conclusão
Gostei dos temas abordados nessa história. A forma que se deu o desenvolvimento dos personagens é nítida e fácil de compreender, porém, a autora não apresentou esses elementos de maneira óbvia a ponto de agredir a inteligência do leitor. Durante a leitura me senti como se estivesse seguindo um fio condutor, o qual me guiaria em direção a uma conclusão inescapável e justa.
Amei especialmente a sensibilidade do protagonista masculino nesse romance. É divertido imaginar de que jeito alguém expansivo como Frederick se apaixonou pela tímida e delicada Anne. Acho que ele se tornou um dos meus personagens austenianos preferidos. Ainda me falta conhecer alguns deles, entretanto.  
Espero reler Emma este ano. Quiçá produzirei um texto sobre esse romance também.  
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primrosesunsets · 1 year
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The 2023 Popsugar Reading Challenge (1/40)
A book you meant to read in 2022: Breasts and Eggs by Mieko Kawakami
This 450-page book tackles motherhood-among others- regardless of the process of becoming one. There was a diversity in opinions relating to artificial insemination and sperm donation but every one had a solid point, albeit some opinion being insensitive than the others.
Overall, Breasts and Eggs has been a delight to read - allowing readers to see varying opinions as regards motherhood and considering or reflecting on their views on it at the same time. It might just be me, but somehow, it strengthened my idea of not having children.overall, Breasts and Eggs has been a delight to read - allowing readers to see varying opinions as regards motherhood and considering or reflecting on their views on it at the same time. It might just be me, but somehow, it strengthened my idea of not having children.
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halfblinddiary · 4 months
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☆ INTRODUCTION ☆
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☆ Basic info:
• Name: Ladomy
• 16 y/o
• Any pronouns
• Pianist
• Brazillian
• ENG/PT-BR/Learning RUS
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☆ Communities/tumblrs that i would like to join:
• Studyblr
• Langblr
• Musicblr
• Bookblr
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☆ My likes:
• Fav. animemangas: Witch Hat Atelier, Fullmetal Alchemist, Bungou Stray Dogs, Sailor Moon and Kamisama Kiss
• Fav. musical artists: Schubert (my classical king), Lovejoy, IDKHOW, Olivia Rodrigo and MARINA
• Fav. books: The Strange Case of Doctor Jekyll & Mr. Hyde, Folk of the Air, Percy Jackson and Pride and Prejudice
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☆ That's all! Thank you for reading (*ノ▽ノ*) ☆
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aqueeriano · 2 years
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“O Garoto Morto”, por V. F. Duquina ┇☆☆☆☆☆
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Eu fui surpreendido positivamente com esse livro. Nunca tinha lido nada da autora, apesar de já ter ouvido falar do seu trabalho algumas vezes, e 'O Garoto Morto' serviu seu propósito como introdução. É perceptível como Duquina usa maravilhosamente bem a técnica de mostrar ao invés de dizer, além de dominar a arte da repetição: um dos meus aspectos favoritos do livro é uma "cena" específica que se repete diversas vezes, mas cada uma dessas vezes, temos e recebemos informações diferentes. Li e reli essa cena específica e não houve uma vez sequer que eu tenha sentido a mesma coisa que a anterior. Não sei se estou sendo coeso, mas amei isso! Fez com que eu sentisse algo similar à música 'Nobody', da Mitski, que nos mostra como a mesma palavra pode ser pronunciada de diferentes formas, em diferentes momentos, e nos atingir de maneiras diferentes, além de deixar claro que estamos em constante mudança: apenas algumas páginas (ou, no caso da música, segundos) são suficientes para que vejamos a mesma coisa de um ponto de vista totalmente diferente.
Outra coisa que me fascinou foi a forma singular com a qual os personagens foram construídos: todos têm características únicas, fazendo com que cada um, até mesmo os secundários, fiquem bem marcados na memória. Não consegui tirar nenhum da memória após a leitura, o que não acontece com frequência—me apego aos principais e um ou outro personagem secundário, mas minha memória não é tão boa assim, admito. Posso afirmar com certeza, entretanto, que me apaixonei pelo Fantasma, com seu jeito de usar o humor para esconder a dor que sente; por Naomi e sua descoberta de sua força (e de que pode, sim, usá-la). Apaixonei-me por Isabel e o jeito que constantemente intervia ao notar que Naomi sofria alguma injustiça; Matteo, com todo o seu mistério e assombrado pelos fantasmas literais e os dos seus arrependimentos. Apaixonei-me até pelo nosso antagonista, com seu jeito frio. Notem meu esforço para não dar spoilers...
...Até esse ponto da resenha, porque agora terei que dar alguns. Se planeja ler 'O Garoto Morto' e se incomoda com spoilers, seria recomendável que saísse da resenha agora, lembrando de voltar depois, é claro.
Um detalhe que amei, apesar de não ter certeza se foi proposital, foi a boneca de Lego que Arthur deu a Naomi: a boneca representava a própria menina que a recebeu como presente. Posteriormente, durante a revelação da história por trás da obsessão de Arthur por Lego, tudo parece referenciar essa parte. Pelo menos, era o link que fiz claramente enquanto lia: Naomi (bem, o corpo de Naomi) havia machucado Arthur, que, por sua vez, a havia machucado de volta, com todos os segredos de seu lado sombrio e a existência dele, em primeiro lugar. 
É incrível como Duquina manipula a narração de modo que, mesmo tendo acesso ao fluxo de pensamentos dos personagens, não temos acesso aos mistérios que estavam guardados com personagens cujos pontos de vista vimos! Inclusive, as mudanças de ponto de vista, que começaram de um capítulo para o outro, mas se desenvolveram e, por vezes, aconteciam de um parágrafo para o outro, sem sinalização alguma, foram escritas perfeitamente. São desenvolvidas de forma abrupta, tal como seus contextos, e os personagens são tão marcantes e únicos, diferentes uns dos outros, que mesmo com a falta de sinalização de quem é o narrador, conseguimos identificá-los.
Tudo em 'O Garoto Morto' é tremendamente caótico de forma proposital. Duquina aparenta ter total controle da história e das dicas e paralelos que joga para o leitor durante a narrativa, e dá ao leitor a sensação de onipresença: um controle de cada mudança de ponto de vista, de cada vírgula e de cada palavra, tanto falada quanto pensada. Os fatos se conectam de forma coesa, como se, ao lermos, montássemos o quebra cabeça de uma pintura produzida pela própria autora, que observa tudo consciente do posicionamento de cada pincelada.
"Ainda consigo ouvir a voz de Lúcio: Por que ficar lamentando a sua morte se você pode simplesmente se vingar?"
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aliciah · 4 years
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the only things keeping me sane are books, drawing, online lectures and ghibli movies
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itacoisa · 10 months
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19 de julho de 2023. Quarta-feira.
O Farol de Emma Stonex conta a história de três homens que desapareceram em um farol situado em uma formação rochosa de difícil acesso e sob condições bem suspeitas, já que os relógios do local estavam parados no mesmo horário, a mesa estava posta para apenas duas pessoas e a entrada estava trancada por dentro...
Por isso, após 20 anos, um escritor decide que seu próximo livro será sobre esses desaparecimentos.
Essa deve ser a quarta leitura para o >em busca do suspense do ano< e, por enquanto, está sendo a mais promissora.
O livro reveza entre os pontos de vistas dos faroleiros e das esposas de cada um deles lidando com o escritor (que para elas é um enxerido) e revisitando o passado. Além disso, há alguns capítulos que se tratam de cartas ou partes de diários.
Basicamente é isso, eu estou bem intrigado com a história, apesar de que tudo que foi revelado até agora está escondido nas entrelinhas, não tendo nada surpreendente.
Estou em 37% do livro e agora aquele dúvida, que quase todo suspense tem, se o que aconteceu foi algo sobrenatural ou não, já se dissipou, por isso a história urge por um grande acontecimento.
A escrita da autora consegue ser bonita quando quer e as esposas são bem intrigantes, já os maridos ainda não vi muito deles. Inclusive, os capítulos em que as esposas são entrevistas pelo escritor é basicamente só as respostas delas (e eu amei isso) — até porque, o escritor não possui nenhum fala, haha, pelo menos até agora.
E é isso.
O começo intrigante a autora entregou, agora quero respostas para o caos começar a acontecer.
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didithefae · 3 months
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ler machado de assis é, para mim, como a primeira vez. li a muitos anos atrás, na época do colégio, e realmente não lembro de mais nada, a não ser de achar difícil. tentei ler de novo depois de adulta, mas a leitura não me prendeu o suficiente para me fazer ir até o final. então veio helena.
escolhi esse livro por estar de graça para assinantes prime no kindle. além disso, já fazia um tempo que queria ler clássicos nacionais, já que estou me aventurando bem mais nos clássicos de fora. e, pela primeira vez, a leitura de machado fluiu bem. talvez eu tenha me acostumado com a escrita mais antiga, talvez a edição da antofagica tenha ajudado também.
helena conta a história de uma jovem que vai morar com parentes desconhecidos após seu pai assumi-la como filha no testamento. apesar do título, acompanhamos a história na perspectiva de seu irmão, estácio. ainda assim, podemos conhecer helena e seu coração conflituoso ao se inserir nessa nova realidade. a vemos trazer a jovialidade para a casa, aos poucos conquistar aqueles que a cercam, enquanto enfrenta os fantasmas que a assombram em silêncio.
eu não sou uma especialista em machado de assis, na verdade somos quase estranhos, então não sei se poderia recomendar esse livro como “primeira leitura”, afinal sei que ele possui diversos contos publicados, mais curtos e de fácil acesso. mas, com certeza, vou lembrar desse livro como o livro que me fez, finalmente, compreender machado.
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girlmeetsbook · 3 years
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bellamazingstudies · 4 years
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Have you read these books? 😊
I recently read A Little Life last month and it took me awhile to finish it because it was emotionally a lot to take in. While reading this, I didn’t know that I could be in a state of numbness and fullness all at once. Now, I look at life as something fragile and much more ephemeral than I used to think it is.
The Secret History was the last book I read in 2019 and looking back, I think I unintentionally saved the best for last. TSH might be my most favorite because, not only it’s full of aesthetics, but the writing is sublime and the thrilling series of events leading up to the day of the murder (not a spoiler!) is enough to keep you hooked. Also, their obsession with the classics and them being humanities students are things I can relate to which is why I am overly attached with the book.
If you haven’t read these books, I encourage you to do so. Just prepare enough tissues for A Little Life 😉
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notasdacademia · 4 years
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Use your rights.
Despite knowing that voting is not enough to solve our problems nor to change society as we need it to, it is still a way to stop things from getting worse. Vote for president.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Use seus direitos.
Ainda que apenas o voto não seja suficiente para ensejar uma verdadeira mudança de comportamento na sociedade, podemos usá-lo como um instrumento para que as coisas não piorem. Vote consciente nas eleições deste ano.
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