Tumgik
#Portuguese poet
xushima · 2 years
Text
Tumblr media
O primeiro desejo dos amantes
é serem velhos amantes
e começarem assim o amor
pelo fim.
—— Regina Guimarães
Ilustração: Mariana a Miserável
24 notes · View notes
yourdailyqueer · 18 days
Text
Tumblr media
Ary dos Santos (deceased)
Gender: Male
Sexuality: Gay
DOB: 7 December 1936 
RIP: 18 January 1984
Ethnicity: White - Portuguese
Occupation: Poet, songwriter
Note: Wrote four Eurovision songs to represent Portugal for the 1969, 1971, 1973 and 1977 contests.
27 notes · View notes
diana-andraste · 12 days
Text
When I look at myself I see a stranger. So obsessed am I with feeling That I sometimes lose my way when I step free From all the sensations I receive.
The air I breathe, the liquor I imbibe, Both belong to my way of existing, And I never quite know how to conclude The sensations I so unwillingly conceive.
Nor have I ever properly ascertained If I do actually feel what I feel. Am I Really the person I seem to be?
Am I really who I believe I am? Even in my sensations I’m a semi-atheist, Unsure that I am the one feeling those feelings.
Álvaro de Campos, from Three Sonnets
translated from the Spanish by Margaret Jull Costa and Patricio Ferrari
18 notes · View notes
savorynights · 8 days
Text
Mors Astra
Tumblr media
Para além da morte foram os ostracizados.
Para além da lembrança marcharam sem espírito de aventurança.
Sem tristeza, raiva ou melancolia.
Nem medo, inveja ou agonia.
Jamais terão perdão ou anistia.
Para sempre serão como um conjunto vazio.
Para além das estrelas sem nunca sequer avista-las.
Comporão o nada, sem luz ou sombras.
Sem nome próprio.
Apenas o nada.
E o nada também se esvanece.
6 notes · View notes
dearduende · 6 months
Text
恋の予感 (koi no yokan)
恋の予感
(n.) “premonition of love”;
the feeling of knowing that you will soon fall in love with the person you have just met.
a part of me knew
as soon as I saw you
from across the room,
how at a glance do we read
past and presence and future maybes
like a déjà-vu feeling of our rendezvous
yet to materialize
but maybe it’s already happened
somewhere, somehow in our past lives
our 인연 (inyeon) pulling
or as we call it: 姻緣 (jan1 jyun4)
our fated strings overlapping
for the nth time as we dance
for the first time in this reincarnation
how I knew as soon as you bent
your mouth to my ear, your voice
resonating deep in my heart space
how familiar it felt, our energies vibrating,
our electrons rubbing up and sparking,
the ease of falling into rhythm together
and riding on the same wavelength.
maybe the premonition of love
is a recognition of our entanglements
past and future inevitably colliding
and merging into each other
like a slow motion car crash
I can’t take my eyes off of
we’re set on our trajectories
to hurl right into each other,
I only hope that we both survive.
and now in the aftermath
we have spun off into our own orbits
and I’m left in my wreckage back at home
longing, steeped in saudade,
la douleur exquise—the exquisite pain
or wanting someone you cannot have.
the viraag, the anguish of separation:
at least two flights each way
(and almost a thousand USD)
and a 9 hour time difference.
if only to feel the cafuné,
to run my fingers through your hair
as we wake to each other in your hotel room
again and again falling into each other
but that moment has passed
and to hold on or to try to return
might be cavoli riscaldati
and try as we might to resuscitate,
boiling the cabbage does not
bring it back to life.
I’ll tend to my sehnsucht
with sad songs and metaphor,
drawing from the poets and linguists
and even the Buddhists
I borrow from all these languages
to try to hold this thing I cannot name.
I remind myself
the most heartbreaking words:
(from Fleabag, the masterpiece)
“I love you.”
“It will pass.”
until one day
this
whatever it is
fades and frays
into разлюбить
(razliubit).
19 notes · View notes
universoausteniano · 11 days
Text
"Não és sequer a razão do meu viver
Pois que tu és já toda minha vida".
- Fanatismo (Sobre o Poema de Florbela Espanca) - Fagner e Zé Ramalho 🎵
2 notes · View notes
madorosenpai · 1 month
Text
A short break
Hi everyone!
Just wanted to announce that I'm taking a short break for the next couple of weeks as there are still some pending issues I need to resolve.
As always, thank you all for the comprehension and the support I´m getting. It means a lot to me.
And lastly but not least, I apologize for this inconvenience as well. With that said, I hope you all have a nice day today!
Take care! 💛
2 notes · View notes
midnghtzrain · 2 months
Text
Eu te amo. Está arruinando minha vida.
Eu te amo. Está arruinando minha vida. Eu queria que fosse apenas uma metáfora, que eu continuasse com a minha vida da mesma forma que ela era antes de eu me apaixonar mas, infelizmente não é. O meu amor tornou-se uma bomba relógio, não só me afetou, como afetou as pessoas que eu mais amava. O meu amor explodiu dentro de mim, fez uma enorme bagunça e continua fazendo até hoje. Eu continuo lhe amando, é algo que eu infelizmente não posso controlar mas, isso está realmente arruinando a minha vida.
Tumblr media
2 notes · View notes
Text
To a Young Girl
The farthest star is your dearest friend,
Use your own hands to dig your own grave,
And then, smiling, lie in it, end to end.
– Florbela Espanca
Tumblr media
7 notes · View notes
fimdavel · 7 months
Text
Esvair
Eu nunca chorava,
ninguém era digno das minhas lágrimas,
Tu porém me constrangia de tal forma,
me envolvia,
me emergia,
me tinha,
e se tornava tão simples me derramar.
Tu as entendia, e enxugava uma a uma,
era libertador,
nem mesmo precisava falar,
tu sabia que expressavam meu interior.
E estavam todas guardadas no teu odre,
escritas no teu livro,
e eu em seus braços,
era só neles que me sentia segura,
foi tu somente que estancou minhas feridas abertas a tanto tempo,
estava tão longe e me viste,
me deu esperança,
me deu um nome,
me fez parte da família,
só tu tinha minhas lágrimas,
mas no fundo era porquê tudo meu já te pertencia.
4 notes · View notes
meu-fragil-miocardio · 11 months
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
pesadelodeantes · 1 year
Text
~Diário de Pesadelos~
Yesterday morning I was in the bus, waiting for my destiny and looking at the road. I was thinking about a nightmare I had a few hours ago, and even if I haven't planned this — my username is 'nightmare from before' — I simplily decided wrote what I dreamed and post here today.
P.S.: Forgive my bad english, I'm not fluent.
Text languague: PT-BR
Words: 349
No review
Eu tive um sonho com meu irmão mais velho. Nada novo. Mas antes disso, talvez no mesmo sonho, eu estava investigando ou procurando por algo numa casa sobrenatural. Tinha um andar superior repleto de seres sombrios desconhecidos. Tudo era quase escuro. Sim, quase. Não tenho medo do escuro. Mas como dizem, o que dá medo é o que você pode encontrar por lá. Imagine como deve ser vasculhar um escuro em que você sabe que há coisas por lá.
O pavimento era todo aleatório e arquitetonicamente sem nexo.
Tudo o que consegui lembrar foi o pequeno átrio na entrada, com uma abóbada de luz azul fraca no topo e as paredes arredondas com bancos de pedra ocupados por vultos. Era o lugar menos assustador.
O restante da luz fraca que iluminava o local parecia proveniente de janelas — sim, porém pequenas, estreitas e quase imperceptíveis no fundo dos corredores de pedra. Tudo lá era de pedra, como uma clássica masmorra medieval. E as janelas eram, eu percebi, idênticas àquelas que os arqueiros usavam em antigos castelos.
O mais estranho era que não dava pra saber onde as janelas estavam. E se eu quisesse me aproximar de uma, talvez teria que me perder naquela geometria sinistra.
Não era um labirinto. Num labirinto, você sai do lugar e volta para onde estava, percebendo que está perdido.
Mas aquele lugar era diferente de um labirinto porque eu soube, assim que entrei, que não ia encontrar o lugar de onde eu vim assim que me aprofundasse. E não, não teria saída senão entrada.
Por isso não me distanciei da porta.
Virei à direita e ignorei o átrio à minha frente. Uma sala de pedra ligeiramente maior se apresentou para mim. Nele, um ser estava sentado no banco de pedra, me olhando com olhos brancos e brilhantes.
Deveriam ter mais deles ali, eu sabia que tinha. Mas eu não conseguia ver.
Temi e voltei ao átrio. Não sei o que procedeu da minha missão depois disso.
Me lembro de ter ido embora por algum subterrâneo úmido e sujo (ideia do meu parceiro). Findou-se a experiência.
3 notes · View notes
jehloo-blog · 1 year
Text
Leveza.
Sentia falta da leveza da tarde.
Sentia falta da leveza do sol.
Sentia falta da leveza do ar fresco entrando pela janela.
A leveza que não sinto em uma caixa.
A leveza que não sinto presa.
A leveza que não me leva quando estou absorta e afogada em fantasmas.
Sentia falta de ter perspectivas.
Sentia falta de olhar pela janela
E contemplar o céu beijado pelo sol.
2 notes · View notes
niela-d · 1 year
Text
I'm a queen my well...
Tumblr media
6 notes · View notes
amndoasz · 2 years
Text
batendo na porta
ao meio dia
numa tarde cinzenta de inverno
eu sentia a repulsa nos nervos
ao que me lamenta sentir
o nada
por onde andarei
se nao por estas várzeas
que as flores sequer brotam
e o sol não nasce
o orvalho frio da manhã
me empurra ao ciclo
notoriamente viscoso e congelado
em todas suas partes
de um lado para o outro
minha mente caminha
de tanto rodar
se cansa
e logo desanima
a pobre mocinha
que a deus não via
almeja que o vento a levasse
ao mais longe dos lugares
onde jamais iria
mesmo sonhando todos os dias
sabia que não podia
fazer o que queria
se pudesses juntar
sua mão a minha
me guiaria até o fim dessa linha
que balança e entorta
mas nunca se parte
nessa linha eu vou levando
o tosco e manco
que se arrasta, esperneia e late
até que nunca mais pare
sobre o gato preto manchado
reluzia a ignorância
que um dia sentia
diante da minha vida
em que nada sentia
3 notes · View notes
ssmokyquartz · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
new old babies <3
4 notes · View notes