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stevebuscemieyes · 11 months
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Jurassic Park was released 30 years ago today.
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Jurassic Park, June 11 1993
Dir. Steven Spielberg
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Aww,Andy Biersack🖤😏
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tunjuu · 2 years
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She was her own muse.
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peedenn · 1 year
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Nathaniel
Parte 1:
  Eu não queria começar assim, mas não há outra forma de começar. Por mais que doa comentar ou até mesmo pensar sobre isso, a situação moldou como seria a minha vida.
  Então, há 16 anos atrás a minha mãe entrou em trabalho de parto para dar a luz a um monstrinho que acabou tirando a sua vida logo após ter nascido. Esse monstrinho sou eu. Desde então, eu e o pai não temos a conexão de pai e filho, na verdade, não temos nada para ser sincero. Quem cuidou de mim e continua cuidando é o meu irmão, Thomas. A infância dele foi perdida por minha culpa, contudo, ele diz que não se arrepende de nada e que faria tudo de novo. Já eu, às vezes, queria nunca ter existido. Assim minha mãe não morreria em meu parto; o pai não me odiaria e o Thomas poderia viver a vida dele em paz, sem carregar um fardo.
  Voltei para casa após a minha corrida matinal e não havia ninguém acordado ainda. Duas empregadas que trabalham aqui apenas em horários determinados passam por mim de cabeça baixa, já que elas não tem a permissão de olhar e nem se comunicar comigo. Logo sei que a mesa estava pronta. Olho para o relógio e o horário de ir para o colégio estava se aproximando. Vou para o meu quarto e me preparo para tomar um banho.
Chegando a mesa, o pai estava sentado em sua cadeira fixa mexendo em seu Ipad. Não falei nada por costume e para não interrompê-lo.
Pego algumas frutas e misturo em uma vasilha; depois uma torrada e passo geleia. Alguns minutos depois o Thomas aparece nos dando "Bom dia!". Eu sou o único que responde, pois o pai ainda mexia em seu Ipad.
– Como vai o seu trabalho no supermercado, Thomas? – o pai perguntou colocando seu Ipad na mesa.
– Nós já não tivemos essa conversa semana passada? – a voz dele soou cansada.
– Sim! – ele assentiu encarando – me admira você ainda continuar lá.
Eu não conheço ninguém da minha família a não ser a Tia Verônica, os dois filhos dela e o marido. Nunca vi foto dos meus avôs e não sei nada sobre a família da minha mãe. Sobretudo, uma coisa eu tenho certeza, nós somos muito ricos. Não faço a mínima ideia do que o pai fez para chegar onde está hoje e também não sei por que o Thomas trabalha em um supermercado limpando prateleiras ou servindo de caixa. Ele não precisa disso. Talvez ele não queira depender do dinheiro do pai ou apenas faz isso para se sentir normal, de alguma forma.
– Nós sabemos que isso é só uma fase – continuou – e que você não precisa disso. Então...
– Então, me deixe em paz! – Thomas o interrompeu.
– Ok! – respondeu seco – se você quer assim, assim seja! – levantou da cadeira – Na próxima semana a minha paciência irá se esgotar. Pense bem no que conversamos. Não quero tomar decisões precipitadas – terminou e se retirou.
Dirigi meu olhar para o Thomas que estava vermelho por conta do estresse. Sua cabeça estava parcialmente virada para baixo e dava para perceber que ele mal piscava os olhos. Que conversa que eles tiveram? E que decisões precipitadas são essas?
– Thomas, você está...
– Agora não, Nathaniel! – disse grosso.
– Ok! – assenti – Tenha um ótimo dia!
Terminei de comer e levantei da mesa. Não me estressei com o Thomas, nem nada. Pois eu sei o poder que o pai tem sobre ele. O quanto ele é capaz de despertar o pior do Thomas. Então, tudo bem ele descarregar essa raiva em mim às vezes.
A hora passa mais rápido do que eu esperava ou talvez eu não estivesse prestando atenção. Olhei no relógio e são sete e dez, e a primeira aula começa às sete e meia. Troco de roupa, escovo os dentes, dou um jeito no cabelo e desço com a minha mochila nas costas. Pego a minha bicicleta e vou pedalando até a escola, como sempre costumo fazer.
É tão reconfortante o quão leve eu me sinto ao sair de casa para ir à escola. Sim, eu fico feliz de ir pra lá. Toda vez que eu pego a minha bicicleta, coloco o fone de ouvido e deixo a minha playlist tocar no aleatório enquanto o vento gelado bate em meu rosto. É uma sensação de liberdade que eu não quero perder nunca.
Voltando a falar sobre o High School; não, não é fácil. Todas as pessoas que não tem um pingo de maturidade reunidas, tentando estragar o dia e o ano de qualquer um que passe em sua frente de um modo "diferente". E eu nem digo isso por algo que aconteceu comigo, já que nunca aconteceu nada. Mas eu também não posso fechar os meus olhos e fingir que nada acontece com os outros. E se eu pudesse dar uma dica para sobreviver no High School, eu diria para ser invisível e que ter uma melhor amiga(o) por perto o tempo todo torna tudo mais leve e divertido. E eu tenho a Nina.
Eu e Nina nos conhecemos ainda no Elementary School, ou seja, já faz alguns anos e nós demos sorte de estudarmos na mesma escola após isso. E na escola nós temos quase todos os horários iguais, ou seja, não desgrudamos nem por um segundo, nem se quiséssemos. Eu tenho certeza que o Thomas tem um dedo podre em relação a isso, mas ele negou.
Chegando na escola eu prendo a minha bicicleta e vou direto para o meu armário pegar meu material e logo depois para a minha primeira sala. Nina já estava sentada me esperando. Ela sabe que eu gosto de sentar no canto ao lado da janela, então nunca senta ali e sempre que chega primeiro reserva o lugar para mim.
– Você não sabe o que aconteceu! – disparou a fala assim que me viu.
– Diga–me, fofoqueira! – ela cerrou os olhos, fechou a cara e me mandou língua – Você é. Então, supera!
– Ok! – deu de ombros – a Path e o Norman terminaram.
– O que aconteceu? – perguntei como se eu estivesse interessado em um assunto que eu não ligo muito – eles pareciam estar tão bem. – acrescento.
– Não é?! – ela gritou e logo colocou a mão na boca – não é?! – repetiu baixinho – Boatos de que ele traiu ela com...
– Bom dia, classe! – o professor de geometria entra interrompendo a Nina – desculpem o atraso.
O professor de Inglês começou a sua aula e eu prestei atenção inteiramente nele, esquecendo essa fofoca que não vai acrescentar em nada na minha vida.
Passaram– se os dois tempos e tivemos que trocar de sala. O professor já estava lá sentado nos aguardando. Ele ficou conversando conosco e depois de um tempo o sinal tocou; era a hora do primeiro intervalo.
A maior parte dos alunos vão para o refeitório, enquanto os outros se espalham pela escola. Como não estava com tanta fome, fui guardar um lugar para a Nina enquanto ela pegava algo para comer. Peguei uma barrinha de cereal light no meu bolço e comecei a abrir. Ela chega com uma pizza e Coca–Cola.
– A comida aqui está ficando cada vez mais cara – ela reclama – já não basta à fortuna que eles cobram por mês.
– Primeiro, você estuda em uma escola pública – eu ri – e segundo, o lanche é super barato.
– Não tinha nada pra reclamar, então eu inventei.
– Você adora reclamar – nós rimos.
Escuto uma gritaria, olho para o lado e era o grupo do Yuri querendo chamar atenção, novamente. Ele e a namorada têm uma coisa em comum, os dois gostam de chamar atenção. A Camile se acha a última bolacha do pacote e fica andando pela escola com o seu grupo de amigas como se elas fossem "tudo", já eu acho que elas assistiram muito Meninas Malvadas. E o Yuri é uma pessoa indecisa que ama holofotes. Não faço a mínima ideia se os pais os ensinaram a serem assim ou eles ficaram assim por algum outro motivo. Mas uma coisa é certa, eles passam vergonha cem por cento do tempo.
Pelo o que eu entendi, um grupo de amigos sentou no lugar que estava reservado para o grupo do Yuri e agora ele quer o lugar. Contudo, o grupo não quer sair.
– Às vezes dá vontade de pular no pescoço dele e da Camile e ficar puxando a cabeça até ela sair – Nina chamou minha atenção e eu virei para frente – igual em Crepúsculo.
– Psicopata! – digo negando.
– Irmã gêmea de Norman Bates – ela piscou de um olhou e deu um sorrisinho – eles ficam andando pela escola como se fossem os donos. Isso me dá nojo!
– Você...
– Só sabe reclamar...– ela me interrompe e revira os olhos.
Eu ri.
– Olha! – inclinou sua cabeça para cima para que eu olhasse o mesmo que ela. Virei– me e era a Path passando por trás de mim – ela parece estar péssima.
– Acontece! – digo virando–me para frente.
– Às vezes você é tão frio! – dei de ombros.
O sinal toca novamente e todos nós voltamos para nossas salas, menos a Nina que teve vontade de ir ao banheiro no último segundo e me deixou ir sozinho.
O relógio pontua às duas e meia, e o ultimo sinal tocou. Despedi– me da Nina e fui pegar minha bicicleta. Volto pedalando para casa e começa a chover no meio do caminho. Paro na frente de uma loja e coloco o meu casaco. Olho pela vitrine e lá estava um M&M me olhando com a cara de "me compra". Mas eu não como esse tipo de doce, somente doce light. Então decidi entrar para comprar algo do tipo, como se eu não tivesse em casa. Comprei alguns doces light e saí da loja. Quando estava subindo na bicicleta alguém me toca no ombro. Olho para e... Yuri.
– Nathaniel não é? – dá um sorriso forçado – o destaque da escola, só tira A+ – ele diz como se fosse algo ruim fazer tudo o que eu faço.
– Sim – respondo.
– Você sabia que meus pais estão decepcionados comigo?
– Não! – neguei com a cabeça – Por qual motivo?
– Por você ser melhor do que eu – ele bufou – eles esperam perfeição de mim e acabam vendo em você.
– Sinto muito.
Ficou um silêncio constrangedor.
– Nos vemos por ai! – ele dá dois tapas no meu ombro.
Eu apenas assenti.
Essa foi definitivamente a conversa mais estranha que eu já tive em toda minha vida. Nunca iria imaginar que ele pararia para falar comigo. Espero que agora que alguém da escola tenha me notado, isso não aconteça frequentemente. Gosto de ser um fantasma; o menino da escola que ninguém conhece e que ninguém se importa; um mistério. Subo na bicicleta e sigo o meu caminho.
Chego em casa e não havia ninguém, como de costume. Vou direto para o meu quarto, tiro a minha roupa encharcada e a coloco pra lavar. Faço um lanche e volto para o meu quarto, para fazer o trabalho de casa.
Ao terminar, entro no chat com a Nina.
– Sininho –
Tiel: Eu parei em um mercadinho para colocar meu casaco, pois tinha começado a chover e resolvi comprar um doce. Ao sair da loja, o Yuri estava lá e foi falar comigo.
Sininho: O queeeê?
Sininho: Primeiro. O que você come não pode nem ser considerado "doce" LOL.
Tiel: HA HA HA
Tiel: Foi a conversa mais estranha que eu já tive. Ele disse que os pais estão decepcionados por ele não ser melhor que eu.
Sininho: Ele tem inveja de você.
Sininho: Você é o sonho dos pais dele.
Sininho: Na verdade, você é o sonho de qualquer pai.
Tiel: Não acho que ele tenha inveja de mim. Acho que ele se sente péssimo por não agradar os pais.
Sininho: Você é tão bobo! É claro que ele sente inveja.
Tiel: Se você está dizendo...
Sininho: Sempre sei de tudo u.u
Continuamos conversando por mais alguns minutos e depois de um tempo o assunto simplesmente acabou. Aproveitei o tempo livre para ler um livro.
Pego meu livro e abro onde eu havia parado. Após ler vários capítulos eu percebi que estava lendo sem prestar atenção, pois minha mente ainda estava parada naquela situação constrangedora de horas atrás. Por que eu estou dando tanta importância para isso mesmo? Voltei algumas páginas, fechei os olhos, respirei fundo, soltei e voltei a ler.
- Peedenn
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derrickthemonkey · 1 year
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derrick’s new look
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akashhwrites · 1 year
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Love is almost bearable, almost
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tainguyen75 · 1 year
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I want to go to many places
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sophi-artss · 10 months
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A simple drawing for today
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jazlamone · 1 year
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😘
@jazlamone
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stevebuscemieyes · 1 year
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Halloween Ends, 2022
Dir. David Gordon Green
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kulncklyzbz · 1 year
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Kar, doğanın incisidir. Tüm zarafetiyle misafir gibi gelir ve sessizce gider, vedası da zariftir...❄️ #Kuluncak #karpostal #kar #karyagiyor #fotoğraf #fotoğrafçı #reelpost #newpost #fotografsevenler #fotografheryerde #manzara #manzararesimleri #manzarafotoğrafları #fypシ #kesfet #reelsviral #fotolikes #likefoto #likeforlove (Malatya\Kuluncak) https://www.instagram.com/p/CoCR4OcMSAl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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elepuli24 · 2 years
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Chi non ha mai avuto un cane non può sapere cosa significhi essere amato.❤️
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peedenn · 1 year
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Nathaniel
Parte 3:
Thomas entra em meu quarto enquanto eu estou deitado em minha cama lendo um livro. Abaixo o livro e o deixo em cima de meu corpo. O encaro. Ele está todo arrumado e cheiroso também.
– Vou me encontrar com a Bianca. Você quer ir? – pergunta sem tirar a mão da maçaneta.
– Daqui a pouco eu vou me encontrar com a Nina. Contudo, obrigado pelo convite! – sorri.
– Vamos sair para jantar hoje? – percebi que ele estava meio desanimado – precisamos conversar.
– Ok! – assenti – Você passa no parque para me buscar?
– Sim! – assentiu – Até mais.
– Divirta-se! – digo e ele fecha a porta.
Fico encarando a porta após ele ter fechado. O que deixou o Thomas desanimado desse jeito? Depois de tanto pensar, cheguei à conclusão que com certeza o pai tem o dedo podre dele envolvido nisso. Como já disse antes, ninguém mais tem poder sobre o Thomas a não ser ele.
O alarme do meu celular avisa que já está na hora de eu ir encontrar a Nina. Quanto tempo eu perdi pensando?
Pego o meu celular, a carteira, o casaco e desço. Ninguém estava em casa como de costume, então não precisei falar com ninguém na hora de sair. Pego minha bicicleta na garagem e vou pedalando até o parque.
Nina tinha marcado perto do Chafariz que é no meio do parque. Prendo a bicicleta e vou andando até ele. Ela já está sentada me esperando enquanto mexe no celular. Continuo me aproximando e ela me vê. Abre um sorriso e levanta.
– Vamos caminhar? – pergunta logo após me soltar do abraço.
– Sim.
O dia de hoje está horrível para algumas pessoas, não para mim. Está meio nublado e frio. Um ótimo dia para sair de casa e dar uma caminhada no parque.
O parque estava cheio, pois varias pessoas aproveitaram esse clima para sair com os filhos, pois geralmente aqui fica muito mais frio que isso. As crianças não paravam de correr de um lado para o outro; muitos estavam fazendo piquenique; alguns adolescentes estavam jogando bola, entre outras coisas. Nina não parava de olhar para todos os lados. Ela gosta disso, das pessoas vivendo. Ela pegou o celular e começou a tirar fotos. Eu não entendia esse interesse dela de tirar foto de estranhos. E não demorou muito para eu entender. Eles estão vivendo. Tem paisagem melhor que essa? Fotografar um sorriso genuíno de alguém; um olhar de amor e afeto. A Nina é muito boa nisso.
– Porque você tira com o celular e não com uma câmera profissional? – perguntei.
– Eu implorei muito para a minha mãe me dar esse iPhone - ela responde tirando fotos - se eu peço uma câmera profissional, ela taca esse celular na minha cabeça – ela ri.
– Eu nunca insisti por nada. – parei para pensar se é um fato verídico ou não. – Eu acho que o pai me dá as coisas para eu não ficar insistindo e ele não se estressar.
– Sorte sua. Eu tenho que insistir e muito! – me encarou
Nina terminou de tirar as fotos e continuamos andando. Mais a frente eu vi um caminhão de sorvete e por mais que esteja frio, eu compro dois. Viro–me para entregar o sorvete para ela e na minha mira vejo uma mãe brincando com o seu filho que aparenta ter uns seis anos de idade. Sempre que eu vejo uma criança brincando com a mãe, eu fico imaginando como seria eu brincando com a minha mãe. Como seria sair com a minha mãe e o pai. Como era o pai antes dela morrer? Será que ele me amaria da mesma forma que ela me amaria?
O Thomas sempre foi a minha figura paterna. Mas eu não acho que seja a mesma coisa, por mais que ele tenha me dado tudo que ele pôde, não é a mesma coisa.
– Como é ter uma mãe? – eu pergunto aleatoriamente.
– Como assim? - ela franziu a testa.
– Minha mãe morreu quando eu nasci. Eu nunca tive mãe. Por isso a pergunta – ela me encara de uma forma estranha. Acho que está com medo de me deixar emotivo ou algo assim.
– Ahn, verdade! – ele entorta a cabeça – é normal.
– Normal como?
– É difícil de explicar, Tiel – ela murmurou – é como...
– O que ele tá fazendo aqui? – interrompo–a.
– Quem?
– O Yuri! – ela o procura – será que é perseguição?
– Aqui é um lugar publico, muita gente vem aqui passar o dia.
– Eu estou apenas brincando – a encarei – por que você está defendendo ele? – serrei os olhos.
– Não sei. Nem eu me entendi agora. – balançou a cabeça confusa.
Ele está andando em nossa direção de mãos dadas com a Camile. E a Nina está certa. Aqui é um lugar que muita gente vem com frequência, porém, me encontrar com ele de novo é estranho, só faz eu me lembrar daquela conversa que também foi estranha. Ele passa por nós e me encara. Não tinha certeza se a Nina também estava encarando–o, pois eu estava o acompanhando.
Geralmente quando a pessoa nos olha, conseguimos ver o que ela está sentindo apenas com o olhar. Olhando para os olhos do Yuri eu não senti nada. Ou ele sabe disfarçar muito bem ou não estava sentindo nada de verdade.
– Estranho! – Nina exclamou.
– O quê?
– O jeito que ele te encarou. – ela lambeu o sorvete – Não faço a mínima ideia do que ele estava pensando.
– Não é?! – dei de ombros – vamos seguir em frente? – perguntei querendo acabar com o assunto antes que ele começasse.
– Vamos. Quero ir à lagoa – ela disse animada – ver se os patos estão lá e tirar foto deles.
– Então vamos! – disse animado.
Havia pouquíssimos patos na lagoa, o que deixou a Nina desapontada. Ela ficou fazendo drama e eu fiquei rindo enquanto ela tentava manter a calma. Depois de tirar foto dos patos, vimos que já estava ficando tarde e tínhamos que voltar para casa. Eu e Nina fomos caminhando até onde eu havia deixado a minha bicicleta e chegando lá, eu parei um taxi, para que ela fosse pra casa em segurança. Paguei a corrida antes mesmo de saber o valor final e disse que o troco era do motorista. Assim que ele partiu mandei mensagem para o Thomas e ele respondeu que estava a caminho.
Quando chegou, colocamos a bicicleta no suporte e entramos no carro.
– Como foi seu dia? – perguntou.
– Legal. Nada demais – dei de ombros – e o seu? Como a Bianca está?
– Está bem. Ela perguntou de você – responde em um tom seco. Na verdade, ele está assim desde cedo – e te mandou um beijo.
– Hm!
O que está acontecendo conosco? Desde quando começamos a ter esse tipo de diálogo raso que não acrescenta em nada em nossas vidas? Após isso ficamos em silêncio o caminho inteiro e não havia nenhum barulho para acabar com esse silêncio ensurdecedor. O que deveria durar vinte minutos pareceu durar três horas. Eu espero que isso nunca aconteça novamente, pois foi angustiador estar sentado ao lado do meu irmão e sentir um leve desconforto com ele ali.
Chegamos ao restaurante e já estamos sendo recepcionados aos nossos assentos.
– Thomas Pacaut! – alguém falou e eu reconheço a voz.
Viramos os dois juntos e era o Phillip Holden, pai do Gustavo. Os dois estão aqui.
Por mais que o pai e o Phillip sejam bons amigos e trabalhem juntos – o Phillip trabalha para o pai – nós não temos nenhuma conexão com ele e nem mesmo com a família. Nunca disse nada mais do que um "Oi!" para o Gustavo e mal o vejo, a não ser na escola.
– Como você está? – Phillip perguntou levantando da mesa e apertou a mão do Thomas – Como vocês dois estão?
– Estamos bem! – Thomas respondeu por nós dois e soltou a mão dele.
– Eu soube da novidade! – ele sorriu – finalmente você aceitou trabalhar com o seu pai – encarei o Thomas – já estava ficando feio para ele. Como um homem importante e milionário deixa o seu filho trabalhar em um supermercado recebendo trocados por semana? – terminou.
– Do mesmo jeito que vocês nos colocam pra estudar em uma escola pública – disse Gustavo abrindo a boca pela primeira vez desde que chegamos aqui.
– O que você falou? – Phillip pergunta em um tom ameaçador.
– Nada! – respondeu baixo e olhando para baixo.
– Vai ser um prazer trabalhar com vocês! – diz Thomas sem animação alguma – agora, nos dê licença.
– Tenham uma ótima noite! – disse e eu apenas sorri.
Viramos e fomos nos sentar em nossa mesa que não é tão longe da deles. Fiquei encarando o Thomas o tempo todo, ao ponto de ficar desconfortável por fazer isso. Como assim ele aceitou trabalhar com o pai?
– Eu sei que você deve estar surpreso...
– Você acha? – perguntei interrompendo – Você não pode deixar ele mandar na sua vida. Não sei o que ele fez pra você aceitar, mas...
– Ou eu aceitava trabalhar com ele ou você iria para um internato fora do país – me interrompeu e eu engoli seco.
– Já sabem o que vão pedir? – um garçom quebrou o gelo.
– Nos dê mais um tempo, por favor! – ele assentiu e saiu.
– Thomas, eu não posso deixar que você faça isso por minha causa.
– Está tudo bem! – mentiu – Nós não podemos fazer nada a respeito.
– Podemos sim. – me encarou – Se você quiser, eu vou. Vai ser pouco tempo mesmo. Não posso deixar você tomar essa decisão sozinho.
– Já está tomada, Tiel. Apenas esqueça.
Pegou o cardápio e começou analisa-lo enquanto eu ainda o encarava.
Eu sei que ele está nesse mau humor por conta dessa situação, mas há formas de resolver. O problema é que ele não quer resolver, apenas fazer do jeito dele. E no final, ele fica infeliz e eu me sinto culpado. Como isso pode ser um final feliz?
- Peedenn
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khushihairstylist · 2 years
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thesagaofsages · 2 years
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